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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Terça-feira 17/06/2014




Terça-feira, 17 de junho de 2014.


“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.”
(Oscar Wilde)


EVANGELHO DE HOJE
Mt 5,43-48

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 43“Vós ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!’ 44Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem!
45Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre justos e injustos. 46Porque, se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa?
47E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? 48Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Amai os vossos inimigos.
Neste Evangelho, Jesus nos pede para amarmos os nossos inimigos. E ele baseia o pedido na frase: “Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre os justos e injustos”. Os filhos se parecem com os pais; nós precisamos ser parecidos com o nosso Pai do Céu. E no final deste Evangelho, Jesus fala: “Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”. A nossa meta é arrojada, alta e bonita: ter Deus Pai como modelo de vida e imitá-lo. Ser cada vez mais parecidos com ele. E Jesus é para nós a “imagem de Deus invisível”. Imitar a Deus é imitar a Jesus, nosso caminho, verdade e vida. Quem pensa que já alcançou esta meta, é sinal que está bem longe dela, porque o amor de Deus é infinito.
Todos temos inimigos. São aquelas pessoas que nos fazem o mal, que nos prejudicam, que nos detestam, que são ruins para nós. O que faz a diferença do cristão é o amor a essas pessoas. Amor prático, manifestado na oração por elas e por fazer bem a elas. A própria oração pela pessoa nos acalma e desperta em nós o amor a ela.
Em seguida, Jesus se refere à obrigação que temos de dar testemunho, tendo um comportamento “extraordinário”, em relação ao comportamento do mundo pecador: “Se amais somente aqueles que vos amam... E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa?” O nosso comportamento no mundo deve ser extraordinário, porque o comportamento “normal” do mundo pecador é amar os amigos e detestar os inimigos. Esse comportamento diferente nos torna luz, sal e fermento no meio de Deus no mundo.
Como os nossos inimigos geralmente não reconhecem o bem que lhes fazemos, Deus reconhece e nos recompensará. E a recompensa de Deus nós conhecemos: é uma medida cheia, sacudida e transbordante, quer dizer, é muito maior do que a ação boa que fizemos.
“Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Daí e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá também para vós” (Lc 6,37-38).
Havia, certa vez, um homem que era muito bravo e violento. Andava sempre com um revólver na cintura, e do outro lado uma faca. Todo mundo no bairro tinha medo dele. A esposa tentava mudá-lo, mas não conseguia. Então ela arrumou um terço, deu para ele e disse: “Só peço uma coisa para você: Ande sempre com este terço no bolso. Não o abandone para nada”. O homem começou a carregar o terço, o revolver e a faca. Tempo depois, ele largou o revólver e ficou com a faca de um lado e o terço do outro. Ele dizia para a esposa: “A faca eu carrego porque preciso dela de vez em quando para descascar uma laranja etc”. A esposa ficou calada e continuou rezando. Logo ele deixou também a faca e ficou só com o terço.
Quem conta essa história é o próprio filho desse homem. E ele concluiu dizendo: “Foi assim que meu pai morreu, como um homem pacífico e bom”. Nossa Senhora é mãe. Devagarinho, ela vai mudando os corações dos seus filhos e filhas. Se carregar o terço já é bom, imagine rezá-lo!
“Quem semeia ventos colhe tempestade” Quem semeia paz, colhe paz e alegria. Maria Santíssima não semeou ventos, e sim paz, pois nos deu o seu Filho Jesus, a própria paz encarnada. Por isso foi coroada como Rainha. Rainha da paz, rogai por nós!
Amai os vossos inimigos.





VIDA SAUDÁVEL


Bom humor pode evitar problemas cardíacos


As pessoas que mantêm o bom humor e uma atitude positiva são menos propensas a sofrer recaídas de problemas cardíacos. É o que revela um estudo publicado hoje pela revista Psychosomatic Medicine, baseada na observação de quase 300 pacientes que foram submetidos à angioplastia, operação na qual se introduz um mecanismo semelhante a um globo para desobstruir uma artéria bloqueada. Os pacientes com complexo de inferioridade, menos otimismo e sensação de impotência para controlar suas vidas mostraram maior disposição a sofrer um novo bloqueio dos vasos sanguíneos seis meses depois da operação, em comparação com aqueles que têm uma atitude mais positiva. "Nosso estudo indica que os médicos podem identificar aquelas pessoas mais propensas a ter problemas subseqüentes e talvez, com isso, vigiar melhor seu comportamento", segundo Vicki Helgeson, professora de psicologia da Universidade Carnegie Mellon e diretora da pesquisa. Os pesquisadores interrogaram 292 pacientes que se submeteram a uma angioplastia para medir seus níveis de auto-estima, otimismo e controle. Os pacientes foram separados em três grupos, tendo como base os resultados. Nos seis meses seguintes, 20% dos pacientes sofriam novamente de bloqueio arterial. De acordo com o estudo, no grupo mais bem-humorado, menos de 10% apresentaram problemas cardíacos reincidentes, enquanto entre os mais desanimados o índice foi de 29%. Vicki Helgeson disse ainda que outras variáveis foram observadas, como a idade, o nível de educação, a profissão e a raça, mas nenhuma delas mostrou uma correlação tão alta como a do estado de ânimo. Entretanto, o estudo contém falhas: os pesquisadores somente puderam obter informação sobre pacientes que informaram ter tido bloqueio arterial. Alguns pacientes, porém, poderiam ter passado pelo problema sem saber ou sem dizer ao médico. Martha Hill, professora da Escola de Enfermaria da Universidade John Hopkins e ex-presidente da Associação de Estudos Cardíacos, disse que o estudo demonstra a necessidade de levar em consideração fatores psicológicos e sociais na hora de tratar problemas de saúde.
MARCELO KALIF Trav. Apinages,81 - Batista Campos Belém - Pará - 66.025-080 E-mail: kalif@uol.com.br "É de suma importância que o perdão se habite entre os homens para que o amor se estabeleça em seus corações" Fonte: www.webmedicos.com.br​





MOMENTO DE REFLEXÃO


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você aceite-os. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista queria provar essa teoria.
Precisa de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciaria.
Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte:
Participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue. Porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível desse jeito à morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarram seu corpo para que não se movesse. Vendaram seus olhos e fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava!
De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado; simplesmente grava e cumpre o que é enviado.

Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar.

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