Páginas


(clique abaixo para ouvir a música)

LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 31/07/2011




Domingo, 31 de julho de 2011

"O maior favor que se pode prestar a uma semente é enterrá-la” (Augusto Cury)




EVANGELHO DE HOJE
Mt 14,13-21


Ao ser informado da morte de João, Jesus partiu dali e foi de barco, para um lugar deserto, a sós. Quando as multidões o souberam, saíram das cidades e o seguiram a pé. Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se dele e disseram: "Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!" Jesus porém lhes disse: "Eles não precisam ir embora. Vós mesmos dai-lhes de comer!" Os discípulos responderam: "Só temos aqui cinco pães e dois peixes". Ele disse: "Trazei-os aqui". E mandou que as multidões se sentassem na relva. Então, tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção, partiu os pães e os deu aos discípulos; e os discípulos os distribuíram às multidões. Todos comeram e ficaram saciados, e dos pedaços que sobraram recolheram ainda doze cestos cheios. Os que comeram foram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.





MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos distribuíram às multidões.
O Evangelho de hoje narra o milagre da multiplicação dos pães. O evangelista começa dizendo: “Quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado”. Jesus percebeu o perigo para ele também, e não queria morrer, é claro. Ele queria viver na terra cem anos ou mais, para fazer o bem.

O lugar deserto e afastado ajuda também a oração e o descanso. Afinal, ninguém é de ferro. De vez em quando precisamos dar uma escapada. O ativismo é orgulho disfarçado em zelo. A pessoa pensa que é insubstituível.
“Mas quando as multidões souberam... seguiram a pé. Ao sair da barca, Jesus viu uma grande multidão.” As multidões foram a pé e chegaram antes da equipe. Sinal que a barca de Pedro não era das melhores, pois era bastante lenta. As pessoas sabiam que seriam bem recebidas por Jesus, como de fato foram, apesar de ele ter-se retirado para descansar, com os Apóstolos. Jesus nunca acolheu mal a ninguém. Por isso que as pessoas se aproximavam dele sem nenhum medo. Imagine quando Jesus e os Apóstolos desembarcaram! O povo lhes disse: “Oi! Estamos aqui”. O certo é que o plano deles de descansar foi água abaixo.
Em vez de ficar bravo, Jesus “encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes”. Quem tem compaixão pensa mais nos outros do que em si mesmo. Jesus curava mais os doentes do que as doenças. Deus é capaz de transformar as nossas doenças em bem, tanto para nós como para os outros. Vamos pedir esta graça a Jesus: amar os doentes e fazer o que pudermos por eles, especialmente trazendo-lhes a paz.
“Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: Este lugar é deserto... Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida! Jesus porém lhes disse: Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” Os discípulos pensavam que a missão de Jesus era cuidar só do lado espiritual, não do material, como a questão da fome. Graças a Deus que as nossas Comunidades cristãs não são assim. Elas cuidam do corpo também, amam a pessoa inteira, como Jesus amava. A metade das pastorais das nossas paróquias são direcionadas ao corpo: vicentinos, pastoral da criança, albergue... E a outra metade à alma, ao espiritual: catequese, ministros da eucaristia, coroinhas, terço... De fato, a fome de Deus e a fome de pão se misturam. Querer separá-las é um pecado!
“Os discípulos responderam: Só temos aqui cinco pães e dois peixes. Jesus disse: Trazei-os aqui.” Deus não costuma iniciar as boas ações, pois esta é missão nossa. Depois de iniciadas por nós, Deus as abençoa e multiplica o pouco que temos. Isso, em qualquer campo, mesmo em relação às nossas capacidades. É neste primeiro passo, dando o que temos, por pouco que seja, que mostramos a fé, a qual é condição sine-qua-non para a graça de Deus agir em nós.
“Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama.” A organização do povo é fundamental. Povo unido e organizado jamais será superado.
“Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu...” A oração é a expressão da nossa fé e do nosso amor filial a Deus. No fundo, a única coisa que queremos é agradar a Deus.
“Em seguida partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos distribuíram às multidões.” Foi só Jesus repartir aquele pouco que a equipe tinha, todos repartiram também o que eles tinham, pronto, realizou-se o milagre, o milagre da partilha e da solidariedade. Repartir atrai a bênção de Deus, e a bênção multiplica o pouco que repartimos. Esta multiplicação continua acontecendo em todos os tempos e lugares, nas Comunidades, nas pastorais, nos grupos cristãos, nas famílias... Deus é generoso! Ele cuida até dos passarinhos e das flores, quanto mais dos nós, seus filhos e filhas. Numa sociedade cristã, ninguém passa fome. Existe honestidade, organização, boa utilização das sobras...
“Todos comeram e ficaram satisfeitos.” Inclusive quem repartiu o que tinha. A fé praticada integralmente dá satisfação, sabor, gosto de viver.
“Dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios.” Alimento é coisa sagrada. Não podemos jogar fora. O que sobra para um, falta para outro.
“Ó vós todos que estais com sede, vinde às águas! Vós que não tendes dinheiro, vinde comer de graça!” (Is 55,1-3). “Quem nos separará do amor de Cristo? A fome...? Nada!” (Rm 8,35-39).
Certa vez, uma catequista resolveu dar uma festinha para as crianças. Preparou doces, sucos, pirulitos etc. Na hora da festa, ela percebeu que um menininho estava meio triste. Chegou perto dele e perguntou-lhe: “Você não está gostando do pirulito?” Ele respondeu: “Não”. A catequista olhou na mãozinha dele e viu que o pirulito estava com o plástico! Ela logo pegou o pirulito, retirou o plástico e devolveu a ele. Agora sim, o garotinho gostou e deu um belo sorriso.
A falta de fé torna a nossa vida como chupar um pirulito sem tirar o plástico: não tem gosto, porque não atinge a doçura do amor de Deus e da sua presença junto de nós. Mas, com fé, a vida é bela e gostosa, mesmo no meio dos maiores sofrimentos. Entusiasmados pela doçura deste pirulito, estaremos dispostos a abandonar tudo e a fazer os maiores sacrifícios.
Maria Santíssima, como mãe de família, todos os dias repartia o alimento com o esposo e o Filho. Que ela nos ajude a sermos retratos de Deus e instrumentos do seu amor no mundo.
Ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos distribuíram às multidões. 




VÍDEO DA SEMANA

Vídeo nada engraçado do gato que cai na água

Esse vídeo fez um “sucessinho”, foi publicado em vários lugares com citações do tipo “gato maluco” ou “gato que gosta de banho” acompanhado de textos e comentários achando engraçado o comportamento do gatinho, mas na verdade é muito triste ver o desespero do bichano que tenta fugir de algo, tenta pular por cima da parede, não consegue e cai na água, o desespero é tanto que ele fica tentando sem parar. Esse vídeo ilustra bem uma triste realidade humana. Pessoas que conseguem se divertir às custas do sofrimento de inocentes. Confira no link abaixo:











MUNDO ANIMAL



Terapia pode ser indicada para cães com distúrbios, como a ansiedade


Falta de atividade física, longos períodos de solidão, mimos em excesso e até a ausência de uma figura de liderança em casa são sintomas comuns na rotina de qualquer pet, mas eles podem traumatizar o seu cão. Latidos excessivos, fobias, depressão e síndromes, como a Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS), requerem tratamento com terapia.
Em um hotel da capital, cachorros que enfrentam algum tipo de distúrbio são tratados em uma grande área livre, com playground e piscina, onde são acompanhados por monitores treinados.
A origem desses distúrbios, alertam os especialistas, vem dos próprios donos. Pequenas atitudes no dia a dia, que passam despercebidas, podem ser muito nocivas à saúde mental do seu pet. Ao permitir que o cão ande à frente durante o passeio, por exemplo, o dono o deixa numa posição de comando, e o incentiva a tornar-se desobediente. Daniela Graziani, terapeuta canina, explica que o cão sempre procura uma figura mais forte em seu ambiente, que ele associe à liderança da matilha. Para o dono, porém, o cão é um amigo, às vezes um filho, numa relação igualitária – e confusa para o seu cachorro. Esse é o estopim para um comportamento abusivo, hiperativo e, muitas vezes, até agressivo.

Atividades
Os cães precisam que o dia seja dividido da seguinte forma: 70% do tempo de atividade física, 20% de disciplina e 10% de carinho. Uma divisão bem diferente da que é feita na maioria dos lares. Os donos não exercitam os seus animais da forma que deveriam, ou os deixam por muito tempo sozinhos e, para compensar o tempo que ficam longe, exageram no carinho na hora em que chegam em casa. O quadro favorece o desenvolvimento do que os terapeutas chamam de Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS).
Animais com esse distúrbio não conseguem ficar longe do dono. A ausência leva a latidos sofridos e choros – alguns cães tornam-se apáticos e prostrados: deixam de se alimentar e até de se movimentarem até o seu retorno.

Fonte: Jornal Mogi News/Autor: Silvia Song/Imagem: Ilustração/Divulgação








MOMENTO DE REFLEXÃO

"Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de abraçar e tempo de afastar-se; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz."(Eclesiastes)
Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário nos mostrar que ficaram por anos em nossas agendas.
Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na Terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.
E há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados da folhinha.
Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembrança de horas.
Há eventos que marcaram, e que duram para sempre: o nascimento do filho, a morte da avó, a viagem inesquecível, o êxtase do sonho realizado.
Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim até hoje, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz estava eu na ocasião.
O relógio do coração, hoje descubro, bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças do que viveu.
Pense nisso. E consulte sempre o relógio do coração: ele lhe mostrará o verdadeiro tempo do mundo.

O tempo

“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.” (Mario Quintana)





Clique aqui para fazer seus comentários 

ou inscrever-se e receber nossos Diários 
em sua caixa de e-mail.



TAGS: EVANGELHO, LITURGIA DIÁRIA, COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO DIA, REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, MOTIVAÇÃO NO TRABALHO, VIDA SAUDÁVEL, CURIOSIDADES, MEIO AMBIENTE, DICAS DE SAÚDE, CASA,LAR,FAMÍLIA, VÍDEOS, MUNDO ANIMAL.

Diário de Sábado 30/07/2011



Sábado, 30 de julho de 2011


"A vida é um grande e completo texto, que precisa de muitas vírgulas para ser escrito, ainda que essas vírgulas assumam, em alguns momentos, formatos de lágrimas.” (Augusto Cury)




EVANGELHO DE HOJE
Mt 14,1-12


Naquele tempo, a fama de Jesus chegou aos ouvidos do rei Herodes. Ele disse aos seus cortesãos: "É João Batista! Ele ressuscitou dos mortos; por isso, as forças milagrosas atuam nele". De fato, Herodes tinha mandado prender João, acorrentá-lo e colocá-lo na prisão, por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão Filipe. Pois João vivia dizendo a Herodes: "Não te é permitido viver com ela". Herodes queria matá-lo, mas ficava com medo do povo, que o tinha em conta de profeta. Por ocasião do aniversário de Herodes, a filha de Herodíades dançou diante de todos, e agradou tanto a Herodes que ele prometeu, com juramento, dar a ela tudo o que pedisse. Instigada pela mãe, ela pediu: "Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João Batista." O rei ficou triste, mas, por causa do juramento... ordenou que atendessem o pedido dela. E mandou cortar a cabeça de João, na prisão. A cabeça foi trazida num prato, entregue à moça, e esta a levou para a sua mãe. Os discípulos de João foram buscar o corpo e o enterraram. Depois vieram contar tudo a Jesus.






MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Herodes mandou cortar a cabeça de João. Vieram os discípulos e foram contar tudo a Jesus.
O Evangelho de hoje narra o martírio de João Batista, devido à denuncia que ele fez ao rei Herodes, por viver com a sua cunhada. E narra a conseqüência desse seu profetismo, que foi o martírio.
Naquele tempo, o rei exercia as funções de governante, de juiz e de legislador, e o povo o tinha como modelo de vida; o que o rei fazia, isso era o certo. E alguns reis se julgavam quase como deuses, passando por cima da Lei de Deus e dos princípios morais. “A lei sou eu”, disse uma vez um rei.
Herodes se ajuntou com Herodíades, a esposa de seu irmão Filipe, desprezando a Lei de Deus sobre a família, e não estava nem aí. A vida continuou normal no palácio e no reino, sem ninguém abrir a boca, pois todos tinham medo. Medo principalmente de Herodíades que era inteligente, perspicaz, cruel e dominadora do amante.
Mas felizmente surgiu um profeta no reino: João Batista. Este, como todos os profetas, falava a palavra certa, na hora certa e para a pessoa certa, sem nenhum medo. Ele foi até Herodes e lhe disse: “Não te é permitido tê-la como esposa”.
Por isso, “Herodes queria matar João, mas tinha medo do povo, que o considerava como profeta”. Infelizmente Herodíades foi mais corajosa e conseguiu a morte do grande profeta.
A corda arrebenta do lado mais fraco. Quem ataca um poderoso, paga o pato. João Batista tornou-se um mártir do sacramento do matrimônio e da família.
Nós, que também recebemos no batismo a missão de profetas e profetizas, somos convidados a imitar João Batista. Os profetas não só anunciam o caminho de Deus, mas denunciam as situações contrárias, colocando os pingos nos "is" e dando nomes aos bois. Ele fala a verdade, doa a quem doer. E é aí que ele ou ela se enrosca.
O pecado do sexo degrada a pessoa e gera outros pecados. Veja o caso de Davi com Betsabéia, narrado em 2Sm 11-12.
Logo após o Evangelho de hoje, S. Mateus narra a multiplicação dos pães. São os dois banquetes contrário, o da morte e o da vida. Os dois acontecem hoje. Os banquetes da morte são palcos de conspirações contra aqueles que promovem a vida. A justiça do mundo nunca é objetiva e muito menos isenta. Ela vive condenando inocentes, apresentando “crimes” inventados para ocultar os pecados dos grandes. Que bom seria se houvessem muitos João Batistas na nossa sociedade!
Aqueles que pretendem implantar no mundo um sistema de morte, antes querem apagar a Luz, que é Jesus e seus enviados. “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la” (Jo 1,4-5).
O mundo continua não suportando a Luz, que é Jesus, porque vive nas trevas das paixões, da mentira, da ganância, da corrupção e do pecado. Nós cristãos infelizmente “fechamos um olho”, porque temos medo de perder cargos, oportunidades, a vida. Como João Batista faz falta!
Hoje festejamos um santo corajoso: Afonso Maria de Ligório, o fundador dos missionários redentorista, que trabalham no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.
Afonso era italiano e viveu no século XVIII. Ele tinha um forte dinamismo profético. Como jovem, ele era advogado e defendia sempre o direito dos pobres. Um dia, ele estava no tribunal, defendendo o direito de um senhor pobre, contra um dos homens mais poderosos da Itália e com ligações internacionais. Este comprou o juiz e Afonso perdeu a causa. A partir daí ele se decepcionou da advocacia e resolveu tornar-se padre. Foi até a igreja de Nossa Senhora das Mercês e depositou aos pés da bela imagem a sua toga de advogado.
Como padre, em Nápoles, ele logo percebeu a grande diferença entre os ricos do centro e os pobres da periferia. Começou a fundar Comunidades cristãs na periferia.
Exausto, foi descansar uns dias numa região rural chamada Scala. Lá, conheceu os cabreiros, e viu neles as pessoas mais pobres e abandonadas do País. Afonso deixou Nápoles e foi trabalhar em Scala, local onde nasceu a Congregação Redentorista.
Maria Santíssima, imaculada, exerceu um profetismo completo, além disso nos deu o maior profeta de todos os tempos, Jesus Cristo. Rainha dos profetas, rogai por nós.
Herodes mandou cortar a cabeça de João. Vieram os discípulos e foram contar tudo a Jesus. 





CASA, LAR E FAMÍLIA
Dicas da Dra. Shirley Campos


A diferença entre os adoçantes

Se você é daquelas que diz não ao açúcar e aposta no adoçante, fique de olho, manter a saúde exige cautela. Você sabia que existem inúmeros tipos e marcas de adoçantes? Procure entender a funcionalidade de cada um e se eles realmente proporcionam o efeito esperado.

“É importante lembrar que os órgãos reguladores determinam uma Ingestão Diária Aceitável (IDA), que representa a quantidade segura que se pode consumir do produto durante toda vida. Por isso, verifique qual a orientação do fabricante. O importante é não exagerar para evitar sabor residual e ir adoçando conforme a preferência”, conta a nutricionista especializada em gastronomia nutricional, Cinthya Maggi.



ASPARTAME
É um adoçante artificial composto por dois aminoácidos: ácido aspártico e fenilalanina. Não pode ser utilizado em presença de altas temperaturas, pois perde o sabor doce. O Aspartame é 200 vezes mais doce que o açúcar. Ótima opção para adoçar cafés e sucos. Pode ser encontrado em gotas, envelopes e a granel. É permitido para diabéticos.

SACARINA/CICLAMATO
Sua doçura é de 300 a 500 vezes ao do açúcar comum. Pode ser utilizado em altas temperaturas e por obesos e diabéticos. O ciclamato é um edulcorante artificial, 30 vezes mais doce que o açúcar. Como a sacarina e o ciclamato tem efeito sinérgico, isto é, quando combinados tem um poder adoçante maior, normalmente são encontrados juntos, e são os mais usados na área da culinária dietética. É encontrado na forma líquida, em envelopes e granular.

STEVIOSÍDEO
Também conhecido como Stevia é um edulcorante natural. Adoça 300 vezes mais que o açúcar. Permitido para diabéticos e pode ser utilizada em receitas que vão ao fogo ou ao forno. É encontrado em pó, líquido ou granular.

ACESULFAME K
Tem doçura de 130 a 200 vezes maior que a sacarose. Normalmente é misturado com outros adoçantes para aumentar o poder doce e diminuir o gosto amargo ou em produtos industrializados como mistura para bolos por causa de sua estabilidade ao calor, pois suporta altas temperaturas.

SUCRALOSE
Adoçante artificial, feito a partir de uma molécula modificada de açúcar comum (sacarose). Adoça 600 vezes mais que o açúcar. Pode ir ao fogo. Permitido para diabéticos.

NOVOS ADOÇANTES
Existe um novo tipo de adoçante (açúcar light) que utiliza o açúcar comum aliado com outros adoçantes, deixando o produto com as mesmas características do açúcar comum, com menos calorias. Ele pode ser usado no preparo de receitas de doces, bolos, pudins, sorvetes e sobremesas que necessite de açúcar em receitas de forno e fogão. As exceções de uso são para os diabéticos e quem tem restrição ao uso do açúcar, por recomendação médica.
Segundo a nutricionista Flávia Moraes, as melhores opções de adoçantes são Stevia e Sucralose. O Stevia puro é um adoçante natural com menos contra indiações do que os outros. Já a Sucralose é obtido a partir da molécula de açúcar.

Fonte: cristianaarcangeli / Uol - Colaboradora: Pâmela Vieira
Fonte: http://www.kellymagazine.com.br/dicas_detalhes.php?id=15






MOMENTO DE REFLEXÃO

Deus chama cada um de nós pelo nosso próprio nome.
Isso define nossa identidade e nossa individualidade.
Ninguém foi feito para viver só e poucas coisas são tão pesadas quanto o vazio da solidão.
Paradoxalmente, para se viver bem com outros é fundamental viver bem consigo mesmo.
Ninguém é vida de ninguém.
Ninguém e nada deve ser a vida de alguém.
A dependência de alguém ou de alguma coisa para o que quer que seja, tira nossa liberdade de ser, possuir e alcançar frutos que só pertencem a nós.
Privilegiados são os momentos que passamos com a família, colegas, amigos e pessoas que amamos.
E privilegiados também devem ser aqueles instantes necessários à nós mesmos, não quando nos bastamos, mas quando nos satisfazemos, sem a espera de um fator exterior que venha mudar nosso humor, nosso olhar do mundo.
O que precisamos aprender é que somos parte integrante do mundo, como células individuais que formam um corpo e dão sentido a um grupo inteiro.
As pessoas que depositam a felicidade, esperança e amor nas mãos de outros são as que se decepcionam com mais frequência e correm o grande risco de viver aleijadas no depois, quando a felicidade não chega, a esperança voa e o amor pousa em outros lugares.
É no silêncio que ouvimos as batidas do nosso coração.
É quando outras vozes se calam que a nossa voz interior fala mais alto e profundamente e aprendemos o valor da vida.
Jesus retirava-se de vez em quando para orar.
Se nos montes ou nos desertos, mostrou que momentos em que passamos sós não nos anulam ou diminuem, mas enriquecem quem somos e fortalecem os vínculos com nosso Criador.
Quem aprende a estar consigo, aprende a estar com os outros.
Quem se conhece, dá mais de si.
Aquele que vive bem com a vida não espera que façam, faz e o mundo acontece.

Letícia Thompson






Clique aqui para fazer seus comentários 
ou inscrever-se e receber nossos Diários 
em sua caixa de e-mail.



TAGS: EVANGELHO, LITURGIA DIÁRIA, COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO DIA, REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, MOTIVAÇÃO NO TRABALHO, VIDA SAUDÁVEL, CURIOSIDADES, MEIO AMBIENTE, DICAS DE SAÚDE, CASA,LAR,FAMÍLIA, VÍDEOS, MUNDO ANIMAL.