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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 09/07/2011



Sábado, 09 de julho de 2011



“Está tudo bem em seus filhos te verem chorar..” (Regina Brett-90 anos)





EVANGELHO DE HOJE
Mt 10,24-33

O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. Para o discípulo, basta ser como o seu mestre... Se ao dono da casa chamaram de Beelzebu, quanto mais ao pessoal da casa! "Não tenhais medo deles. Não há nada de oculto que não venha a ser revelado, e nada de escondido que não venha a ser conhecido. O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados! Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma! Pelo contrário, temei Aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno! Não se vendem dois pardais por uma moedinha? No entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. Quanto a vós, até os cabelos da cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais. Todo aquele, pois, que se declarar por mim diante dos homens, também eu me declararei por ele diante do meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei diante de meu Pai que está nos céus.








MEDITANDO O EVANGELHO
Fr. Denis Francisco R. Oliveira  

O discípulo não está acima de seu mestre!

A palavra
Mateus continua o discurso apostólico de Jesus aos seus discípulos. Ontem, vimos a primeira parte desse seu discurso. Hoje, Jesus aponta para muitas observações, como: o discípulo não está acima de seu mestre, o missionário não deve ter medo dos opositores, pregar a palavra com êxito, tudo pelo consentimento do Pai do céu e declarar Jesus perante aos homens. Sendo assim, o Evangelho está divido em cinco momentos.
“O discípulo não está acima de seu mestre”(v24). Essa frase também a encontramos em Lucas 6, 40 e João 13, 16. Cada qual apresenta um contexto em que o discípulo e o servo não estão acima de seus senhores, mas estão todos numa mesma condição, ou seja, são iguais perante a um único Senhor: o Pai do céu.
Os versículos 26 a 31 correspondem a uma linguagem simples e compreensiva que Jesus usa para explicar aos discípulos a condição do discipulado, isto é, a postura de um missionário. Aqui, Jesus ainda não terminou sua missão terrestre, no entanto, ele está ensinando e orientando os discípulos que após cumprir sua missão de Redentor, eles devem proclamá-lo às nações, sem nenhum medo.
“Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante de meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus”(Vs32-33). Muitas pessoas interpretam mal esse versículo, justamente por causa da leitura ao pé da letra, sugando apenas informações interesseiras. Na verdade, essa fala é propriamente dita aos discípulos que estão se preparando para missão. Eles ainda não estão em missão. Os versículos revelam o dia do juízo final, quando o filho entregar os eleitos ao Pai (Mt 25, 31-46).
Seria muito bom, caso você deseja entender mais sobre esses versículos, ler a passagem que acabei de mencionar. Ela esclarece o último julgamento. Não é recomendável apenas ter a visão do último julgamento proposto por João no Apocalipse, outros livros, como Mateus, tratam de uma maneira muito catequética e bem detalhada.

Oração da vida

Um católico e um ateu estão no restaurante, assentados numa mesma mesa. A conversa passou da comida para o tempo, e parou no terreno da religião. Em parte por zombaria e em parte por interesse, o ateu afirmou categoricamente: Eu não acredito numa religião que só tem mistérios. Se Deus existe e se é tão bom, como iria deixar seus filhos embatucados diante de charadas e enigmas? Eu só aceito aquilo que compreendo e entendo!
O católico apertou: Temos ovos fritos no prato. O senhor sabe fazer uma fritada? Ele respondeu: Mais ou menos. Já vi minha esposa fritar ou cozinhar o ovo. Coloca a banha na frigideira. Pouco a pouco ele vai endurecendo.
O católico diz: Agora explique-me. Como está a banha antes de se colocar na frigideira? Respondeu o ateu: Uai, está dura. Depois derrete com o fogo. O católico: E o ovo? Está mole. Depois endurece com o fogo, não é? Agora note bem: O mesmo fogo amolece a banha e endurece o ovo. O senhor entende isso?
O ateu sorriu desconfiado: Não entendo. O católico continuou, em tom de brincadeira: Você não entende nem de cozinha, e quer entender de religião?
Estamos vendo uma série de bate papo na mídia a respeito de esporte e religião. O assunto é tão sério e concreto que às vezes se torna até chato de se comentar. Quantas piadas sarcásticas por ai, heim? Um jogador que não nega sua fé à mídia. Um ateu que indaga o abuso da fé, por parte dos jogadores, no esporte. Quem deles estão certos ou errados? Antes de muitas fofocas, sem ter conhecimento da realidade e da verdade, devemos de fato averiguar os interesses de cada qual. O mundo de hoje prega os interesses pessoais. É evidente que somos pessoas interesseiras.
O mais triste é que poucos discutem sobre a situação dos pobres irmãos nordestinos, arrasados pela chuva. Mas, se tivesse lá algum parente de jogador da seleção na copa, algo assim que interessa os meios de comunicação, pode ter certeza que o assunto sobre lá estaria mais aberto no Brasil. Porém, a grande rede de televisão brasileira, a Globo, até que tem favorecido ajuda a eles, pois, nos locais onde ela transmite jogos da seleção brasileira, recolhe alimentos. Mas, precisamos ir além...Muitos não tem casas para morar.
Numa rede online de bate-papo, o assunto era sobre o caso de fé e esporte; eu tentei puxar o assunto para a situação do nordeste acerca das fortes chuvas e a conseqüência dos milhares desabrigados, poucos corresponderam. Percebi, no entanto, que muitos estavam focados apenas na copa, e nem sabiam da situação no nordeste. Que Maria, nossa mãe, nos ajuda na missão de compreender mais a realidade. Amém.
(denisfcssr@gmail.com)









CASA, LAR E FAMÍLIA

Dicas para evitar o desperdício



1 – Quando for usar uma metade do abacate, deixe a outra com caroço. Isto evita que ele deteriore com rapidez.

2 – Não jogue fora os talos do agrião, pois eles contêm muitas vitaminas. Limpe, pique e refogue com tempero e ovos batidos.

3 – Todas as folhas verde-escuro são ricas em ferro. Não deixe de aproveitá-las.

4 – Os talos de couve, espinafre etc., contêm fibras e devem ser aproveitados em refogados, no feijão, na sopa.

5 – Sobras de bolacha não devem ir para o lixo. Despedace-as e guarde-as em vidro fechado, para usar como cobertura de bolos ou mesmo fazer tortas.

6 – O vinho azedado pode ser aproveitado como vinagre.

7 – Se sobrou purê de batatas, forme pequenas bolinhas, polvilhe com farinha de rosca e frite como croquetes.

8 – A abóbora é altamente nutritiva. Lembre-se de aproveitá-la inteira: casca, polpa, folhas.

9 – Folhas de nabo, rabanete e beterraba têm maior concentração de carboidratos, cálcio, fósforo e vitaminas A e C, se comparadas com a raiz, que estamos acostumados a comer. Pique-as bem e sirva em saladas, refogadas ou em conserva.

10 – As folhas da cenoura são riquíssimas em vitamina A e devem ser aproveitadas para fazer bolinhos, sopas, ou picadinhas em saladas. O mesmo se pode dizer das folhas duras da salsa.

11 – Evite as perdas de alho, transformando-o em pasta.

12 – Somente depois de assado o peixe é que se deve tirar-lhe a cabeça, pois a parte cortada fica seca e dura.

13 – Cozinhe as verduras num cuscuzeiro, aproveitando o vapor. Assim, elas não perderão o valor nutritivo.

14 – Rale as sobras de queijo e use em molhos e sopas.

15 – Se a maionese talhar, não jogue fora, pingue água quente até que ela volte ao ponto.

16 – Se for cozinhar batatas para usar durante alguns dias, acrescente uma cebola na água do cozimento para que elas não escureçam.

17 – A água do cozimento das batatas acaba concentrando todas as vitaminas. Aproveite-a, juntando leite em pó e manteiga para fazer purê.

18 – Adicione batatas cruas cortadas a sopas que tenham ficado salgadas demais. As batatas vão absorver o sal durante o cozimento.

19 – A parte branca da melancia pode ser usada para fazer doce, que se prepara como o doce de mamão verde.

20 – A casca de laranja fresca pode ser usada em pratos doces à base de leite, como arroz-doce e cremes.

21 – Para conservar a metade do limão que ainda não foi usada, coloque-a no pires com água, com a parte cortada para baixo, e leve à geladeira.

22 – Para não desperdiçar o suco que a fruta pode dar, bata o limão com um martelinho antes de cortá-lo.

23 – A cebola tira o gosto de queimado do feijão.

24 – Se quiser guardar a farinha de trigo por muito tempo, deixe-a na geladeira ou no congelador, para que não fermente.

25 – Para se tornar fresco o pão amanhecido, basta umedecê-lo levemente com água ou leite e levar ao forno quente por alguns minutos.




MOMENTO DE REFLEXÃO

O fato de médicos e hospitais de vários municípios do Rio Grande do Sul terem se recusado a fazer o abortamento em uma adolescente de 14 anos, apesar da autorização judicial que trazia consigo, foi manchete nas mídias em 2009.
 Segundo as notícias, a jovem disse que sua gravidez foi fruto de estupro e obteve do Juiz a permissão para realizar o aborto, isentando médicos e hospitais que se dispusessem a eliminar a vida que pulsava em seu ventre.
 Embora o Juiz tenha autorizado o aborto, não lhe caberia o direito de obrigar ninguém a realizar o feito, pois nem sempre a legalidade de um ato o torna moral.
 O que vale ressaltar na atitude desses médicos é a consciência do dever. O dever assumido, perante si mesmos, de defender a vida.
 “O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros.”
 Ao concluírem o curso os médicos fazem um juramento, o mesmo juramento feito por Hipócrates, um sábio grego que viveu no século V antes de cristo, e é considerado o pai da medicina.

O juramento diz o seguinte:

"Eu, solenemente, juro consagrar minha vida a serviço da humanidade. "Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão. Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade."
 "A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação. 'Respeitarei os segredos a mim confiados."
 "Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão médica. Meus colegas serão meus irmãos."
 "Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes."
 "Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção."
 "Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários às leis da natureza."
 "Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra."

Ao fazer tal juramento, o médico passa a ter um dever moral consigo mesmo. E, se o violar, estará ferindo a própria consciência.
 Ao se comprometer com esse ideal, o médico também estabelece o dever para com os outros, que é o segundo passo do dever ético-moral.Lamentável é que muitos desses homens e mulheres que juraram, solene e livremente, que manteriam o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção, usem seus conhecimentos médicos para eliminar a vida que pulsa no santuário do ventre materno.
 Por outro lado, é admirável a coragem e a honra desses homens e mulheres que não se permitem sujar as mãos com sangue inocente, mesmo sob qualquer pressão.
 Isso porque sabem que, se agirem em desacordo com o juramento feito por livre vontade, não terão como se olhar no espelho da consciência e enxergar um cidadão honrado.








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