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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 31/10/2011




Segunda-feira, 31 de outubro de 2011

“Se aceitarmos que uma mãe mate seu filho dentro do próprio ventre, como poderemos impedir que as pessoas matem umas as outras?” (Madre Teresa de Calcutá)




EVANGELHO DE HOJE
Lc 14,12-14


E disse também a quem o tinha convidado: "Quando ofereceres um almoço ou jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes podem te convidar por sua vez, e isto já será a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos! Então serás feliz, pois estes não têm como te retribuir! Receberás a recompensa na ressurreição dos justos".





MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Quando deres uma festa, convida os pobres... Então será feliz!
Neste Evangelho, mais do que uma parábola, Jesus nos faz um pedido muito claro: Quando dermos uma festa, não convidemos os nossos parentes, ou amigos, ou vizinhos ricos. Pois estes poderão nos retribuir, convidando-nos também. Pelo contrário, que convidemos os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos... Porque estes não nos poderão retribuir, e receberemos a recompensa de Deus, na ressurreição dos justos.
O pedido de Jesus é facílimo de entender, porque todos nós fazemos festinhas, de vez em quando, seja de aniversário natalício, de casamento, de batizado, por ocasião do Natal... O problema é que a fé ainda não penetrou tanto em nós, a ponto de nos mover a atender o pedido de Jesus. Alguns fazem até uma “releitura”, dizendo que Jesus não quis dizer isso que ele disse, mas outra coisa. Tudo para escapar do pedido dele, que é muito forte.
Sabemos que a recompensa de Deus é infinitamente mais generosa que a de qualquer ser humano. É o que disse Jesus em outra ocasião: “Dai e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá também para vós” (Lc 6,38). Naquele tempo, o povo usava túnicas, também os homens; e costumavam medir cereais na dobra da própria túnica.
Como é distante a vida que levamos, da vida que Jesus nos propõe! Este é apenas um exemplo; há muitos outros ensinamentos dele que têm a mesma radicalidade. Por exemplo:
- Os que se casam, “já não são dois, mas uma só carne. O que Deus uniu, o homem não separe” (Mt 19,6).
- “Se alguém te der uma bofetada na face direita, oferece-lhe também a outra” (Mt 5,39).
- “Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto!” (Mt 5,40).
- “Se alguém te forçar a acompanhá-lo por um quilômetro, caminha dois com ele!” (Mt 5,41). Etc.
Jesus cita o almoço porque eles estavam almoçando. Foi apenas um exemplo. O que ele quer é uma mudança de coração. Quando o nosso coração muda, muda todo o nosso comportamento.
Neste Evangelho, Jesus nos pede para dar preferência aos mais pobres e excluídos. No início de sua vida pública, ao apresentar seu programa de vida, ele disse: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Nova aos pobres. Enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano de graça da parte do Senhor” (Lc 4,18-19).
Isso foi opção de Deus Pai. O mesmo Deus que escolheu uma mãe para seu Filho, escolheu também uma classe social para ele viver, a fim de mostrar ao mundo de que lado Deus está.
Jesus disse que continuaria presente na terra, em quatro situações: 1) Na Eucaristia: “Isto é o meu corpo”. 2) Na Igreja: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei aí no meio deles”. 3) Nas crianças: “Quem acolher em meu nome uma criança como esta, estará acolhendo a mim mesmo” (Mt 18,5). 4) E nos pobres: “Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!” (Mt 25,40).
No Evangelho de hoje, após nos pedir para convidar os pobres para o almoço, Jesus diz: “Então serás feliz!” Realmente, é indizível a alegria que sente uma pessoa que tem a coragem de atender a este pedido de Jesus.
Fica para nós a pergunta: A nossa Comunidade tem o mesmo coração de Jesus? Ela atende a esse pedido dele? “Queremos ver Jesus, caminho, verdade e vida.” Que mostremos ao povo do terceiro milênio o verdadeiro rosto de Jesus!
Certa vez, estava se aproximando o Natal, e as catequistas de uma Comunidade resolveram armar o presépio de forma comunitária. Cada criança devia trazer, ou sugerir, aquilo que ela acha que devia haver no presépio.
Um menino trouxe de casa um recorte de revista, contendo a foto de moradores de rua, entre eles várias crianças, e colocou no presépio.
A catequista lhe perguntou por quê, e ele explicou: “Eu acho que Jesus está no meio dessas pessoas, e quer que elas tenham moradia”.
Esse garoto demonstrou um profundo conhecimento de Jesus e do seu Evangelho.
Nossa Senhora seguiu à risca o Evangelho do seu Filho. Além de viver no meio dos pobres, ela, no hino Magnificat, criticou duramente os ricos. “Encheu de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias.” Que ela nos ajude a viver com coragem o que seu Filho ensinou, mesmo estando no meio de uma sociedade que segue, muitas vezes, o caminho contrário.
Quando deres uma festa, convida os pobres... Então será feliz!





MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Honestidade não é qualidade, é caráter

Estava voltando de Tubarão, litoral de SC, em direção à Curitiba, e quando passei por Florianópolis, sintonizei o rádio para ouvir a CBN, e por felicidade estava no horário do comentário de nosso colega Luiz Carlos Prates, que tem um programa diário nesta emissora, e que recomendo, por reputar como um programa que estimula a consciência e valoriza nossa inteligência, além de motivar o uso do bom senso.

Não o chamo de colega apenas por que é psicólogo, jornalista e palestrante, mas principalmente porque comungo com sua forma de pensar. Já tive oportunidade de trabalharmos juntos numa convenção da CDL no Hotel Fischer, em Balneário Camboriu, bem como em outra oportunidade num seminário sobre saúde e qualidade de vida, no Hotel Renar, em Fraiburgo, e atualmente ambos fazemos parte da equipe de palestrantes da FCDL.

Prates, em seu comentário, falava a respeito dos valores, da educação e da formação vinda do berço, e como isso repercute na sociedade atual. É verdade, pois ninguém se perde quando a estrada é reta!

No Brasil hoje a honestidade é considerada uma qualidade, e alguns defendem os desvios que vemos dizendo que a tentação faz a hora e está sempre nos rondando, e por causa disso muitos esquecem do passado por um "bom presente". Em outras palavras são os defensores do velho ditado que a ocasião faz o ladrão.

É claro que não podemos ser cegos a ponto de não perceber que as vezes as pessoas caem por imaturidade e inocência, porque é inegável que em muitos casos a ingenuidade pode fazer mais mal do que a desonestidade.

Sempre lemos que a justiça é cega, mas ladrão que tem dinheiro não morre na cadeia, porque advogado bom cria até jurisprudência para salvá-lo. Mas vamos ser bem humorados e lembrar que sempre tem algo bom em todas as coisas. Como dizia um amigo meu, faça o crime compensar, torne-se advogado.

Quero terminar este artigo lembrando que no Brasil o ladrão não vai para a cadeia porque roubou, mas porque foi pego.

Luiz Antonio Silva, palestrante e facilitador da PHAROL-RH






MOMENTO DE REFLEXÃO

As pérolas são feridas curadas, são produtos da dor. Resultado de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia penetra as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada.

Uma ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérola, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Você já sentiu que seu mundo está para desmoronar, que nada dá certo, que os problemas rondam você? Você já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas? Então produza uma pérola!

Cubra sua dor, suas mágoas, suas rejeições sofridas com camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida jamais poderá produzir pérolas. E que as pérolas são feridas cicatrizadas.

O processo de produzir a pérola é a resposta que um pequeno ser pode dar ao insulto que recebe, ao estranho que entra no seu mundo e que o machuca. Podemos dizer então que a pérola é a resposta da ostra quando machucada.

Eu não sei o que você faz das suas dores. Eu não sei o que você faz dos insultos que recebe. Eu não sei o que você faz das dificuldades na sua vida. Eu não sei como é que você lida com aquilo que nós consideramos sofrimento. Eu só sei que a sabedoria nos ensina que quando uma dor nos toca, de alguma forma, uma redenção já se aproxima, porque a redenção só é possível no momento em que a gente descobre o significado do sofrimento.

Há pessoas que sofrem por sofrer. Há pessoas que descobrem o significado do sofrimento. E você já parou para pensar que, quanto mais uma pessoa sofre, mais histórias ela tem para contar depois? E que quanto maior é o sofrimento maior é o ensinamento que fica dele?

Eu sei que é difícil, eu sei que não é fácil utilizar-se dessa linguagem. Eu sei que na prática, quando o sofrimento nos envolve, é difícil a gente descobrir um significado para ele. Mas nós não podemos negar que a gente vai ficando sábio à medida que a gente vai descobrindo o jeito de lidar com a vida. Que todas as suas feridas possam, em breve, se transformar em pérolas!

Padre Fábio de Melo





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Diário de Domingo 30/10/2011




Domingo, 30 de outubro de 2011

“O amor, para ser verdadeiro, tem de doer. Não basta dar o supérfluo a quem necessita, é preciso dar até que isso nos machuque.” (Madre Teresa de Calcutá)




EVANGELHO DE HOJE
Mt 23,1-12


Então Jesus falou à multidão e aos seus discípulos. Ele disse:
- Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para explicar a Lei de Moisés. Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Porém não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam. Amarram fardos pesados e os põem nas costas dos outros, mas eles mesmos não os ajudam, nem ao menos com um dedo, a carregar esses fardos. Tudo o que eles fazem é para serem vistos pelos outros. Vejam como são grandes os trechos das Escrituras Sagradas que eles copiam e amarram na testa e nos braços! E olhem os pingentes grandes das suas capas! Eles preferem os melhores lugares nos banquetes e os lugares de honra nas sinagogas. Gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças e de ser chamados de "mestre". Porém vocês não devem ser chamados de "mestre", pois todos vocês são membros de uma mesma família e têm somente um Mestre. E aqui na terra não chamem ninguém de pai porque vocês têm somente um Pai, que está no céu. Vocês não devem também ser chamados de "líderes" porque vocês têm um líder, o Messias. Entre vocês, o mais importante é aquele que serve os outros. Quem se engrandece será humilhado, mas quem se humilha será engrandecido.





MEDITANDO O EVANGELHO
Sal


Nós catequistas precisamos tomar muito cuidado para que não sejamos iguais aos fariseus.
Os mestres da Lei e os fariseus conheciam tão bem a  Lei de Moisés, que até foram elogiados pelo próprio Jesus. Porém, a melhor parte, ou a melhor coisa, eles não possuíam ou não cumpriam, que era a virtude de praticar o que ensinavam. "Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam."

Prezados catequistas, longe de nós uma coisa dessas! Já imaginou  um pai de um dos nossos  "alunos" do catecismo nos pegar em flagrante fazendo uma daquelas coisas? Ou mesmo um dos jovens ou uma das crianças para as quais com cara de santos nós falamos de Jesus, nos encontrar em algum lugar  fazendo uma coisa indigna de nós?

Jesus disse que os fariseus exigiam demais dos outros com relação ao cumprimento da Lei de Moises, porém, eles  eram incapazes de fazer o mesmo. Eram incapazes de praticar o que ensinavam!

Os fariseus diante do público se comportavam se mostravam como santos. Também nós não podemos nos esquecer que somos pessoas conhecidas por muitos, e que sem menos esperar, em algum lugar mesmo distante da paróquia, podemos estar sendo monitorados, observados por um adolescente, ou mesmo pelos seus pais.

Assim, prezados evangelizadores, que seja o nosso comportamento na rua, do mesmo jeito que nos comportamos dentro da igreja, e na hora da nossa reunião com os jovens. Nada mais, nada menos, e que nunca damos maus exemplos nem escandalizemos ninguém com a nossa conduta fora do altar, e das dependências da igreja.

Que não tenhamos a inclinação de fazermos as coisas unicamente para sermos vistos, ou bem vistos pelas pessoas.  Somos luz do mundo sim, mas a nossa luz reside nas nossas boas obras. Lembra? E não na nossa mania de querer aparecer!

Sejamos imitadores de Cristo, modestos, humildes, e nunca nos julgar perfeitos ou mesmo santos.

Também não devemos ter aquela cara de quem sabe tudo, de quem basta a si mesmo, nem um ar de importante pelo fato de sermos catequistas. Pelo contrário, devemos na nossa humildade, ter atitudes e compromissos de servir, disposição de quem está ali também para aprender, e não apenas para ensinar, pois, "pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado."








VÍDEO DA SEMANA




O gato e a borboleta










MUNDO ANIMAL


Fique de olho no xixi do seu cachorro

Cachorros pequenos, grandes, peludos... Não importa o tamanho, é bem provável que ele vai fazer xixi na sua roda! Mas o que rodas de carro e cachorros têm em comum? A explicação é de que os cães são atraídos pelos cheiros que sentem nos pneus, que rodam por vários lugares. Aí, não tem jeito, um xixizinho aqui, outro ali. E essa freqüência pode acabar com qualquer tipo de roda. Pode ser de ferro, de alumínio, ela vai estragar por causa deste ácido que é a urina e causa a oxidação.Os mecânicos estão cheios de histórias clássicas. Como a da deterioração do bico e de onde vão os parafusos acabando prendê-los. O problema pode ser tão sério que na hora de desenroscar as porcas, não tenha jeito senão acabar arrebentando a roda para tirá-la do veículo.
Mas, xixi de cachorro também faz outros estragos. Pode causar manchas e descascar a roda. Os fabricantes dizem que o problema já foi pior. Hoje as rodas de aço e de liga leve passam por um tratamento para ficar mais resistentes. E não pára por aí, as partes baixas do carro, que ainda não podem passar por tratamentos químicos, como porcas e parafusos podem ficar presos com o xixi e se a roda raspar na sarjeta e perder um pouco do verniz, vai ficar mais sujeita à corrosão.

Para quem tem cachorro e não quer sofrer com um problema futuro nas rodas, a sugestão é que o dono pegue um detergente neutro, lave constantemente a roda. E como \"quem tem cão às vezes caça com gato\" o negócio é encontrar uma saída original. Uma fórmica instalada nos quatro pneus do carro justamente para proteção.


Fonte: http://www.calabriaveiculos.com.br/dica/12






MOMENTO DE REFLEXÃO


Eu tenho uma amiga que vive baseada em uma filosofia de três palavras: Aproveite o momento.
Exatamente por isso, ela me parece ser a mulher mais sábia neste planeta. Muitas pessoas adiam algo que lhes traz alegria só porque não pensaram sobre isto, ou não tem vaga em sua agenda, ou não sabem o que vem pela frente ou são muito rígidas para sair da rotina.
Outro dia eu estava pensando sobre todas aquelas mulheres no Titanic, que privaram-se da sobremesa no jantar naquela noite fatal num esforço para manter a silhueta. Parece meio besta mas pense bem. Daí em diante eu tentei ser um pouco mais flexível.
Quantas mulheres por aí comerão em casa porque quando seu marido convidou para jantar já tinha algo descongelado? Quantas vezes você tinha suas crianças prontas para brincar e conversar e você ficou em silêncio assistindo aquele programa na televisão?
Foram inúmeras as vezes em que eu liguei para minha irmã e disse,
- Que tal irmos almoçar daqui a meia hora?
Ela ofegava e gaguejava um
- Eu não posso.
Sempre completado com um:
- Preciso lavar a cabeça.
- Você devia ter me avisado ontem.
- Eu tomei o café da manhã muito tarde.
- Parece que vai chover.
E o meu favorito: - Hoje é segunda-feira.
Ela morreu alguns anos atrás. E nós nunca almoçamos juntas.
Parece que nós programamos até o horário da dor de cabeça. Nós vivemos com uma lista de promessas que fazemos para nós mesmos para quando as condições forem perfeitas: Visitarei meus avós... quando conseguirmos reformar o banheiro; Faremos uma festa... quando substituirmos o tapete; Sairemos em uma segunda lua de mel... quando as crianças se formarem.
A vida tem um jeito mais acelerado quando vamos ficando mais velhos. Os dias ficam menores e a lista de promessas para nós mesmos vai ficando cada vez mais longa. Uma manhã a gente acorda e tudo o que temos para mostrar de nossas vidas é uma ladainha de "estou indo", "estou planejando" e "algum dia, quando as coisas estiverem ajeitadas".
Quando alguém convida minha amiga "aproveite o momento", ela está sempre aberta à aventuras e disponível para viagens. Ela mantém a mente aberta para novas idéias. Seu entusiasmo pela vida é contagioso.
Meus lábios não tocavam em um sorvete há 10 anos. E eu adoro sorvete. Noutro dia, eu parei o carro e comprei um cascão triplo. Se meu carro batesse em um iceberg a caminho casa, eu teria morrido feliz.
Agora, vá em frente e tenha um bom dia. Faça algo que você QUER fazer e não apenas algo que DEVIA ESTAR NA LISTA.

Tradução SergioBarros




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