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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 20/10/2011




Quinta-feira, 20 de outubro de 2011

‎"Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis afiando meu machado."(Lincoln)



EVANGELHO DE HOJE
Lc 12,49-53


Jesus continuou:
- Eu vim para pôr fogo na terra e como eu gostaria que ele já estivesse aceso! 50Tenho de receber um batismo e como estou aflito até que isso aconteça! Vocês pensam que eu vim trazer paz ao mundo? Pois eu afirmo a vocês que não vim trazer paz, mas divisão. Porque daqui em diante uma família de cinco pessoas ficará dividida: três contra duas e duas contra três. Os pais vão ficar contra os filhos, e os filhos, contra os pais. As mães vão ficar contra as filhas, e as filhas, contra as mães. As sogras vão ficar contra as noras, e as noras, contra as sogras.





MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Ôh verdade que dói! Sabemos o que é certo, mas por que é que não fazemos?
Existem problemas que se iniciam dentro de nós mesmos, mas não conseguimos (ou não queremos) identificá-los. Repito, sabemos qual seria a melhor medida, mas não conseguimos seguir. Imaginemos esse exemplo:
“Trabalho, estudo, vivo em comunidade, mas não consigo me relacionar adequadamente com pessoas que me cercam; Não me permito me mostrar por completo (sem máscaras) para os outros; Não consigo ouvir ou aceitar opiniões e sentimentos diferentes do meu, pois me sinto mais seguro (a) quando minhas opiniões, desejos, expectativas, percepções, sentimentos e emoções prevalecem; sou um (a) líder nato (a), pois exerço controle sobre mim e/ou sobre os outros…”.
Será que é difícil conhecer alguém assim? Talvez não na totalidade do texto, mas todos nós temos um pouco dessa pessoa do exemplo acima. Não podemos confundir esses pensamentos com a idéia de pessoa com auto-estima. Não façamos isso! É muito comum e estimulado num cenário de bolsa de valores, capitalismo, vendas (…) onde é visto como “virtude”, mas no relacionamento interpessoal, na família, na sociedade, (…) essas “virtudes” mais afastam as pessoas do que agregam, e o que é pior, sabemos disso!
“(…) Mas, então, não sou eu que o faço, mas o pecado que em mim habita. Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita o bem, porque o querer o bem está em mim, mas não sou capaz de efetuá-lo. Não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu que faço, mas sim o pecado que em mim habita”. (Romanos 7, 18-20)
Temos outro tipo de pessoa (…).
“Tenho medo, não contenho a raiva, a frustração; minha esperança escoa como areia pelos dedos; não acredito mais nas pessoas; tenho problemas nos meus relacionamentos pessoais e profissional; tenho pena de mim mesmo, sou azarado e nas correções e exortação me ponho na defensiva”.
Como no exemplo anterior, temos também conhecimento de pessoas que também são assim, mas será que conseguimos ver que às vezes somos, em partes, parecidos com ele? Paulo disse (versículo acima) sobre o mal que mesmo não querendo fazer o fazia mesmo não desejando fazer. Fazemos sim muito mal as pessoas sem perceber, mas muito mais a nós mesmos que não notamos se não nos acontecer algo que mude ou interfira nessa triste rotina.
Imaginemos um lago bem calmo. Águas cristalinas, um espelho d’água. De repente vem aquele menino e joga uma pedra no meio do lago. A tranquilidade (ou marasmo) é quebrada por aquelas ondas que surgiram do impacto da pedra com a água. Temos problemas quando não conseguimos esperar o tempo e entender que as ondas passarão. Sofremos também quando alimento o menino para continuar lançando pedras… Parece que me acostumei com a tristeza.
“(…) Vossos preceitos são minhas delícias, meus conselheiros são as vossas leis. Prostrada no pó está minha alma, restituí-me a vida conforme vossa promessa. Eu vos exponho a minha vida, para que me atendais: ensinai-me as vossas leis. Mostrai-me o caminho de vossos preceitos, e meditarei em vossas maravilhas. Chora de tristeza a minha alma; reconfortai-me segundo vossa promessa. Afastai-me do caminho da mentira, e fazei-me fiel à vossa lei”. (Salmo 118, 24-29)
Temos também mais duas pessoas: Uma que não sabe como esta e outra que finge não saber. E são essas que realmente me preocupam, pois acabam não se deixando curar mesmo tendo o remédio em casa, na comunidade, no trabalho…
Talvez seja essa ultima pessoa que Jesus tenha duramente chamado de hipócrita, mas esse hipócrita, no contexto da nossa reflexão podemos chamar de medroso.
Sabemos o que fazer para sermos mais felizes. Encaremos os problemas! Não sejamos vítimas de nós mesmos.
Um imenso abraço fraterno.





MEIO AMBIENTE

Lixo Urbano – Saiba Como Diminuir Este Problema

Em um mundo que busca cada vez mais soluções sustentáveis para o desenvolvimento industrial e social, os resíduos sólidos urbanos viraram sinônimo de problema. O lixo urbano é resultado das matérias-primas, industrializadas e consumidas, pelas atividades domésticas e comerciais da sociedade, podendo ser divididos entre matéria orgânica (restos de comida), recicláveis (papel, vidro, plástico e metal) e componentes reaproveitáveis (óleo de cozinha, peças de informática). Materiais como pilhas, baterias e restos de medicamentos e hospitalares compõem o chamado lixo tóxico, que precisa ser descartado corretamente para que não haja contaminação do ambiente e consequentemente das pessoas que nele vivem.
Uma pessoa produz em média 1,3 kg de detritos por dia, e se já é difícil processar todo o lixo urbano contando com a colaboração dos cidadãos e do governo, imagine então quando nenhum dos lados coopera. Munícipes se livram do que não querem mais pelas ruas e córregos, além de colocar os sacos na calçada fora do horário de coleta. A prefeitura, por sua vez, não oferece alternativa a quem sai de casa muito antes da hora da coleta. Falta fiscalização no descarte de entulho e no término das feiras livres, cuja demora atrasa a limpeza das ruas onde funcionam. O resultado: sujeira (e doenças) para todo lado! Em uma cidade como São Paulo, onde são cerca de 17000 toneladas diárias, a situação fica pior ainda na época de chuvas. Em questão de minutos surgem centenas de pontos de alagamentos e a água traz de volta toda a sujeira despejada nos rios e córregos. À medida que a água baixa, a imundice seca nos canteiros e calçadas, ficando evidente que tratamos o nosso lixo de maneira ineficaz e até com certo descaso.
Quando o lixo urbano é recolhido comumente pode ter três destinos, o aterro sanitário, a incineração ou em uma unidade de reciclagem. No aterro todo conteúdo é despejado em um grande espaço, esperando a decomposição no solo. Como não exige cuidados especiais e nem gera muitos gastos, é a forma mais usada para esgotar os resíduos gerados pelas metrópoles. No entanto, alguns componentes demoram mais de um século para se decompor e, desse modo, a sujeira só vai acumulando através do tempo. O lixo tóxico, que não pode ser jogado a céu aberto, tem como destino as unidades de incineração, onde o material é queimado e, depois de passar por alguns filtros, é liberado no ambiente. Já nas unidades de reciclagem, as embalagens de papel e afins são reaproveitadas em um processo de limpeza e reestruturação. As caixas de leite, por exemplo, têm as camadas de papel e alumínio separadas.
A produção de lixo urbano é inevitável, mas o comportamento da sociedade é que fará a diferença nesse sentido.  Para diminuirmos a quantidade de lixo não basta apenas produzirmos menos dejetos, devemos também praticar a reciclagem, consumir os produtos de modo consciente, fazer uso dos processos de reaproveitamento e, acima de tudo, termos consciência da importância das nossas atitudes. Caso contrário, em pouco tempo não existirá mais espaço para a humanidade, serão apenas pilhas e pilhas de lixo.









MOMENTO DE REFLEXÃO

E não sabemos nada de nada e pensamos que sabemos tudo; A primavera da vida não é quando temos 18 anos
Quando pensamos que nossas dores de amor serão eternas...
A primavera da vida chega quando nos sentimos prontos para nascer para as coisas boas e belas que a vida nos oferece;
Quando nos sentimos bem conosco mesmos podemos nos olhar no espelho e dizer:
-Agora sei o que quero, sei do que preciso e sei o que vou buscar; Não tenho medo de errar .
A primavera da vida chega quando olhamos para trás sem ressentimentos, sem arrependimentos e para o futuro com o brilho nos olhos de quem já descobriu que dores não são eternas e alegrias também não, e sobrevive apesar de tudo, mas que a gente vive é quando a gente descobre que nunca é tarde demais pra recomeçar.

Leticia Thompson





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