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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 04/07/2011





Segunda-feira, 04 de julho de 2011


“Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.“ (Regina Brett- 90 anos)






EVANGELHO DE HOJE
Mt 9,18-26

Enquanto Jesus estava falando, um chefe aproximou-se, prostrou-se diante dele e disse: "Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem impor a mão sobre ela, e viverá". Jesus... o acompanhou, junto com os discípulos. Nisto, uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias veio por trás dele e tocou na franja de seu manto. Ela pensava consigo: "Se eu conseguir ao menos tocar no seu manto, ficarei curada". Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: "Coragem, filha! A tua fé te salvou". E a mulher ficou curada a partir daquele instante. Chegando à casa do chefe, Jesus viu os tocadores de flauta e a multidão agitada, e disse: "Retirai-vos! A menina não morreu; ela dorme". Mas eles zombavam dele. Afastada a multidão, ele entrou, pegou a menina pela mão, e ela se levantou. E a notícia disso espalhou-se por toda aquela região.






MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Como ainda somos presos ao que conhecemos e aquilo que nossos olhos podem ver. As vezes pode parecer tolo alguém dizer que esta repleto do Espírito Santo ou feliz ou “na graça”, mas sempre será motivo de ceticismo daqueles que precisam ver para crer.
Vamos analisar dois momentos desse evangelho…
Imaginemos uma situação em que uma fatalidade esta acontecendo e fica sob a nossa responsabilidade de procurar e trazer ajuda, qual seria o nosso comportamento ao ver que a ambulância, a policia, a ajuda não veio imediatamente ao local? Consigo imaginar a situação? Como estaria o coração daquele homem ao ver Jesus parar para conversar com aquela mulher?

Claro que em seu coração habitava a vontade de apressar o Senhor para que chegasse rapidamente a sua aflição. Será que ele também pensou, ao ouvir as musicas fúnebres, que o Senhor demorou muito pra chegar?
Enfatizo muito isso: A missão de Jesus estava na libertação do pecado, no entanto, não se negou a resgatar a fé através de muitos prodígios visíveis. O milagre não era a sua prioridade e sim o resgate da vida.
(…) O que é mais fácil dizer ao paralítico: Os seus pecados estão perdoados ou Levante-se e ande? Pois vou mostrar a vocês que eu, o Filho do Homem, tenho poder na terra para perdoar pecados. Então disse ao paralítico: Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa“. (Mateus 9, 5-6)
Não foi um e nem dois momentos em que os evangelistas narram a preocupação de Jesus em manifestar a graça de Deus apenas a alguns e não publicamente. Fazendo um parêntese desse fato, como não estranhar esse “JESUS” que é mostrado pelos canais de TV, não como um Rei ou Senhor e sim como um escravo de mídia e da vontade de uns senhores que se dizem pastores, que cobram valores para que Deus haja. São verdadeiros lobos que se aproveitam da fragilidade das pessoas para abocanhá-las.
Se isso ainda acontece é por que nossa fé também é semelhante ao povo que acompanhava o cortejo fúnebre da menina. Incrivelmente, talvez contra o que apregoa o mundo do imediatismo, eu ainda estou convicto que Jesus sempre esperará o silencio para mudar a vida através da Boa Nova
“(…) Por ora, todavia, “caminhamos pela fé, não pela visão” (2Cor 5,7), e conhecemos a Deus “como que em um espelho, de uma forma confusa…, imperfeita” (1Cor 13,12). Luminosa em virtude daquele em que ela crê, a fé é muitas vezes vivida na obscuridade. A fé pode ser posta à prova. O mundo em que vivemos muitas vezes parece estar bem longe daquilo que a fé nos assegura; as experiências do mal e do sofrimento, das injustiças e da morte parecem contradizer a Boa Nova; podem abalar a fé e tornar-se para ela uma tentação”. (Catecismo da Igreja Católica § 164)
Os céticos continuam a caluniar, a sorrir, a falar, pois temem o silencio que também poderia mudar suas vidas.
Deixe por um instante Jesus conversar com você!
Um imenso abraço fraterno.








MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

O valor do erro

O erro é fator indispensável do processo de experimentação, pois não se pode prever os resultados quando se trata de experiências. Quem tenta adivinhar qual chave de um molho abre uma porta, não tem como saber qual delas vai funcionar, deve estar preparado para as tentativas e os erros.
Seja no lançamento de um carro ou de um medicamento, as experiências podem vir demonstrar fracasso. As vezes erros acumulados levam ao aprendizado. Profissionais que preferem as tarefas que envolvem o risco de errar, em vez de tarefas seguras, tendem a se prender em um ambiente de dificuldades e apresentam melhores resultados no longo prazo.
Os erros acarretam: custos, afastamento de clientes, diminuição dos negócios, causam prejuízos financeiros e provocam descontentamentos na equipe. Mesmo quando as possibilidades de erro são reduzidas, as pessoas ainda se mostram relutantes em experimentar novos caminhos. O medo está nos custos sociais e interpessoais do erro: a ausência de falhas contribuí para a boa imagem em relação aos colegas, enquanto as falhas passam uma imagem de falta de conhecimentos e experiência profissional.
É pior ainda onde a "segurança psicológica" não existe, ou seja, uma empresa que tem a fama de não tolerar erros, falhas ou equívocos de seus colaboradores, isso afeta o nível ansiedade dos profissionais para lidar com incertezas.
Quais são as influências positivas para a inovação? Na verdade a criatividade está associada a cultura, ao sistema de remuneração, ao estímulo dos superiores, a confiança depositada e aos recursos disponíveis. Uma organização pode incentivar a criatividade com acesso a recursos como: informação e treinamento e sistema de remuneração estimulantes, além de orientação dos lideres e rotina que incentivem a troca de informações. Isso reduz o temor do feedback, a postura defensiva e aumenta a confiança.
Para isso se pode usar: discursos, cartazes ou documentos e comunicados no ambiente organizacional. Cuidado com pressão de superiores ou incentivo que os colegas devem ser os "juízes", e não facilitadores de desempenho. Na verdade essa pressão ou tensão psicológica pode prejudicar a energia mental e a atenção das pessoas, reduzindo a concentração essencial a experimentação estratégica e eficiente. Em pressão alta as pessoas se sentem culpadas se não produzirem.
Uma situação imprevisivel, com as pessoas mais expostas a pressão, tem maior probabilidade de se tornarem inibidas, temerosas, com pouco direcionamento e muita rigidez. Já num ambiente de menor pressão, se propicia a prédisposição ao risco, de forma otimista e proativa.

Luiz Antonio Silva, palestrante e facilitador da PHAROL-RH






MOMENTO DE REFLEXÃO

Uma das coisas que eu acho fascinante em Jesus, é a capacidade que ele tinha de encontrar no meio da multidão, pessoas.
Ele era capaz de reconhecer em cima de uma árvore um homem, e descobrir nele um amigo.
Bonito uma amizade que nasce a partir da precariedade, quando você chega desprevenido, o outro viu o que você tem de pior, e mesmo assim, ele se apaixonou por você. Amor concreto, cotidiano, diário.
Jesus se apaixonava assim pelas pessoas e as tornava suas amigas. As trazia para perto Dele.
É fascinante olhar para a capacidade que esse homem, que esse Deus tem, de investigar a miséria do outro e encontrar a pedra preciosa que está escondida. Isso é Páscoa, isso é ressurreição. É quando no sepulcro do nosso coração, alguém descobre um fio de vida, e ao puxar esse fio, vai fazendo com que a gente se torne melhor.
Não há nada mais bonito do que você ser achado quando você está perdido.
Não há nada mais bonito do que você ser encontrado, no momento que você não sabe para onde ir e não sabe nem onde está...
O amor humano tem a capacidade de ser o amor de Deus na nossa vida por causa disso: porque ele nos elege!
Por isso que é bom termos amigos, porque na verdade, as pessoas amigas antecipam no tempo, aquilo que acreditamos ser eterno...
Quando elas são capazes de olhar para nós e descobrir o que temos de bonito. Mesmo que isso, às vezes costuma ficar escondido por trás daquilo que é precário.
Por isso agradeço muito a Deus pelos amigos que tenho. Pelas pessoas que descobriram no que eu tenho de pior, uma coisinha que eu tenho de bom, e mesmo assim continuam ao meu lado, me ajudando a ser gente, me ajudando a ser mais de Deus, ajudando a buscar dentro de mim, a essência boa que acreditamos que Deus colocou em cada um de nós.
Ter amigos, é como arvorear: lançar galhos, lançar raízes... Para que o outro quando olhar a árvore, saiba que nós estamos ali...Que nós permanecemos para fazer sombra, para trazer ao outro, um pouco de aconchego que ás vezes ele precisa na vida...
ARVOREIE! CRIE ÁRVORES! SEJA AMIGO!

Padre Fábio de Melo






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