Terça-feira,
10 de junho de 2014.
“O sucesso é
ter o que você deseja e a felicidade é desejar o que você já tem.” (Warren
Buffet)
EVANGELHO
DE HOJE
Mt 5, 13-16
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: 13Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal
se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá para mais nada, senão
para ser jogado fora e ser pisado pelos homens.
14Vós sois a
luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte.
15Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num
candeeiro, onde brilha para todos que estão na casa.
16Assim
também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas
obras e louvem o vosso Pai que está nos céus.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Padre Antonio
Queiroz
Vós sois a luz do mundo.
Neste Evangelho, Jesus nos
compara com a luz e com o sal. Foi no batismo que nos tornamos luz do mundo e
sal da terra. A verdadeira luz nós sabemos que é Cristo; nós somos um reflexo
dessa luz. Somos parecidos com aquelas árvores de Natal que usam fibra ótica.
Uma só lâmpada embaixo é refletida em dezenas de luzinhas tornando a árvore
muito bonita. A luz é Cristo e as luzinhas somos nós.
Deus quer iluminar o mundo, e
quer fazer isso através de nós. Que não sejamos lâmpadas queimadas, candeias
apagadas ou fraquinhas.
“Ninguém acende uma lâmpada e a
coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro.” Candeeiro é uma espécie
de cabide na parede interna da casa, onde, à noite, se pendurava a candeia,
cujo pavio, untado com azeite, mantinha a chama acesa. Quanto mais alto estava
o candeeiro, melhor iluminava a casa. Temos a missão de ser luz do mundo. Colocamos
a nossa luz debaixo da vasilha quando ocultamos a nossa fé e os valores
cristãos. Podemos fazer isso com as palavras ou com o nosso comportamento.
As pessoas só são plenamente
felizes quando são iluminadas pela verdadeira luz que é Cristo, presente na sua
Igreja, que é una, santa, católica e apostólica. Faça uma experiência: Amarre
um pano nos olhos e tente caminhar... É horrível! A gente se sente inseguro e
tem medo de andar. O mesmo acontece com uma pessoa que anda longe do Caminho,
da Verdade e da Vida, que é Cristo.
A Comunidade cristã é como o
arco-íris: cada membro dela irradia a luz de Cristo com um matiz diferente.
“Assim brilhe a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que
está nos céus.” Sendo luz do mundo, nós glorificamos a Deus Pai.
“Vós sois o sal da terra.”
Assim como o sal dá sabor à comida, a Comunidade cristã traz alegria e vida
para o seu bairro. O cristão e a cristã dão gosto de viver, para as pessoas com
quem convivem.
“Se o sal se tornar insosso,
com que salgaremos?” Se a Comunidade não dá testemunho, aí é o fim, porque o
povo não tem outro referencial de caminho, verdade e vida, para seguir. Não tem
outro ponto de apoio para avaliar se algo está é certo ou errado.
Seria como se o metro parasse
de medir; como que o marceneiro iria fazer? Se a balança parasse de pesar, como
que o balconista da mercearia iria fazer?
A Comunidade cristã é a
continuadora de Jesus. Ela é a única referência segura deixada por Deus na
terra. Referência de verdade, de justiça, de amor, de felicidade e de todos os
valores. Portanto, ela é sal para todo o bairro, não só para os cristãos. Mesmo
quem não a freqüenta nem pertence a ela, se baseia nela para avaliar a si mesmo
e os outros, se estão certos ou errados, se estão ou não no caminho de Deus e
da salvação.
Se a própria Comunidade cristã
se corrompe, o povo fica triste e perdido, os jovens perdem a alegria e o
brilho dos olhos.
“A luz resplandece nas trevas e
as trevas não a compreenderam” (Jo 1,5). Se alguém se torna luz do mundo, com
certeza vai sofrer os ataques do mundo pecador. Mas Deus é mais forte que o
mundo.
Certa vez, um missionário
chegou a uma Comunidade rural para começar as santas missões. Enquanto ele
montava o som e preparava a capela, um menino de uns seis anos estava sempre
perto dele. Então o padre perguntou: “Como você se chama?” Ele respondeu:
“Diabo”. O padre achou que era brincadeira, mas percebeu que a criança estava
falando sério. Então chegou perto dele e disse com carinho: “Meu bem, como que
é o seu nome?” “Diabo”, repetiu novamente o garotinho. O padre não entendeu
aquela atitude, mas disfarçou e disse a ele: “Onde você mora?” “No inferno”,
respondeu ele. O padre ficou ainda mais curioso e disse: “Onde fica o inferno?”
“Ali”, respondeu o menino apontando para a sua casa. “Vamos lá?” propôs o
padre. “Vamos”, disse o menino e até pulou de alegria. Quando estavam chegando
perto da casa, o padre entendeu tudo. Ele ouviu a mãe gritar: “Onde está aquele
diabo daquele menino?” A mãe vivia xingando o pobrezinho de diabo, dizendo que
a casa era um inferno e o menino, na sua inocência, pensava que era isso mesmo,
apesar de não saber o que significam as palavras diabo e inferno.
Claro que quem age assim não é
luz do mundo nem sal da terra! Pelo contrário, está dando um contra testemunho
cristão, além de escandalizar as crianças.
Maria Santíssima é uma luz
forte e bonita. Ela continua até hoje iluminando o mundo. Peçamos à nossa Mãe
do céu que nos ajude a ser sal da terra e luz do mundo.
Vós sois a luz do mundo.
VIDA
SAUDÁVEL
Alívio
através do relaxamento.
Você
não pode prevenir todas as causas do estresse, tais como uma visita inesperada
da família ou amigos ( numa ocasião não muito apropriada!) ou um problema no
trabalho. Contudo, você pode modificar a forma como reage a estas situações,
praticando técnicas de relaxamento. O relaxamento ajuda a aliviar o estresse
que pode agravar a dor crônica. Isso também ajuda a prevenir espasmos
musculares e reduzir a tensão muscular. O relaxamento não pode curar sua dor,
mas pode: - reduzir a ansiedade e conservar a energia; - aumentar o autocontrole
ao lidar com situações estressantes; - ajudar a reconhecer a diferença entre
músculos tensos e relaxados; - ajudar a controlar física e emocionalmente suas
necessidades diárias; - ajudar a mantê-lo alerta, energético e produtivo. Tenha
em mente, então, que os benefícios do relaxamento são tão bons quanto seus
esforços. Aprender a relaxar leva tempo. Há muitos formas de relaxar, então,
escolha uma que funcione melhor para você: · Respiração profunda.
Diferentemente das crianças, a maioria dos adultos respira pelo peito. Cada
momento que você inspira, seu peito se expande e, a cada momento que você
expira, o peito se contrai. Crianças, contudo, geralmente respiram pelo
diafragma, o músculo que separa o tórax do abdome. Respirar profundamente pelo
diafragma - no qual os adultos podem voltar a aprender - é relaxante. Procure
inspirar profundamente até encher o peito e expandir o difragma e depois expire
todo o ar pela boca, lentamente. · Relaxamento muscular progressivo. Esta
técnica envolve o relaxamento de uma série de músculos, um de cada vez.
Primeiramente, eleva o nível de tensão em um grupo muscular, tais como perna ou
braço, contraindo o músculo e, depois, relaxando-o. Concentre-se em deixar a
tensão ir embora em cada músculo. Então, trabalhe outro grupo muscular. Seja
cuidadoso, contudo, não force os músculos próximos às regiões dolorosas. ·
Repetição de palavras. Escolha uma palavra ou frase como se fosse uma
"deixa" para você relaxar e, então, repita-a constantemente. Enquanto
repetir a palavra ou frase, tente respirar profunda e lentamente e pense em
algo que lhe dá sensação de bem-estar. · Imaginação canalizada. Também
conhecida como visualização, este método resume-se em deitar-se tranqüilamente
e imaginar-se num ambiente calmo e prazeroso. Além de vivenciar que está em
outro ambiente, você poderá experimentar todas as sensações, como se realmente
tivesse lá. Por exemplo, imagine deitado em uma praia. Visualize o céu todo
azul, o cheiro do mar, o barulho das ondas e o frescor da brisa em sua pele. As
mensagens que seu cérebro recebe conforme você visualiza o cenário ajudará a
relaxar. Dicas para ajudar a vencer o estresse Não importa qual método de
relaxamento você escolha, as dicas a seguir podem ajudá-lo a vencer os
problemas: · Praticando o relaxamento. Se o relaxamento lhe parece algo novo,
você pode não notar os benefícios imediatos. A princípio, você pode se sentir
desconfortável. Trabalhe suas habilidades de relaxamento pelo menos 1 ou 2
vezes por dia até que sinta pronto e que o momento relaxante venha com
naturalidade. Quando você começar, um lugar tranqüilo e uma música suave podem
ajudar. Mas procure trabalhar o relaxamento sem o uso da música, pois, caso
esta não esteja disponível, você conseguirá relaxar em qualquer lugar. ·
Sentindo-se confortável. Desaperte o botão das roupas e tire os sapatos e o
cinto, se necessário. Variando os horários. Pratique o relaxamento em
diferentes horas do dia. A idéia é aprender a relaxar a qualquer hora e em
qualquer lugar caso precise. · Sendo paciente. Mantenha sua atenção para o
relaxamento. E não se preocupe como está lidando com o processo. Isso leva
prática e tempo para que adquira a habilidade necessária. Algumas palavras ou
imagens ( que tal se imaginar sentado na areia de uma praia deserta, ouvindo o
som das ondas do mar??) podem ajudar a ficar mais relaxado, confortável e com a
sensação de estar flutuando. Uma boa dica é ouvir um mantra enquanto você está
relaxando e procurar repetir o que está ouvindo.
Dra.
Elisabete F. Almeida
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Investigações
demonstram que a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade.
Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2.000
anos e ainda são muito pobres.
Por
outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que apenas 150 anos atrás eram
desconhecidos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países
pobres e ricos tampouco está nos recursos naturais disponíveis.
O
Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a
agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. Este país é
como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo e
exportando produtos manufaturados.
Outro
exemplo é a Suíça, que não produz cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo.
Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro
meses no ano. Não obstante, produz laticínios da melhor qualidade. É um país
pequeno que oferece uma imagem de segurança, ordem e trabalho, transformando-o
no caixa-forte do mundo.
Executivos
de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe
diferença intelectual realmente significativa. A raça, a cor da pele tampouco
são importantes: imigrantes qualificados como preguiçosos em seus países de
origem são a força produtiva de países europeus ricos.
Onde
está, então, a diferença?
A
diferença é a atitude das pessoas, moldada no decorrer dos anos pela educação e
pela cultura.
Ao
analisar a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos
que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:
1.
A ética, como princípio básico.
2.
A integridade.
3.
A responsabilidade.
4.
O respeito às leis.
5.
O respeito pelos direitos dos demais cidadãos.
6.
O amor pelo trabalho.
7.
O esforço para economizar e investir.
8.
O desejo de superar.
9.
A pontualidade.
Nos
países pobres, apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida
diária. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a
natureza foi cruel conosco.
Somos
pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e assumir esses
princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.
SOMOS
ASSIM POR QUERER TOMAR VANTAGEM SOBRE TUDO e TODOS.
SOMOS
ASSIM POR VER ALGO QUE ESTÁ MAL e DIZER: “DEIXA COMO ESTÁ”
Provavelmente
você é uma dessas pessoas que faz a diferença e luta para mudar nossa sociedade
corrupta e sem princípios. Mas não esqueça que ainda existem muitos
necessitando entender que a falta de princípios é a raiz da miséria.
Os
pensamentos geram atitudes.
Atitudes
geram hábitos.
Hábitos
geram um estilo de vida.
Estilo
de vida é o reflexo do caráter.
O
caráter de um povo é o reflexo daquilo que ele pensa.
E
seus representantes no governo, por isto, não pensam diferente.
Nós
somos o que pensamos e não o que pensamos que somos.
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