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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 03/12/2015


Quinta-feira, 03 de dezembro de 2015

Em vez de amor, dinheiro, fé, fama, equidade...me dê a verdade. (Henry David Thoreau)


EVANGELHO DE HOJE
Mt 7,21.24-27

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!



Nem todo aquele que me diz: “Senhor! Senhor!”, entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha. Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e ela desabou, e grande foi a sua ruína!



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
“(…) Somente quem faz a vontade do Pai que está nos céus irá participar plenamente do seu Reino. Jesus veio até nós para nos revelar quem é o Pai, assim como a sua vontade, para que, a partir do seu conhecimento, pudéssemos praticá-la e participar conscientemente do Reino. Por isso, todos os que desejam a vida eterna devem fundamentar a sua existência na palavra de Jesus e procurar viver segundo os valores que ele pregou no Evangelho, colocando em prática a vontade do Pai, que Jesus, ao se fazer homem e vir ao mundo, revelou para todos nós”. (Reflexão proposta pela CNBB)
Já adentramos dezembro e que reflexão faço da minha casa, ou seja, de mim, esse ano? Quantas vezes caí? Quantas vezes me envergonhei dos meus atos? Sobre o que edifiquei ou me embasei nas minhas decisões? Decidi ou me manifestei no calor de emoções? A quantos feri? Mais pra frente entenderemos o porquê dessas perguntas.
Somos chamados, ano a ano a acompanhar o tempo. Os dias passam e com eles o tempo também. Um fruto, um dia foi semente, foi flor e depois o fruto, uma sequência natural que também acontece conosco, pois um dia fomos crianças, outrora jovens e agora maduros, mas nesse ano, quantos passos foram dados em busca da maturidade?
“(…) Então é natal, e o que você fez? O ano termina, e nasce outra vez…”.
Pergunto isso todos os anos… Responda sem preocupações: Quantos livros eu li? O quanto me aperfeiçoei ou me dediquei em algo? Que conceitos ou pré-conceitos foram revistos? O que era um defeito e agora é um fato controlado ou pelo menos esta mais tênue? A quantos eu estendi a mão (perdão, conforto, paz)? O que plantei? Que projetos idealizei e consegui concluir?
O ano renasce a cada novo amanhecer. Se usarmos uma analogia daquela placa “ESTAMOS EM OBRAS PARA MELHOR ATENDÊ-LO”, descobrimos que passamos mais tempo em obras do que abertos ao público. Que afugentamos mais do que trazemos para perto de nós. Que temos medo de abraçar, pois não sabemos as intenções verdadeiras de quem nos abraça; que damos mais “esmolas” se tivermos algo em troca.
Pergunte-se: A quem mais ajudamos no dia a dia, o malabarista de semáforo que nos pede um trocado pelo show ou ao rapaz da Manasses (casa que lida na recuperação de vítimas do álcool e outras drogas) que entra no ônibus e nos dá duas canetas em “troca” de 2 Reais? Ambos estão trabalhando. Poderíamos alegar que o motivo dos meninos da Manasses seja mais nobre, mas como não verificar a dificuldade de reconhecer que até a melhor de nossas intenções pode ser movida por interesses?
Quantas vezes minha decisões foram movidas por meus interesses ou sentimentos particulares? Quantos projetos naufragaram por minha falta de vontade ou por minhas críticas? Quantas vezes fui movido pelas dores dos outros a atacar ou julgar outras? Quantos, que nem mesmo conhecia, mas eu já imaginava como seriam (pré-julgamento)?
A música “Então é Natal” termina com um pedido de paz e uma lembrança a Hiroxima e Nagasaki, cidades destruídas pelo ímpeto humano de estar certo a qualquer custa. Quantos casamentos, noivados, namoros e amizades também foram e são desfeitos também pelo orgulho, por não querer ceder, não aceitar as correções? Por exemplo, o orgulho de homens que não querem ajudar na lida doméstica (lavar, cozinhar, passar) como se fosse “coisas de mulher” ou quando não as deixam estudar, sair de casa, (…)
As reformas do nosso ser não param de acontecer, pois temos um imenso prazer em receber as pessoas, estar perto delas, de nos socializar, cada vez melhor, mais dóceis, amáveis… Quem tem Deus no coração não consegue se isolar, se calar, fugir.
João, o evangelista, era provavelmente o mais novo dos apóstolos e somente na velhice conseguiu sintetizar o que Jesus realmente desejava. É dele frases como “Deus é Amor”, mas algo que ele escreveu, que nesse período tão favorável, me toca:
“(…) Compreendemos o que é o amor, porque Jesus deu a sua vida por nós; portanto, nós também, devemos dar a vida pelos irmãos. Se alguém possui bens deste mundo e, vendo o seu irmão em necessidade, lhe fecha o coração, como pode o amor de Deus permanecer nele? Filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas com obras e de verdade”. (I João 3, 16-18)
Daí se sintetiza o evangelho de hoje “(…) Filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas com obras e de verdade”, pois como Jesus disse “(…) Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu.
Meus irmãos! Precisamos crescer com as primaveras que passam.
Um imenso abraço fraterno.








MUNDO ANIMAL

Como ajudar as crianças a suportar a morte de seu animal de estimação

O papel do médico veterinário tem se expandido em reconhecimento ao forte laço emocional entre as pessoas e seus animais de estimação. É importante que o médico veterinário seja mais que um bom clínico, um bom cirurgião. Ele precisa ter sensibilidade suficiente para conduzir o tratamento com grande respeito tanto pelo animal quanto por seus proprietários (esta conduta é que se diferencia o verdadeiro médico veterinário do mero técnico veterinário).

Cabe ainda ao médico veterinário, a função de orientar seus clientes na resolução de problemas, principalmente quando o assunto é a morte do animal de estimação. A resposta de uma criança frente a morte de seu animal de estimação depende basicamente de 4 fatores:

O significado do animal para a criança
A idade da criança
Se a morte do animal era previsível ou foi inesperada
Como a morte é explicada à criança pelos pais

1-O significado do animal para a criança

 Os animais de estimação significam muitas coisas para as crianças e todas elas são extremamente importantes. Citando apenas alguns exemplos simples, temos: No caso de bebês, os animais de estimação proporcionam companhia e segurança em situações novas, como o começar a engatinhar.

Para as crianças pequenas, servem como ponte de relações com outras crianças, pois os mascotes costumam atrair a atenção de outras crianças, rompendo o gelo das comunicações. A medida em que as crianças crescem, percebem que nem sempre contam com a aprovação dos pais.

O mascote, pelo contrário, se mantém firmemente como um amigo que jamais julga. Quando se tornam adolescentes, e começam os conflitos familiares, origina-se o desejo mútuo de separar-se e ao mesmo tempo unir-se.

O mascote facilita o passo dos adolescentes proporcionando segurança e consistência, oferecendo a eles a possibilidade de abraçar alguém sem ser considerado infantil. Quando os laços entre as crianças e seus mascotes são rompidos, elas experimentam uma profunda dor emocional. Este é um momento crucial no desenvolvimento da criança e de todo ser humano : aprender a viver com a perda de uma relação significante.

É importante ter conhecimento sobre os diversos níveis em que a morte é compreendida pela criança. Existem etapas definidas de consciência da morte que geralmente corresponde a idade cronológica.


2- Idade da criança
( níveis de desenvolvimento da consciência da morte pela criança )

Do nascimento aos 5 anos de idade, a maior parte das crianças tem dificuldade para compreender a morte. A morte não é considerada um estado permanente e sim temporário. Se suas necessidades primárias forem adequadamente supridas, a morte do mascote provocará pouca alteração em suas vidas.

Cabe aqui lembrar que a expressão "pôr para dormir", frequentemente usada como referência a eutanásia, pode produzir compreensão errada e medo nas crianças, que igualam a morte ao sono. O veterinário deve orientar os pais a usar expressões como "ajudar a morrer" , "facilitar sua morte", que produzem alívio e são mais claras para as crianças.

As crianças entre 5 e 9 anos já compreendem que a morte é final e irreversível. Aqui a criança toma consciência de que a mortalidade existe para todos os seres vivos, incluindo seus entes queridos e elas próprias.

3- Morte previsível ou inesperada

Se a morte do animal de estimação é previsível, devido a idade avançada ou a uma doença incurável, ela deve ser abertamente discutida em família. As crianças muito novas, por não compreenderem o que a morte realmente significa, se sentirão alarmadas se a morte eminente de seu mascote for rodeada por cochichos sigilosos.

Se a morte é o resultado de uma enfermidade crônica, a criança deve ser advertida e preparada para a separação. No caso de crianças muito pequenas, é mais importante proporcionar-lhes apoio emocional do que qualquer explicação detalhada.

É importante diferenciar o tipo de doença de que o mascote padece, das doenças normais que eventualmente acometem as crianças e seus parentes. Se esta diferença não ficar clara, as crianças muito pequenas podem se assustar com seus próprios mal-estares e de seus entes queridos.

Elas precisam estar seguras de que mesmo perdendo seus mascotes, seus pais continuarão a seu lado. Se a morte precisar ser por eutanásia, as crianças suficientemente maduras devem participar da tomada de decisão.

Isto é particularmente importante no caso dos adolescentes, que costumam sentir que suas vidas estão fora de controle. Se o adolescente estiver o suficiente maduro e desejar acompanhar a eutanásia, deve ser permitido, desde que sua presença não interfira no procedimento médico. Isto permite um adeus final, previne fantasias acerca da situação e mostra ao adolescente, que a morte pode ser tranquila e reconfortante.

Se uma criança pequena presencia a morte de seu mascote em um acidente, por exemplo, as imagens desagradáveis ou mórbidas devem ser evitadas, mas por outro lado, a criança deve ser estimulada a falar sobre o assunto. As explicações sobre o porquê e como ocorreu o acidente devem ser dadas em uma linguagem clara e simples.

4- Explicações

Como a morte é explicada à criança algumas vezes, com a intenção de polpar a criança, os pais acabam criando traumas psicológicos inadivertidos. Se é dito a uma criança que seu animal de estimação fugiu, em lugar de dizer que morreu, ela se sentirá insegura e abandonada.

Dizer que o animal foi morar com outra família, pode ter as mesmas consequências. As explicações religiosas, tais como, o mascote foi para o céu, porque Deus leva as criaturas boas para o paraíso, podem provocar a revolta contra Deus e mal comportamento, porque a criança não quer ser tirada do seio familiar por ser boazinha. Os pais muitas vezes para evitar a dor de seus filhos, pedem ao veterinário que minta sobre o estado real do animal.

O veterinário deve manter-se firme e aconselhar os pais a dizerem a verdade. É necessário que os pais compreendam que ensinar a suportar a dor da perda é uma importante lição de vida para a criança. Além do que, quando surgir a verdade, a criança sofrerá com a perda do mascote e a perda de confiança em seus pais.

As crianças devem ser estimuladas a compartilhar todos os seus sentimentos. Nunca deve ser dito às crianças que "elas são muito grandes para chorar " e, seus sentimentos não devem ser deixados de lado.

Os pais devem estar preparados para responder as mesmas perguntas diversas vezes, pois isto mostra que a criança está tentando entender a perda. Os adultos devem compartilhar seus sentimentos com as crianças.

O ocultamento de seu sofrimento não protege as crianças, pelo contrário, confunde e assusta , pois elas percebem que o adulto está imerso em fortes emoções ao mesmo tempo que as nega.

O adulto deve mostrar às crianças que não há nada de errado em expressar e suportar sentimentos dolorosos até que eles se extinguam. Ajudando a criança a superar a dor da perda

A maioria dos pais tende a substituir rapidamente o animal de estimação por outro, com a intenção de suavizar a dor normal da criança. Uma substituição demasiadamente rápida, pode inibir um sentimento sadio e fazer com que a criança recuse o novo mascote, para evitar o que para ela seria uma traição ao anterior. Também pode criar a falsa idéia de que tudo pode ser facilmente substituido , incluindo ela mesma.

Não há regras para saber o momento ideal para dar um novo animal de estimação para a criança, porém o veterinário deve aconselhar os pais a observar o seguinte:

A criança consegue falar sobre o mascote perdido sem experimentar grande dor?
A criança pode falar em ter um novo mascote sem se sentir desleal com o anterior ?
A criança quer ter a mesma espécie de mascote ?
Quer que seja da mesma raça do anterior ?
Gostaria de dar outro nome ?

O veterinário pode sugerir uma variedade de atividades familiares que poderão ajudar a amenizar a dor da criança e até prepará-la para receber um novo animal de estimação. As famílias podem ver juntas fotografias do mascote perdido. Devem conversar sobre o que gostavam e não gostavam no animal. As crianças com menor comunicação verbal podem escrever estórias e fazer desenhos. Os pais podem criar um local em memória ao mascote, incorporando sugestões das crianças.

Quando recebem afeto e apoio emocional adequado, as crianças são capazes de suportar a morte de um animal de estimação com pouco ou nenhum trauma.
Se, no entanto, os sentimentos das crianças forem negligenciados pela família, elas poderão sofrer reações extremas ante a perda do mascote, que poderão se manifestar da seguinte forma : Não querer ficar longe dos pais Aumento do nervosismo e perda da autoconfiança Pesadelos constantes Acidentes em crianças com bons hábitos de higiene Em adolescentes aparecem mal estares frequentes, como dores de cabeça e estômago Problemas de comportamento e baixo rendimento escolar Incapacidade de concentração e aprendizado Nestes casos é muitas vezes necessária a orientação de um psicólogo.

Portanto, aos pais cabe o papel de servirem como modelo para seus filhos, por isto, todas as suas atitudes e decisões são muito importantes e afetam diretamente as crianças. Vale lembrar que a forma como um adulto trata um animal, fala com um animal, como manuseia um animal, é tida como modelo para as crianças. Por este motivo, a decisão de possuir ou não um animal de estimação em casa é uma decisão tão importante, que jamais deve ser tomada por um impulso. É um assunto que deve ser discutido em família, avaliando-se todos os prós e contras. É preciso ter em mente, que quando levamos um animal de estimação para casa, estamos nos tornando responsáveis por sua vida e que um animal de estimação é um ser vivo que não pode ser simplesmente descartado quando não nos serve mais. A ligação emocional entre uma criança e seu mascote é muito maior do que nos parece, e isto transforma a responsabilidade de um adulto pela aquisição de um animal muito mais séria do que ele é capaz de imaginar.

Dra. Marília Russi de Carvalho -Médica Veterinária CRMV-SP 3652 -zoofarma@uol.com.br- Este artigo foi baseado no trabalho da Dra. Carole E. Fudin, PhD Pet / People Problems Nova York /USA









MOMENTO DE REFLEXÃO


Acordei nesse primeiro dia de Dezembro com vontade de comprar um presente para  Jesus, afinal, não existe maior amigo que o Mestre dos Mestres, e no dia 25  o aniversário é Dele.
 Sai cedo de casa e fui ao maior shopping-center da cidade, pensei primeiramente numa camisa branca, mas quando vi que o branco mais branco da Terra ainda era cinza perto da sua pureza, fiquei com vergonha e desisti.
Em outra vitrine vi um sapato de couro, lindo e caríssimo, mas quando lembrei dos seus pés calçados pelas sandálias da missão cumprida, achei que não existiria na Terra algo tão confortável que merecesse seus pés.
Uma caneta, foi isso que a próxima vitrine me apresentou, uma linda caneta de marca famosa, seria um lindo presente, mas lembrei-me que Ele nunca escreveu nada, tudo que Ele falou, mostrou na prática, servindo e amando sempre.
Lembrei-me, que um dia Ele falou que não tinha sequer um travesseiro para recostar sua cabeça, e pensei no melhor travesseiro de plumas de uma loja especializada em sono, era importado e muito confortável, mas lembrei-me que os justos dormiam tranqüilos e que Ele jamais usaria o travesseiro.
 E, assim fui olhando as vitrines, abotoaduras de ouro, malas de viagem, bebidas finas, comidas importadas, tudo supérfluo, tudo matéria que o tempo iria corroer. Confesso que sai um pouco chateado do Shopping, afinal eu saíra para comprar um presente para Você Jesus, e não havia achado nada.
 Na porta do Shopping um menino muito miudinho sorriu para mim, perguntou meu nome e eu o dele, ele riu e me estendeu a mão, tinha o rosto muito sujo, as mãos encardidas, perguntei pela sua mãe, ele deu de ombros, sobre o pai, nem sabia onde estava...perguntei se ele queria tomar um lanche, ele sorriu um sim, pegou na minha mão.
 Na porta do Shopping olhou para suas roupas e olhou para mim, sabia que não estava corretamente vestido, peguei-o no meu colo, era a senha para ser feliz, seus olhinhos
miúdos percorriam aquelas luzes, enfeites e pessoas bonitas como se fosse um filme de Walt Disney...
Na lanchonete sentou na cadeirinha giratória e sorriu como "reizinho", e entre uma montanha de batatas fritas, ríamos felizes como dois velhos amigos.
 Falamos sobre bolinha de gude, pipas e bola de futebol, coisas importantes para o ser humano, principalmente quando somos crianças. Devoramos dois lanches, e quando perguntei se ele queria um sorvete gigante como sobremesa, seus olhos brilharam feito o sol, pedi um instante, fui até o caixa, quando voltei com os sorvetes na mão ele já não estava ali... Por instantes pensei que ele tinha ido ao banheiro, ou estaria olhando a lanchonete, mas não estava ali mesmo.

Foi quando sobre a caixa de batatas vazias vi um papelzinho, um bilhetinho escrito com letra miúda que dizia assim:
"Obrigado pelo melhor presente de aniversário que poderia me dar: Fizeste feliz um dos pequeninos do mundo! "
Assinado,
Jesus


(Paulo Roberto Gaefke)

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