Terça-feira,
15 de setembro de 2015
“No mundo
sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras, que vão te
odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se...”
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 19,25-27
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Perto da
cruz de Jesus estavam a sua mãe, e a irmã dela, e Maria, a esposa de Clopas, e
também Maria Madalena. Quando Jesus viu a sua mãe e perto dela o discípulo que
ele amava, disse a ela:
- Este é o
seu filho.
Em seguida
disse a ele:
- Esta é a
sua mãe.
E esse
discípulo levou a mãe de Jesus para morar dali em diante na casa dele.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Hoje,
poderíamos também partilhar Lucas 2, 33-35 que é justamente o oposto desse
momento. Em Lucas nos lembraríamos da apresentação de Jesus no templo, onde
fora revelado a Maria o destino final de seu filho, que vemos no Evangelho de
João.
Qual
seria a dor maior? Saber anos antes (Lucas) ou presenciar o fato (João)?
Quantas
pessoas conhecemos que também vivem calvários pessoais? Pessoas que mediante a
força dos ventos viram seus planos ir embora; ou vêem algo sair errado ao
planejado com relação a família (filhos, esposo, esposa), ao trabalho
(desemprego, falta de oportunidade, baixo salário), (…)? Jesus era ainda bebe
quando ao templo, portanto Maria guardou em seu coração por cerca de 30 anos um
sofrimento silencioso, pois sabia que perderia seu filho.
“(…)
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado
a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a
ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os
pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma”. (Lucas
2, 34-35)
Que
poderíamos pensar no lugar dela? Esconder a criança? Fugir para bem longe? Ela
preferiu enfrentar… Maria, por amor ao projeto de Deus, jamais se prostrou
diante da dor. Viu seu filho crescer na graça e por fim se entregar na Cruz.
Quantos
de nós sofremos por antecedência? Às vezes nem vivenciamos o problema e já
estamos sofrendo. Vem o vestibular, a prova de um concurso, uma entrevista de
emprego e nosso pensamento já esta derrotado, pessimista, (…). Temos um filho
ou filha que nos dá muito trabalho na escola, não se interessa, fica até tarde
na rua, (…) e nosso pensamento já diz “o que será dele (a)”; Temos um marido
que bebe; um filho sem regras e de vida transviada, o desemprego; dívidas, (…)
e nosso pensamento já vai nos destruindo: “Fazer o que?” ou “Resta me
conformar!!”
Precisamos
PARAR IMEDIATAMENTE de sofrer por antecipação. Há uma possibilidade real que o
que imaginamos nunca acontecerá e nós já estamos sofrendo. Saiba que sofrer
antecipado é sofrer duas vezes, pois caso os fatos culminem para o que
imaginamos sofreremos antes e durante o fato.
Busquemos
o exemplo de Maria, a Senhora das Dores, sabendo o que iria acontecer se
preocupou em como aproveitar ao máximo o tempo. Ninguém ouviu tão bem como ela,
ninguém entendeu o projeto como ela, ninguém acreditou mais do que ela, (…) É
importante frisar que longe de mim acreditar que Maria apenas cruzou os braços
e aguardou. Maria deixou clara a idéia que temos muito por fazer. Temos seu exemplo e
intervenção nas bodas de Caná; ela esteve perto do seu filho nos momentos mais
marcantes… A SENHORA DAS DORES não ficou em casa se lastimando ou sofrendo
imaginando o que estava a acontecer com seu filho.
Se
temos problemas a serem resolvido, partamos para cima deles! Se ainda não
temos, por quê então estamos a imaginá-los? Se ainda são “filhotes”, porque
fazê-los crescer? É duro também aceitar que boa parte dos problemas que temos,
isso eu insisto e enfatizar, infelizmente foi causado por nossas ações ou
nossas omissões do dia-a-dia e talvez por reconhecer esse fato, sofremos mais
do que deveríamos.
Meu
irmão (ã), quem por acaso nunca errou?
“(…)
Filho, pecaste? Não o faças mais. Mas ora pelas tuas faltas passadas, para que
te sejam perdoadas. Foge do pecado com se foge de uma serpente; porque, se dela
te aproximares, ela te morderá”. (Eclesiástico 21, 1-2)
Que
Maria nos abençoe. Que seu espelho de vida, compenetrada, focada e pró-ativa
possam nos ajudar a superar nossas dores, nossas fraquezas, nossos erros, (…).
Salve
Maria!
Um
imenso abraço fraterno
VIDA
SAUDÁVEL
Veja porque
Engravidar depois dos 35 pode ser mais Difícil e Arriscado
A
inserção da mulher no mercado de trabalho formal trouxe uma série de mudanças
comportamentais. Uma delas é o atraso da gravidez. Hoje, mulheres estão
engravidando cada vez mais tarde. A escolha, no entanto, requer alguns
cuidados. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, atualmente 30,2% das
mulheres esperam os 30 anos para engravidarem. Em 2000, o número era
equivalente a 22,5%. Para o ginecologista Pedro Montelone, da clínica de
reprodução humana Montelone, um dos principais motivos da mudança é a inserção
da mulher no mercado de trabalho formal e a ascensão profissional. “Nós
percebemos muito essa característica nos consultórios e a medicina avançada
contribuiu para isso”, conta. Embora seja possível ter uma saudável gravidez
depois dos 35 anos, o processo envolve alguns cuidados. Posso engravidar depois
dos 35? Segundo o ginecologista, é a
partir dos 35 anos que a função reprodutiva da mulher começa a diminuir.
“Quando uma mulher de quarenta anos ovula, está ovulando uma célula também de
quarenta anos. O impacto dos anos na capacidade reprodutiva é marcante, tanto por fenômenos fisiológicos
como pelo acúmulo de fatores adquiridos, como inflamações, infecções, endométrio, entre outros”, explica
o especialista. No entanto, hábitos de vida saudáveis podem tornar o processo
perfeitamente possível. “As mudanças nos hábitos de vida, com uma alimentação
mais balanceada, atividades físicas regulares e com o combate ao fumo e
estresse têm contribuído de forma positiva para anular, parcialmente, o impacto
do tempo.”, diz o ginecologista. Além das mudanças na rotina, também é possível
congelar os óvulos. O processo é simples e consiste em retirar os óvulos de
mulheres jovens que desejam engravidar mais tarde. Eles são congelados e,
depois de alguns anos, fecundado conforme a vontade da paciente.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Conta
a lenda que certa manhã, o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para
caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan
carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que
qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano
não conseguia ver.
Entretanto,
apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.
Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não
descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e
resolveu caminhar sozinho.
Tinham
permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava morto de
cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não
conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água
descendo de um rochedo à sua frente.
Na
mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que
sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava
prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas
mãos, atirando-o longe.
Gengis
Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com
sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto
de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o
falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.
Gengis
Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em
nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e
mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz
de domar uma simples ave.
Desta
vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve
um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando
estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção.
Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.
Retomou
o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.
Decidido
a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua
surpresa, havia realmente uma poça d‘água e, no meio dela, morta, uma das
serpentes mais venenosas da região.
Se
tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.
Mandou
fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas:
Mesmo
quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo.
Na
outra asa:
Qualquer
ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso.
Nem
sempre o que parece ser, realmente é!
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