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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 11/09/2015


Sexta-feira, 11 de setembro de 2015


“Jamais corte o que pode ser desatado.”



EVANGELHO DE HOJE
Lc 6,39-42

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?
42Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor










MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Quem tem o direito de julgar meus atos?
Ontem uma frase ficou em meu pensamento e partindo dela iniciaremos nosso comentário: “(…) Cair é duro, mas é mais complicado olhar nos olhos das pessoas e ver os julgamentos se naquela hora gostaríamos de ver uma mão amiga pra ajudar a levantar”.
Existem duas situações:
A CRÍTICA PERVERSA…
Vamos refazer a pergunta, mas de outra forma: A quem dei o direito de corrigir meus atos?
Jesus era cercado e ouvido por pessoas que queriam a qualquer custo pô-lo em contradição com a lei, por isso sermões que condenavam o gesto hipócrita vivido pelos que seguiam a lei conforme a sua vontade. Sim a SUA VONTADE.
Conseguiam ver “erros” do tamanho de grãos de mostarda no vizinho e esquecer o elefante que sentava sobre suas costas…
Precisamos exercer e entender que somos seres sociais e sendo assim vivemos entre as pessoas. Somos regidos por regras sociais legais e de convívio social. Isso faz parte de estar em meio a outras pessoas. Já que não morarei em uma caverna, ou numa ilha deserta ou apenas sozinho, preciso me adequar a conviver com as diferenças a que seremos impostos.
Precisamos de gente que nos oriente, nos sugira, nos ofereça uma alternativa sadia e não alguém que decrete sobre minha vida apenas por não gostar de mim, ou por inveja ou outro motivo torpe.
Vemos a todo instante pessoas que se apegam aos erros dos outros se esquecendo dos acertos que também ocorrem; pessoas que não se resolvem consigo mesmo, mas conseguem descrever o que acontece com a vida do outro; pessoas que não conseguem ser algo e se realizam tentando não deixar que ninguém seja; pessoas que muitas vezes precisam é rever sua própria vida.
“(…) Não julguem os outros, e Deus não julgará vocês. Não condenem os outros, e Deus não condenará vocês. Perdoem os outros, e Deus perdoará vocês. Dêem aos outros, e Deus dará a vocês. Ele será generoso, e as bênçãos que ele lhes dará serão tantas, que vocês não poderão segurá-las nas suas mãos. A mesma medida que vocês usarem para medir os outros Deus usará para medir vocês”. (Lucas 6, 37-38)
ACOLHER A CRITICA OU SUGESTÃO VERDADEIRA…
Não somente no tempo de Cristo, mas hoje também. Quem nunca errou? Quem não gostaria de ter um ombro amigo após uma queda? Quem não gostaria de ter um (a) amigo (a) em quem pudesse dar o devido direito a lhe ajudar a crescer, sugerindo-lhe, aconselhando-lhe e até mesmo sendo duro consigo? Mas para que isso me aconteça é preciso também amadurecer para receber essa informação. De fato não estamos acostumados com os elogios ou correções sinceras, mas as poucas que recebemos devem ser acolhidas.
“(…) até chegarmos, todos juntos, à unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, à estatura do Cristo em sua plenitude. Então, não seremos mais como crianças, entregues ao sabor das ondas e levados por todo vento de doutrina, ludibriados pelos outros e por eles, com astúcia, induzidos ao erro. Ao contrário, vivendo segundo a verdade, no amor, cresceremos sob todos os aspectos em relação a Cristo, que é a cabeça”. (Efésios 4, 13-15)
Difícil sabermos o que é verdadeiro e o que é maldade humana, mas não podemos desistir de acreditar na conversão do ser humano.
Abramos os olhos. Que comece em mim!
Um imenso abraço fraterno.









CULINÁRIA



Fricassé de frango

INGREDIENTES

1 lata de creme de leite
1 lata de milho verde
1 copo de requeijão cremoso
100 g de azeitona sem caroço
2 peitos de frango desfiado
200 g de mussarela fatiada
100 g de batata palha
1 xícara de água
1 pitada de sal

MODO DE PREPARO
Bata no liquidificador o milho, o requeijão, o creme de leite e a água
Refogue o creme do liquidificador com o frango desfiado, as azeitonas e o sal até ficar com uma textura espessa
Coloque o refogado numa assadeira, cubra com mussarela e espalhe a batata palha por cima
Leve ao forno até borbulhar
Sirva com arroz branco



Frango ao creme de milho

INGREDIENTES

Para o frango:
1 peito de frango cozido e desfiado
Azeite quanto baste
1/2 cebola picada
2 dentes de alho amassados
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1/2 pote de requeijão
Para o creme:
1 lata de milho verde escorrida
1 lata de leite
1 colher de sopa de amido de milho
1 tablete de caldo de galinha
2 dentes de alho amassados
1/2 cebola picada
Azeite quanto baste
Queijo ralado para polvilhar


MODO DE PREPARO
Frango:
Em uma panela refogue no azeite a cebola e o alho
Adicione o frango e tempere a gosto
Incorpore o requeijão
Creme:
Bata o milho, o leite, o amido de milho e o caldo de galinha no liquidificador
Em uma panela refogue a cebola e o alho no azeite
Incorpore a mistura do liquidificador, mexendo até borbulhar
Montagem:
Disponha o frango na refratária, por cima o creme de milho
Cubra com queijo ralado e leve ao forno alto por cerca de 30 minutos ou até dourar
Sirva com batata palha









MOMENTO DE REFLEXÃO


Quão maravilhosa é essa grande escola da vida! Sem as quatro paredes, somos alunos e mestres. 
Aprendemos na infância que viver é descobrir e aprendemos na velhice que ainda temos muito para aprender. 
Aprendemos na adolescência dolorosamente com os muros do não que toda liberdade tem o seu preço. 
Aprendemos com a morte que a vida é valiosa e com as flores que a vida aqui não é eterna. 
Aprendemos quando negamos e quando nos negam. 
Quando estamos felizes ou quando o mundo desaba sobre nossa cabeça. Aprendemos que somos fortes e que ser humilde não é aceitar a dor de cabeça baixa como uma fatalidade do destino, mas tirar dela todas as lições para um recomeço ainda melhor. 
As alegrias nos ensinam que a vida vale a pena e as tristezas que os momentos felizes são tão preciosos quanto a água em momentos de sede. 
As guerras nos ensinam o valor da paz, a fome o valor do pouco, as catástrofes o da solidariedade, as diferenças o da compreensão e da tolerância. 
A solidão nos ensina a inestimável graça de se ter alguém do lado e as multidões que de vez em quando faz bem se estar consigo mesmo. 
É quando perdemos que valorizamos o que temos. 
Foi através do Calvário que Deus nos ensinou o amor e o valor do perdão. 
Foi com suor e sangue que nos mostrou que não há um fim se o homem ainda crê que existe uma saída e que a vida, por mais dolorosa que seja, é apenas uma ponte entre o agora e a eternidade. 
Quem crê nisso vive e viverá.


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