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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Terça-feira 14/06/2011




Terça-feira, 14 de junho de 2011


“Não há dificuldade que o amor não vença, nem doença que não cure, nem porta que não atravesse, nem muro que não derrube, nem pecado que não redima.” (Emmet Fox)








EVANGELHO DE HOJE



Mt 5,43-48

"Ouvistes que foi dito: 'Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!' Ora, eu vos digo: Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem! Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus; pois ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e faz cair a chuva sobre justos e injustos. Se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os publicanos não fazem a mesma coisa? E se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? Sede, portanto, perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito.







MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Amai os vossos inimigos.
Neste Evangelho, Jesus nos pede para amarmos os nossos inimigos. E ele baseia o pedido na frase: “Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre os justos e injustos”. Os filhos se parecem com os pais; nós precisamos ser parecidos com o nosso Pai do Céu. E no final deste Evangelho, Jesus fala: “Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”. A nossa meta é arrojada, alta e bonita: ter Deus Pai como modelo de vida e imitá-lo. Ser cada vez mais parecidos com ele. E Jesus é para nós a “imagem de Deus invisível”. Imitar a Deus é imitar a Jesus, nosso caminho, verdade e vida. Quem pensa que já alcançou esta meta, é sinal que está bem longe dela, porque o amor de Deus é infinito.
Todos temos inimigos. São aquelas pessoas que nos fazem o mal, que nosprejudicam, que nos detestam, que são ruins para nós. O que faz a diferença do cristão é o amor a essas pessoas. Amor prático, manifestado na oração por elas e por fazer bem a elas. A própria oração pela pessoa nos acalma e desperta em nós o amor a ela.
Em seguida, Jesus se refere à obrigação que temos de dar testemunho, tendo um comportamento “extraordinário”, em relação ao comportamento do mundo pecador: “Se amais somente aqueles que vos amam... E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa?” O nosso comportamento no mundo deve ser extraordinário, porque o comportamento “normal” do mundo pecador é amar os amigos e detestar os inimigos. Esse comportamento diferente nos torna luz, sal e fermento no meio de Deus no mundo.
Como os nossos inimigos geralmente não reconhecem o bem que lhes fazemos, Deus reconhece e nos recompensará. E a recompensa de Deus nós conhecemos: é uma medida cheia, sacudida e transbordante, quer dizer, é muito maior do que a ação boa que fizemos.
“Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. Daí e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá também para vós” (Lc 6,37-38).
Havia, certa vez, um homem que era muito bravo e violento. Andava sempre com um revólver na cintura, e do outro lado uma faca. Todo mundo no bairro tinha medo dele. A esposa tentava mudá-lo, mas não conseguia. Então ela arrumou um terço, deu para ele e disse: “Só peço uma coisa para você: Ande sempre com este terço no bolso. Não o abandone para nada”. O homem começou a carregar o terço, o revolver e a faca. Tempo depois, ele largou o revólver e ficou com a faca de um lado e o terço do outro. Ele dizia para a esposa: “A faca eu carrego porque preciso dela de vez em quando para descascar uma laranja etc”. A esposa ficou calada e continuou rezando. Logo ele deixou também a faca e ficou só com o terço.
Quem conta essa história é o próprio filho desse homem. E ele concluiu dizendo: “Foi assim que meu pai morreu, como um homem pacífico e bom”. Nossa Senhora é mãe. Devagarinho, ela vai mudando os corações dos seus filhos e filhas. Se carregar o terço já é bom, imagine rezá-lo!
“Quem semeia ventos colhe tempestade” Quem semeia paz, colhe paz e alegria. Maria Santíssima não semeou ventos, e sim paz, pois nos deu o seu Filho Jesus, a própria paz encarnada. Por isso foi coroada como Rainha. Rainha da paz, rogai por nós!
Amai os vossos inimigos.





MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Fr. José Luís Queimado, CSsR  


Neste momento ápice do Sermão da Montanha, Jesus não quer dizer que todos os ensinamentos do Antigo Israel estavam errados, mas resgata muita beleza do Antigo Testamento.
O Deuteronômio, no capítulo 10 – versículo 19, diz: “Por isso amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito”. Há uma noção clara de misericórdia com o diferente, com aquele que não pertence ao próprio grupo. E essa mesma ideia é repetida em Ex 22, 21; 23, 9.
As exigências de Jesus soam muito árduas para os dias de hoje. Como poderemos amar os nossos inimigos? Na verdade, quando nos aproximamos de pessoas que não agradam a nós ou que nos maltratam, queremos mais é que elas desapareçam de nossa frente. Essa seria uma atitude, à primeira vista, completamente normal. Mas, como cristãos, temos de amolecer o nosso coração, amando aqueles que nos odeiam.
Mas é claro que amar não significa “fingir” um pedido de perdão. O verdadeiro perdão brota do profundo de nossas mentes e de nosso coração. Podemos até falar com uma pessoa, mas, ao mesmo tempo, nutrir por ela grande antipatia. É melhor que a amemos em nossos corações, primeiro, antes de qualquer outra atitude.
A perfeição do Pai é o parâmetro, o nosso grande exemplo, para progredirmos em nossa caminhada cristã. Temos de buscar sempre mais a perfeição do Pai, sem negar a nossa imperfeição humana. Jesus não pede para que sejamos puros e perfeitos, mas que nos lapidemos sempre mais, baseando-nos na perfeição de Deus.
Na nossa imperfeição, com os nossos erros e limitações, devemos acreditar que todos somos amados por Deus, afinal, Ele faz o sol nascer para os bons e maus, a chuva cair para os justos e injustos. E nós somos tudo isso: bons e maus, justos e injustos! Quantas vezes não fomos injustos com os nossos irmãos, mas quantas vezes lutamos pela justiça!? Quantas vezes não agimos com maldade nas atitudes de nossas vidas, mas quantas vezes fomos dóceis e amorosos com as pessoas!? Por isso devemos amar a todos, pois assim Jesus sonhou!
 (jlqueimado@ig.com.br)




MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Alexandre Soledade


Bom dia!
A mensagem do monte teria um tremendo impacto se fosse aplicada em nosso meio. O que seria o mundo se Israel parasse de atacar a faixa de Gaza ou se os Talibãs esquecessem a guerra religiosa contra o ocidente?
Pensamos muito no MACRO, mas o que ela (a palavra) pode fazer num MICRO mundo chamado PESSOA? O que aconteceria se cada um se empenhasse de todo coração de toda sua alma como foi sugerido por Jesus em outro momento? Creio eu que o mundo mudaria.
“(…) Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito (Dt 6,5)”. (Mateus 22, 37)
Uma questão: Será que fazer o bem, sem nada querer em troca, passou a ser uma virtude de poucos abnegados que o mundo prefere chamar de TOLOS?
Certa vez um grande homem chamado Ghandi deparou-se com algo extraordinário. Conheceu a história, e bem mais que isso, os ensinamentos de um Jovem Galileu que propunha uma mudança radical no paradigma de como viver e de viver numa determinada época. Ouviu que o mundo mudaria através da transformação, chamada conversão, de única pessoa. Talvez o franzino homem indú tenha dado mais valor a mensagem do monte que nós mesmos.
Se eu mudar hoje talvez o mundo não mude de imediato, mas a conseqüência da minha transformação será análoga a ação de uma pequena pedra no lago, que ao produzir impacto, transforma o seu redor em ondas que poderão fazer mover quem vive a vida pairando na superfície, ou seria melhor dizer, já resignado com que vê, ouve e constata.
Minha ação será pequena se eu pensar no MACRO? Ao lembrar agora de uma antiga fábula ou conto de sabedoria, me fez meditar: a estrelinha do mar que voltou para o oceano, lançada por aquele que a escolheu entre tantas outras, mudará o mundo?
“(…) Todas essas coisas se regozijam com as ordens do Senhor, e mantêm-se prontas sobre a terra para servir oportunamente, e, chegando o tempo, não omitirão uma só de suas palavras. Por isso, desde o princípio estou firme em minhas idéias; refleti e as escrevi. Todas as obras do Senhor são boas; ele põe cada coisa em prática quando chega o tempo. NÃO HÁ RAZÃO PARA DIZER: ISTO É PIOR DO QUE AQUILO, PORQUE TODAS AS COISAS SERÃO ACHADAS BOAS A SEU TEMPO” (Salmo 39, 37-40)
Num contexto sócio-político, o que esperar de alguém que não mede esforços para se eleger num cargo eletivo? Como não se lembrar das pessoas que após eleitas tomam conta apenas dos seus (e principalmente dos SEUS interesses) amigos? Como deitam na suas camas ao saber que milhões ficaram sem merenda porque não votei a favor de uma emenda que não foi proposta por meu partido?
Creio eu que se votássemos num candidato que não me oferecesse nada em troca (um favor, um cargo, uma ajuda) e sim propostas, trabalho e honestidade teríamos mais chance de ver menos gente nas ruas ou morando em favelas. Agora de repente entendo o porquê uma atitude MICRO pode mudar o paradigma de uma MACRO.
Pensando somente nos MEUS não mudamos a vida dos SEUS e tão pouca a DELES.
“(…) Portanto, sejam perfeitos, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu”.
Um imenso abraço fraterno!





MEDITANDO O EVANGELHO (4)
Frei Carlos Mesters, O.Carm


No evangelho de hoje alcançamos o topo da Montanha das Bem-aventuranças, onde Jesus proclamou a Lei do Reino de Deus, cujo ideal se resume nesta frase lapidar: “Sede perfeitos como vosso Pai do céu é perfeito” (Mt 5,48). Jesus estava corrigindo a Lei de Deus! Cinco vezes em seguida ele já tinha afirmado: “Antigamente foi dito, mas eu digo!” (Mt 5,21.27,31.33.38). Era sinal de muita coragem da parte dele de corrigir, publicamente, diante de todo o povo reunido, o tesouro mais sagrado do povo, a raiz da sua identidade, que era a Lei de Deus. Jesus quer comunicar um novo olhar para entender e praticar a Lei de Deus. A chave para poder atingir este novo olhar é a afirmação: “Sede perfeitos como vosso Pai do céu é perfeito”. Nunca ninguém poderá chegar a dizer: “Hoje fui perfeito como o Pai do céu é perfeito!” Estaremos sempre abaixo da medida que Jesus colocou diante de nós. Por que será que ele colocou diante de nós um ideal impossível a ser atingido por nós mortais?

Mateus 5,43-45: Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo
Nesta frase Jesus explicita a mentalidade com que os escribas explicavam a lei; mentalidade que nascia das divisões entre judeu e não-Judeu, entre próximo e não-próximo, entre santo e pecador, entre puro o impuro, etc. Jesus manda subverter esta pretensa ordem nascida de divisões interesseiras. Ele manda ultrapassar as divisões. “Eu, porém, lhes digo: amem os seus inimigos, e rezem por aqueles que perseguem vocês! Assim vocês se tornarão filhos do Pai que está no céu, porque ele faz o sol nascer sobre maus e bons, e a chuva cair sobre justos e injustos” .E aqui atingimos a fonte, de onde brota a novidade do Reino. Esta fonte é o próprio Deus, reconhecido como ADVANCE \d0Pai, que faz nascer o sol sobre maus e bons. Jesus manda que imitemos este Deus: "Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito" (5,48). E' imitando este Deus que criamos uma sociedade justa, radicalmente nova:
Mateus 5,46-48: Ser perfeito como o Pai celeste é perfeito
Tudo se resume em imitar Deus: "Pois, se vocês amam somente aqueles que os amam, que recompensa vocês terão? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa? E se vocês cumprimentam somente seus irmãos, o que é que vocês fazem de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? Portanto, sejam perfeitos como é perfeito o Pai de vocês que está no céu" (Mt 5,43-48). O amor é o princípio e o fim de tudo. Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão (Jo 15,13). Jesus imitou o Pai e revelou o seu amor. Cada gesto, cada palavra de Jesus, desde o nascimento até à hora de morrer na cruz, era uma expressão deste amor criador que não depende do presente que recebe, nem descrimina o outro por motivo de raça, sexo, sexo, religião ou classe social, mas que nasce de um bem querer totalmente gratuito. Foi um crescendo contínuo, desde o nascimento até à morte na Cruz.
A manifestação plena do amor criador em Jesus. Foi quando na Cruz ele ofereceu o perdão ao soldado que o torturava e matava. O soldado, empregado do império, prendeu o pulso de Jesus no braço da cruz, colocou um prego e começou a bater. Deu várias pancadas. O sangue espirrava. O corpo de Jesus se contorcia de dor. O soldado, mercenário ignorante, alheio ao que estava fazendo e ao que estava acontecendo ao redor, continuava batendo como se fosse um prego na parede da casa para pendurar um quadro. Neste momento Jesus dirige ao Pai esta prece: “Pai, perdoa! Eles não sabem o que estão fazendo!” (Lc 23,34). Por mais que os homens quisessem, a desumanidade não conseguiu apagar em Jesus a humanidade. Eles o prenderam, xingaram, cuspiram no rosto dele, deram soco na cara, fizeram dele um rei palhaço com coroa de espinhos na cabeça, flagelaram, torturaram, fizeram-no andar pelas ruas como um criminoso, teve de ouvir os insultos das autoridades religiosas, no calvário deixaram-no totalmente nu à vista de todos e de todas. Mas o veneno da desumanidade não conseguiu alcançar a fonte da humanidade que brotava de dentro de Jesus. A água que jorrava de dentro era mais forte que o veneno que vinha de fora, querendo de novo contaminar tudo. Olhando aquele soldado ignorante e bruto, Jesus teve dó do rapaz e rezou por ele e por todos: “Pai, perdoa!” E ainda arrumou uma desculpa: “São ignorantes. Não sabem o que estão fazendo!” Diante do Pai, Jesus se fez solidário daqueles que o torturavam e maltratavam. Era como o irmão que vem com seus irmãos assassinos diante do juiz e ele, vítima dos próprios irmãos, diz ao juiz: “São meus irmãos, sabe. São uns ignorantes. Perdoa. Eles vão melhorar!” Era como se Jesus estivesse com medo que o mínimo de raiva contra o rapaz pudesse apagar nele o restinho de humanidade que ainda sobrava. Este gesto incrível de humanidade e de fé na possibilidade de recuperação daquele soldado foi a maior revelação do amor de Deus. Jesus pôde morrer: “Está tudo consumado!” E inclinando a cabeça, entregou o espírito (Jo 19,30). Realizou a profecia do Servo Sofredor (Is 53).


Para um confronto pessoal
1) Qual a motivação mais profunda do esforço que você faz para observar a Lei de Deus: merecer a salvação ou agradecer a bondade imensa de Deus que te criou, te mantém em vida e te salva?
2) Como você entende a frase “ser perfeito como o Pai do céu é perfeito”?


Oração final
Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade. E conforme a imensidade de vossa misericórdia, apagai a minha iniquidade.
Lavai-me totalmente de minha falta,e purificai-me de meu pecado. (Sal 50, 3-4)






VIDA SAUDÁVEL



Pesquisa indica o perfil de quem não consegue parar de fumar

Muitos fumantes tentam se livrar do vício, mas, após um período longe da fumaça, não resistem à tentação de dar umas tragadas. Segundo uma pesquisa realizada pelo Serviço de Psicologia do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, os motivos mais freqüentes para essa recaída são estresse (62%) e ansiedade (19%). 

Segundo Silvia Cury Ismael, responsável pelo estudo, ficou comprovado que o fumante não pode ser tratado apenas com medicação. "Verificamos que o apoio psicológico é fundamental nesse momento", afirma. Silvia também listou o perfil de quem costuma desistir no meio do caminho. Confira, abaixo:

- 56% dos desistentes são do sexo feminino e 44% do sexo masculino;
- Entre os que sempre fumaram a mesma quantidade de cigarros, o risco de recaída aumenta nove vezes;
- Se o fumante nunca tentou parar de fumar, esse risco aumenta em seis vezes;
- Quando mora com outros fumantes, a chance de desistir aumenta 3,5 vezes.

Serviço:
Silvia Cury Ismael - responsável pelo Serviço de Psicologia e do Programa de Assistência Integral ao Fumante do HCor www.hcor.com.br

Teste o seu grau de dependência à nicotina

Elaborado na década de 70 pelo médico dinamarquês Karl Fagerström, este teste é usado até hoje pelos especialistas para medir o grau de dependência dos fumantes. Descubra qual é o seu, somando os pontos de cada alternativa anotada.

1. Quanto tempo após acordar costuma dar o primeiro trago?
a) Nos primeiros 5 minutos - 3 pontos
b) Entre 6 e 30 minutos - 2 pontos
c) Entre 31 e 60 minutos - 1 ponto
d) Mais de 60 minutos - o ponto

2. Acha difícil não poder fumar em locais proibidos?
a) Sim - 1 ponto
b) Não - 0 Ponto

3. Qual o cigarro do dia que lhe proporciona mais satisfação?
a) O primeiro da manhã - 1 ponto
b) Qualquer outro - 0 ponto

4. Quantos cigarros você fuma diariamente?
a) 10 cigarros ou menos - 0 ponto
b) De 11 a 20 - 1 ponto
c) De 21 a 30 - 2 pontos
d) 31 ou mais - 3 pontos

5. Fuma mais cigarros pela manhã do que no restante do dia?
a) Sim - 1 ponto
b) Não - 0 ponto

6. Consegue ficar sem fumar se estiver doente?
a) Sim - 0 ponto
b) Não - 1 ponto

RESULTADO:
Até 4 pontos: Grau baixo de dependência
Se você se encaixou neste grupo, saiba que sua força de vontade é uma poderosa arma. Mesmo sem o uso de medicamentos, é possível largar de vez o cigarro.

5 pontos: Grau moderado de dependência
O seu organismo já está acostumado com a presença da nicotina. Para deixar de fumar, sua garra pode não ser suficiente. Por isso, em alguns casos, o uso de medicamentos será fundamental. O melhor a fazer é procurar um médico.

6 a 10 pontos: Grau elevado de dependência
Sua dependência à nicotina atingiu um nível bem elevado. Sem a ajuda médica dificilmente você terá êxito. É preciso um tratamento controlado, inclusive com o uso de remédios específicos para conter a síndrome de abstinência.

Fonte: Sérgio Ricardo, pneumologista do PrevFumo, Núcleo de Apoio ao Fumante da Unifesp







MOMENTO DE REFLEXÃO


Ouvi dois amigos conversando e um deles se queixava da incompreensão das pessoas, das agressões verbais, dos desentendimentos. Isto o revoltava e ele dizia invejar a serenidade e o equilíbrio do interlocutor.
- Qual é o segredo? perguntou.
- Não existe segredo, mas somente paixão pela vida e esforços contínuos para aprender, respondeu o outro.
- Aprender o que?
- A aceitar as pessoas, mesmo que ela nos desapontem, quando não aceitam os ideais que escolhemos. Quando nos agridem e nos ferem com palavras e atitudes impensadas.
- Mas é muito difícil aceitar pessoas assim.
- É verdade. É difícil aceitá-las como elas são e não como gostaríamos que elas fossem. Mas qual é o nosso direito de mudá-las?
- E como você consegue?
- Estou aprendendo a amar. Estou aprendendo a escutar, mas não apenas com os ouvidos, também com os olhos, com o coração, com a alma, com todos os sentidos. Muitas vezes as pessoas não falam com palavras, mas com a postura. Fique atento para os que falam com os ombros caídos, os olhos e as mãos irrequietas.
Assim como você pode ler as entrelinhas de um texto, pode ouvir coisas entre as frases de uma conversa corriqueira, banal, que somente o coração pode ouvir. Não raro, há angústia e desespero disfarçados, insegurança escondida em palavras ásperas, solidão fantasiada na tagarelice. Aos poucos estou aprendendo a amar, e amando estou aprendendo a perdoar. Perdoando, apago as mágoas e curo as feridas, sem deixar cicatrizes nos corações magoados e tristes. Aprendo com a vida o valor de cada vida e procuro entender os rejeitados, os incompreendidos. Nem sempre consigo, mas estou tentando.
Quanto a nós, vamos tentar construir a paz, sem desânimo, com muito amor, muito amor no coração.

Amilcar Del Chiaro Filho no livro "A Minha Paz Vos Dou..."









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