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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 11/06/2011




Sábado, 11 de junho de 2011



“Não há cura para o nascimento e a morte, a não ser usufruir o intervalo.” (George Santayana)







EVANGELHO DE HOJE


Mt 10,7-13

No vosso caminho, proclamai: 'O Reino dos Céus está próximo'. Curai doentes, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar! Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro à cintura; nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão, pois o trabalhador tem direito a seu sustento. Em qualquer cidade ou povoado em que entrardes, procurai saber quem ali é digno e permanecei com ele até a vossa partida. Ao entrardes na casa, saudai-a: se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a vossa paz.






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Raoni


A dignidade de ser de Jesus
Será que podemos hospedar os discípulos de Jesus ou o próprio Senhor em nossa casa? Claro que sim, pois estamos em busca desta dignidade, e isto acontece quando reconhecemos os nossos limites e abraçamos ao Senhor como uma meta a ser perseguida. A morada que precisamos receber Jesus é o nosso coração. E quantos corações precisam de paz? Precisam se sentir em paz? E nossa missão é fazer que todas as pessoas vejam o quanto é bom ser de Jesus, e ao aproximar desta morada física ou espiritual, que todos encontrem a paz com a nossa chegada.
Nós somos os mensageiros da paz, sal e luz do mundo, e que estamos esperando para assumir nossa missão? Nós somos dignos deste amor, e por isso, precisamos dar de graça aquilo que recebemos de graça. E uma das missões, principalmente dos pais, é rezar com sua família, uni-la em oração, pedir a cura, a ressurreição, a purificação e expulsão de todo mal de nossas almas. Pois quando dois ou mais estão unidos, "Eu estarei no meio deles".
Se você andava longe do Senhor, sem paz, sem dignidade, com um desamor profundo, e acessou esta página pela primeira vez, tenha certeza que hoje o Senhor lhe visitou e transformou o seu coração, que estava petrificando em um coração de carne, que voltou a bater por ele levantar a sua cabeça com esta certeza que és digno do AMOR DE DEUS. Assumamos esta dignidade.
Deus nos guarde,







CASA, LAR E FAMÍLIA
Dicas da Dra.Shirley Campos 



Manchas de limão na pele



Um dia de sol é sempre um convite à prática de atividades ao ar livre, não é mesmo? E as opções são variadas: você pode escolher passar uma tarde na praia ou na piscina, dar uma caminhada no parque ou um passeio de bicicleta, entre outras. Mas, seja qual for sua escolha, uma coisa é certa: a sede! E na hora de se refrescar é preciso tomar cuidado, caso seu pedido tenha sido um suco ou um sorvete de limão. Afinal, o sumo desta fruta, aliado ao sol, poderá provocar indesejadas manchas na sua pele.
Apesar de parecerem inofensivos, alguns simples respingos do sumo do limão são capazes de provocar manchas de tom amarronzado na pele das pessoas.
Para esse efeito indesejado acontecer, basta que a pele que tenha tido contato com o limão seja, em seguida, exposta ao sol. Esse fenômeno é chamado fitofotomelanose.
E não é apenas o limão que pode provocar manchas de pele quando associado ao sol. Outras frutas ácidas (como a laranja e a tangerina) também têm a possibilidade de desencadearem a fitofotomelanose, que, na realidade, é uma manifestação alérgica.
Nos meses mais quentes do ano é quando aumenta a incidência da fitofotomelanose, pelo simples fato de ser comum as pessoas tomarem sucos ou sorvetes destas frutas ou até mesmo bebericarem a famosa caipirinha enquanto estão tomando sol.
Geralmente, as áreas mais afetadas pelas manchas são as mãos, o colo e os lábios (por serem exatamente estas áreas do corpo que têm contato com o suco das frutas).

A coloração, o formato e o tamanho das manchas variam de acordo com a exposição da pele ao sumo do limão (ou das outras frutas que provocam a reação alérgica).
Em casos mais severos, podem ocorrer fotodermatites, com o surgimento de manchas de tom avermelhado, bolhas, ardência e coceiras.
É preciso tomar cuidado!
Uma vez tendo adquirido as manchas por fitofotomelanose, não há muito o que fazer: elas somente desaparecerão de forma espontânea e gradativa.
Nos casos mais graves, porém, o dermatologista deve ser consultado para prescrever um tratamento específico.

www.jnjbrasil.com.br







MOMENTO DE REFLEXÃO


Quando recebemos um convite para um aniversário, um casamento, a primeira preocupação, quase sempre, é: O que oferecerei como presente?
E ficamos a pensar o que será mais adequado, mais bonito, mais precioso, mais agradável.
Assim, consultamos catálogos, sites, visitamos lojas, verificamos preços. Afinal, o presente deve ser muito bom, mas deve caber no nosso orçamento.
Será que a pessoa apreciará o que escolhemos? Estará do seu gosto?
É sempre um grande dilema.
 Uma coisa é certa: não importa o tipo, o tamanho, a qualidade do presente. O mais importante é a intenção de quem dá e a gratidão de quem recebe.
 Assim aconteceu com Rita. Ela estava envolvida nos preparativos do casamento da filha. Eram tantas providências: o salão para a festa, a decoração, os músicos, o cerimonial, o bolo, as bebidas...
 Dois dias antes do casamento, ela estava revendo detalhes no salão onde seriam recepcionados os convidados, quando viu um senhor espreitando à porta.
Ela o cumprimentou e logo percebeu que era um solitário desejando conversar.  Ele contou que, em criança, sofrera um acidente, batera com a cabeça e por isso, passara sua vida num asilo.
Encontrava-se, por um período, em casa de um irmão e estava passeando antes do jantar. Quis saber o que é que iria acontecer no salão e, ante a notícia do casamento, perguntou se poderia vir dar uma espiada na festa.
Rita o convidou para a recepção.
Chegou o grande dia. No salão, a cerimônia, a música, o corte do bolo da noiva, risos, danças.
Então, alguém veio dizer a Rita que um cavalheiro estava na entrada e desejava lhe falar.
Era o homem solitário. Estava impecavelmente arrumado, mas tímido. Não desejou entrar. Rita foi buscar um pedaço do bolo da noiva e lhe entregou.
Ele ficou comovido e lhe deu um presente: É para a noiva, disse com orgulho.
Tratava-se de um pacote pequeno, mal embrulhado com papel pardo, atado com um barbante.
Ele se foi e Rita colocou o presente junto a outros tantos.
 Após a recepção, já em casa, ela principiou a anotar, com detalhes, cada um dos presentes e quem o tinha oferecido.
Quando chegou no pequeno embrulho, o abriu. Era uma pequena leiteira branca, de louça, dessas bem simples, que se usam em hospitais e em asilos.
Então Rita chorou. Chorou pela felicidade da sua filha e pela solidão daquele homem, que passara a maior parte da sua vida numa casa para doentes mentais.
Chorou pelo gesto de amor daquele estranho. E, na lista, escreveu: Uma leiterinha – Sr. Fulano, Asilo Tal.
 Mais tarde, quando sua filha arrumou a casa, dispôs os presentes, colocou a leiterinha em destaque, no meio de outras lindas peças de prata.
Ela se comovera com a dádiva daquele homem. Era um presente especial, de um mundo solitário para um outro de esperança.
Um testemunho de amor de uma vida para outra.
 Feliz é quem sabe ser grato ao que recebe, com a certeza de que a pessoa que o escolheu, comprou, embrulhou e lhe ofereceu aquele objeto com toda sua afeição.
Por isso, todo presente é sempre muito especial. Ele é mensageiro do afeto de alguém. Muito próximo de nós ou simples conhecido, esse alguém despendeu seus pensamentos, seu tempo para nos agraciar com um mimo.
Pensemos nisso.


Do artigo Testemunho de amor, de Rita Du Tot







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