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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 05/06/2011




Domingo, 05 de junho de 2011



“Não faças aos outros o que para ti desejas: os outros podem ter desejos diferentes.” (Geroge Bernard Shaw)





EVANGELHO DE HOJE


Mt 28,16-20

Os onze discípulos voltaram à Galiléia, à montanha que Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, prostraram-se; mas alguns tiveram dúvida. Jesus se aproximou deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos".





MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Hoje nós celebramos, com alegria, a solenidade da Santíssima Trindade. Com ela termina o Tempo Pascal e começa o Tempo Comum. Na Páscoa, a luz venceu as trevas, a paz venceu a violência, o bem venceu o mal, a verdade venceu a mentira, o amor venceu o ódio e a vida venceu a morte. No Tempo Comum, a nossa missão é ser portadores da Luz, levando-a ao mundo, mesmo sabendo que as trevas perseguem a luz.
O Evangelho narra as últimas palavras de Jesus aos discípulos, antes de subir para o céu: “Ide e fazei discípulos meus todos os povos”. A nossa missão é continuar o trabalho de Jesus na terra. “Irmãos, tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus... Ele despojou-se, assumindo a forma de escravo...” (Fl 2,5.7). Tudo isso para nos salvar.
“Batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” É em nome de SS. Trindade que fomos batizados. Ela é o maior mistério que temos. Deus não é uma pessoa só, mas é uma família: O Pai, o Filho e o Espírito Santo; família ligada pelo amor, não pela uniformidade. É um mistério de inclusão. Na Trindade não há exclusões. Isso transparece na natureza criada por Deus, na relação de uma obra com a outra, que nós chamamos de ecossistema. Tudo tem valor, tudo tem sentido, unidade na diversidade. Transparece especialmente na pessoa humana, imagem de Deus. A nossa missão é recuperar esse plano de Deus em nós e na criação.
Havia, certa vez, um casal de namorados que se amava loucamente. Só que ele tinha um probleminha: chulé. Quando tirava os sapatos, ninguém agüentava ficar perto. Por isso, antes de se encontrar com ela, lavava os pés com soda cáustica. Ela, por sua vez, tinha também um probleminha: mau hálito. Quando respirava no quarto, até as baratas caíam das paredes. Antes de se encontrar com ele, ela escovava os dentes com creolina e tomava meio vidro de perfume. Assim, conseguiram levar o namoro.
Casaram-se e foram para a lua de mel. No outro dia cedo, ele acordou e logo se lembrou do problema. Sentiu que as meias não estavam nos seus pés. Virou-se para ela e perguntou: “Bem, você viu minhas meias?” Ela acordou e disse, bem na direção do nariz dele: “O quê?” Ele disse na hora: “Você engoliu minhas meias!”
É isso que dá não ter diálogo aberto no namoro. O namoro deve caminhar para a vida em família, a qual é uma imagem da SS. Trindade, até nos nomes: pai, filho e a mãe que une todos no amor, e por isso representa o Espírito Santo.
Que Maria Santíssima, a Filha de Deus Pai, a Mãe de Deus Filho e a esposa de Deus Espírito Santo, nos ajude a amar mais a Deus e a imitar, em nossos relacionamos com as pessoas, a SS. Trindade.
Batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.





VÍDEO DA SEMANA

Palestra na FNAC- Padre Reginaldo Manzotti

Parte I


Parte II


Parte III


Parte IV








MUNDO ANIMAL


Cães da PM mortos por bandidos são cremados com honras


Mais um caso que animais morrem para salvar os homens…

Dois cães policiais, que morreram durante uma operação policial em Ribeirão das Neves, na Grande BH, foram cremados na manhã desta sexta-feira (20). A cerimônia contou com a presença de dezenas de militares da 1ª Companhia de Missões Especiais, de Contagem. Os cachorros, da raça pastor alemão, Lyon e Dox receberam honras militares por morrer em serviço. Eles foram baleados por criminosos durante uma fuga.
Segundo a polícia, os cães são treinados desde filhotes para o cargo e são considerados oficiais da PM. Cada animal possui um condutor, um militar que se torna o companheiro do cachorro.
Um dos oficiais mais comovidos na cerimônia era o condutor do cachorro Lyon, há três anos, sargento Wellys Lucindo. Ele não conseguiu conter as lágrimas na hora da despedida. “É a mesma coisa que perder um familiar. Sabemos que eles são treinados para isso, que são como kamikazes, mas não estamos preparados para perdê-los”. Durante a cerimônia, Wellys relembrou com os companheiros o ótimo desempenho do cão em várias operações
O subtenente Edmar Geraldo dos Santos explicou que eles precisam ser homenageados já que morreram no lugar dos policiais. “Todo o treinamento do cão é para preservar a vida do policial e do bandido. Os animais são treinados para atingir pontos não vitais. Eles apenas imobilizam um suspeito até que um policial possa efetuar a prisão”, disse.
Está foi a primeira vez que a PM de Minas realizou uma cremação de cachorros. Segundo a polícia, antes, os animais eram enterrados em um cemitério. De acordo com o subtenente Edmar, a idéia agora é criar uma galeria de heróis. “Todo cão que morrer no embate será cremado e as cinzas serão guardadas em um mesmo local”, afirmou.
O veterinário Fernando Pinto Pinheiro, que cuidava dos animais, disse que Dox já estava se preparando para a “aposentadoria”. “Os cães têm um período de oito anos de serviço policial, mas como o Dox estava com um problema articular, com uma displasia femoral, mesmo sem completar todo o serviço, ele seria retirado da atividade. Independentemente do que ele produz de benefício, o que importa é a saúde”, disse.
As cinzas dos cachorros foram levadas para o canil onde eles moravam. Depois da cerimônia, os policias seguiram para a Companhia de Missões Especiais para uma solenidade em homenagem aos cães.

Caso
Os dois animais foram mortos nesta terça-feira (17) durante uma perseguição a quatro homens suspeitos de manter uma família refém em Sete Lagoas. Os criminosos fugiram e dois deles se esconderam em um lago em Ribeirão das Neves. Um dos suspeitos foi descoberto pelos cachorros. Logo em seguida, outro criminoso baleou os animais. Dois homens foram presos na operação policial, e outros dois continuam foragidos. De acordo com a PM, as investigações estão em curso.






MOMENTO DE REFLEXÃO

Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?
Você a juntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno ou a jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?
Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.
Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.
- Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.
- Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.
- Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.
- Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.
Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.
Pondere quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.
E se você insistir em alimentar a idéia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.
Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.
Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.
Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.Pense nisso!
A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.





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