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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 19/06/2011




Domingo, 19 de junho de 2011


“Não há aplausos que durem para sempre e nem vaias que sejam eternas.” 
(Augusto Cury)





EVANGELHO DE HOJE



 Jo 3,16-18

De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem crê nele não será julgado, mas quem não crê já está julgado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus.





MEDITANDO O EVANGELHO 
Frei Aloísio de Oliveira, OFM Conv


Pai, Filho e Espírito Santo
O mistério da Santíssima Trindade é o Mistério Central de nossa fé e de nossa vida cristã. É o Mistério de Deus em si mesmo. É, portanto a fonte de todos os outros mistérios da fé. Tratase de um mistério no sentido estrito, um dos "mistérios escondidos em Deus que não podem ser conhecidos se não forem revelados do Alto". Sem dúvida, Deus deixou vestígios de seu ser Trinitário na obra da criação e sua revelação ao longo do Antigo Testamento. Mas a intimidade do seu ser como Santíssima Trindade constitui um mistério inacessível à pura razão e até mesmo à fé de Israel, antes da encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo. 

Muitas religiões designam Deus como Pai. Ao designar Deus como Pai, a linguagem da fé indica dois aspectos: origem primeira de tudo e autoridade transcendente e que, ao mesmo tempo, é bondade e solicitude de amor para com todos os seus filhos. Esta ternura paterna de Deus pode ser expressa também mediante a linguagem da maternidade. Os pais são os primeiros representantes de Deus para o homem, mas a fraqueza humana pode desfigurar o rosto da paternidade e maternidade. Deus transcende a paternidade e a maternidade humanas. Ninguém é Pai como Deus o é. Com efeito, Jesus revelou que Deus é Pai num sentido inaudito: não o é somente enquanto criador, mas o é eternamente em relação a seu Filho único que, reciprocamente, só é Filho em relação a seu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai, e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar (Mt 11,27).
O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, revelado pelo Pai e pelo Filho. Antes da Páscoa Jesus anuncia o envio de um outro paráclito, o Espírito Santo. Em ação desde a criação, depois de ter outrora falado por meio dos profetas, ele estará agora junto de seus discípulos e neles, a fim de ensinalos e conduzilos à verdade toda (Jo 16,13). A origem eterna do Espírito Santo revelase na sua missão temporal. O Espírito Santo é enviado aos apóstolos e à Igreja tanto pelo Pai em nome do Filho quanto pelo Filho, depois que este tiver voltado para junto do Pai. Nós, cristãos, somos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28,19) e não nos nomes destes, pois há um só Deus: o Pai Todopoderoso, seu Filho unigênito e o Espírito Santo: a Santíssima Trindade. Nosso batismo significa, portanto, imersão (este é o sentido literal do batismo) plena no mistério da Santíssima Trindade. Batizar todas as gentes em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo e fazêlas discípulos e discípulas de Jesus é conduziIas ao insondável mistério de Deus Trindade. Neste Deus, nós cristãos, estamos mergulhados.

Fonte:  O Mensageiro de Sto Antonio






VÍDEO DA SEMANA


Na noite de terça-feira, 19/04/11, atores encenavam a Paixão de Cristo no Largo do Carmo durante a Semana Santa de São João del Rei, quando um sujeito, indignado, resolve roubar a cena e agir em defesa de Jesus Cristo. Parte do elenco teve que agir de forma discreta para impedir que o simpatizante de Jesus atrapalhasse a apresentação. O rapaz estava vivenciando o acontecimento como se ocorresse em tempo real. Sabedor do desfecho trágico e imbuído de ternura e fé, revolta-se. Quando grita:-"É o Jesus, cara!", expressa exatamente a dimensão que o teatro ganhou dentro de sua cabeça. A intervenção foi hilária, mas também demonstra fé e doação, principalmente quando ele se oferece para ficar no lugar de Cristo.
Parando pra refletir, a verdade é que as pessoas têm outra oportunidade de escolher a Jesus e continuam escolhendo Barrabas.
Veja o vídeo com Imagens de João Paulo Guimarães para O Blog do JP










MUNDO ANIMAL


Culpado? Donos podem influenciar na agressividade de seus animais.

Quem nunca ouviu falar que um cachorro pode ser parecido com o próprio dono? Parece bobagem imaginar que o temperamento do ser humano consegue influenciar na mansidão ou na agressividade de um animal. No entanto, o estudo “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, realizado por Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, confirmam que essa relação existe sim. O estudo foi divulgado pela Agência Notisa.

A pesquisa alerta que emoções, como medo e frustração, por exemplo, podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco a família que o acolhe. “Um animal que experimenta bem-estar, provavelmente, vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem os pesquisadores.

A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende exclusivamente da raça, se ela é brava ou calma, mas, principalmente, do modo como o cão é criado. “Independentemente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais”, argumentam Sheila e Ivan.

No estudo, realizado em 60 residências, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram “mansos”, 90% eram “tranquilos” e 56,6% apresentavam uma boa “condição corporal”. Porém, apenas 43,3% apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.

Segundo eles, o estado de intranquilidade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e o seu ambiente.
Fonte: Jornal Mogi News/ Autor: Talita Corrêa/ Imagem: Ilustração/Divulgação
Link: http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1207&idedito=82&idmat=93426






MOMENTO DE REFLEXÃO

Eu tenho saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades... Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei... Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou vir a ter, se Deus quiser...
Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro... Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser... Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei, de quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.
Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito; daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre; de coisas que eu tive e de outras que não tive mas quis muito ter; de coisas que nem sei que existiram mas que se soubesse, decerto gostaria de experimentar; Sinto saudades de coisas sérias, de coisas hilariantes, de casos, de experiências...
Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer, dos livros que li e que me fizeram viajar, dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar, das coisas que vivi e das que deixei passar, sem curtir na totalidade; Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que, não sei aonde, para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...
Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria, espontaneamente, quando estamos desesperados, para contar dinheiro, fazer amor e declarar sentimentos fortes, seja lá em que lugar do mundo estejamos.
Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades em japonês, em russo, em italiano, em inglês, mas que minha saudade, por eu ter nascido brasileiro, só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota.
Eu acredito que um simples;”I miss you”;, ou seja lá como possamos traduzir saudade em outra língua, nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha. Talvez não exprima, corretamente, a imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas. E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra para usar todas as vezes em que sinto este aperto no peito, meio nostálgico, meio gostoso, mas que funciona melhor do que um sinal vital quando se quer falar de vida e de sentimentos. Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis, de que amamos muito do que tivemos e lamentamos as coisas boas que perdemos ao longo da nossa existência... Sentir saudade, é sinal de que se está vivo.






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