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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 18/06/2011




Sábado, 18 de junho de 2011


“Muitos dos que tem endereço certo passam pela existência sem nunca percorrer as avenidas do seu próprio ser, são forasteiros para si mesmos, por isso são incapazes de corrigir suas rotas e superar suas loucuras.”
(Augusto Cury)






EVANGELHO DE HOJE


Mt 6,24-34

"Ninguém pode servir a dois senhores: ou vai odiar o primeiro e amar o outro, ou aderir ao primeiro e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro! Por isso, eu vos digo: não vivais preocupados com o que comer ou beber, quanto à vossa vida; nem com o que vestir, quanto ao vosso corpo... Olhai os pássaros do céu: não semeiam, não colhem, nem guardam em celeiros. No entanto, o vosso Pai celeste os alimenta. Será que vós não valeis mais do que eles?... Olhai como crescem os lírios do campo. Não trabalham, nem fiam... Vosso Pai que está nos céus sabe que precisais de tudo isso. Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo. Portanto, não vos preocupeis com o dia de amanhã..."






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Padre Antonio Queiroz CSsR


Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo.
Neste Evangelho, Jesus nos pede duas coisas importantes. A primeira é para não servirmos a dois senhores, isto é, a Deus e ao dinheiro. Ninguém consegue fazer isso, pois acaba pendendo para um dos dois, deixando o outro de lado.
Veja que Jesus usa a palavra servir, não amar. Isso porque nós temos a tendência de separar o dinheiro da fé, dizendo que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Sendo que “a raiz de todos os males está no amor ao dinheiro. Por causa dele, muitos se afastaram da fé” (1Tm 6,10). O dinheiro traz uma felicidade ilusória.
Nós, na nossa malandragem de pecadores, poderíamos dizer que servimos ao dinheiro, mas não amamos a ele, e sim a Deus. Por isso que Jesus coloca a opção, não entre servir a Deus e servir ao dinheiro, mas entre servir aos dois e servir a Deus.
A segunda coisa que Jesus nos pede é: “Não vos preocupeis com o dia de amanhã”.
Um pouco na frente, Jesus nos pede para sermos como as crianças. “Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele” (Mc 10,15). A criança não se preocupa nem com o passado nem com o futuro. Ela vive o momento presente.
O passado e o futuro devemos jogar nas mãos de Deus. A nossa tarefa é cuidar do momento presente da nossa vida, e ponto final. Isso elimina grande parte das nossas preocupações, pois mais ou menos 90% delas são, ou com o nosso passado, ou com o nosso futuro. E assim deixamos de lado o principal, que é a dedicação ao momento presente, o único que está em nossas mãos.
“Os pagãos é que procuram essas coisas”. Isso porque eles não tem fé, e por isso querem carregar toda a própria vida nas costas, o que ninguém dá conta.
A preocupação exagerada com o ontem ou com o amanhã nos causa stress, justamente porque não temos poder sobre esses dois períodos. E sabemos que a stress se transforma facilmente em depressão, tirando a nossa alegria e felicidade. E o pior: A preocupação exagerada com o passado ou o futuro nos afasta do principal, que é cuidar do momento presente. Se nós, por falta de confiança em Deus, queremos assumir também a parte dele, que é cuidar do nosso passado e do nosso futuro, certamente a nossa cruz se tornará muito mais pesada. E não precisa, porque Jesus disse: “O meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
A lembrança de como Deus nos tem acompanhado até aqui, dá-nos tranqüilidade em relação ao nosso futuro. O mesmo Deus que estava ontem comigo, estará amanhã também. Ele não muda, não morre e não trai a si mesmo. A única coisa que ele pede é a nossa confiança, que é fruto do amor.
Vamos deixar o amanhã para amanhã; lá Deus nos orientará. Ele não nos dá esta orientação hoje, porque a nossa memória é fraca e podemos nos esquecer.
Certa vez, um homem estava dirigindo o seu carro numa cidade grande e desconhecida, e se perdeu.
Viu um senhor que vinha na calçada, encostou o carro e lhe perguntou: “Por favor, como que eu chego a tal lugar?”
O senhor começou a explicar: “Siga aqui em frente, na terceira travessa vire à esquerda e no segundo farol entre à direita. Você vai chegar a uma pracinha. Lá...”
O homem olhou para o rosto do motorista e percebeu que ele estava tão preocupado que já havia se esquecido da primeira explicação. Olhou no seu relógio e lhe disse: “Pode deixar, eu vou com você até lá”.
O motorista deu um sorriso agradecido. O senhor entrou no carro e os dois foram conversando sobre os assuntos do momento.
Quando ia chegando onde deviam virar, ele avisava: “Por favor, na próxima vire à esquerda”.
O motorista nem precisava olhar as placas das ruas; sua preocupação era apenas com o trânsito, isto é, com o momento presente.
Em nossa vida de peregrinos, Deus é esse nosso acompanhante que sabe o caminho. Ele não nos explica o que vai acontecer amanhã, porque amanhã ele estará conosco e nos dirá na hora certa. “Não vos preocupeis com o dia de amanhã. Olhai as aves do céu!”
Peçamos a Maria Santíssima que nos ensine a amar e confiar mais no seu Filho.
Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo.







MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Pe. Jaldemir Vitório


Nada mais contrário à espiritualidade do Sermão da Montanha do que a ansiedade por causa da sobrevivência pessoal, em termos de satisfação das necessidades materiais. A preocupação exagerada em relação aos bens deste mundo revela que a opção fundamental do discípulo do Reino está alicerçada na própria segurança e nos esforços humanos para consegui-la, e não em Deus. Quem orienta sua vida pela busca do Reino de Deus e sua justiça, não tem por que deixar-se dominar pela avidez de bens materiais. O olhar do discípulo centra-se no que é essencial. O resto vem-lhe por acréscimo.
Numa sociedade como a nossa, em que somos pressionados a consumir e acumular para garantir o nosso futuro, e na qual se exalta o valor do trabalho, da produção e da planificação, é desafiador por em prática este ensinamento de Jesus. Muitos irão considerá-lo utópico e impraticável. Outros acharão que seus destinatários são um pequeno grupo de pessoas especiais, capazes de se manterem radicalmente livres diante do consumismo moderno. Outros, ainda, o tomarão como fundamento de uma religião ecológica, baseada num estilo de vida espontâneo, sem preocupações.
Nada disto corresponde ao pensamento de Jesus. Seu esforço concentrou-se em levar os discípulos a terem confiança total em Deus e na sua providência. Esta será a opção orientadora de suas vidas, eles saberão como colocá-la em prática.
Prece
Espírito de fé na Providência, num mundo que valoriza a acumulação de bens, ensina-me a viver uma vida despojada, totalmente confiada no amor providente do Pai.






MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Frei Carlos Mesters, O.Carm


O evangelho de hoje nos ajuda a rever o relacionamento com os bens materiais e trata de dois assuntos de tamanho desigual: (1) nosso relacionamento com o dinheiro (Mt 6,24) e nosso relacionamento com a Providência Divina (Mt 6,25-34). Os conselhos dados por Jesus suscitam várias perguntas de difícil resposta. Por exemplo, como entender hoje a afirmação: "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24)? Como entender a recomendação de não nos preocupar com comida, bebida e roupa (Mt 6,25)?

Mateus 6,24: Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro
Jesus é muito claro na sua afirmação: “Ninguém pode servir a dois senhores. Porque, ou odiará a um e amará o outro, ou será fiel a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro". Cada um, cada uma, terá que fazer uma escolha. Terá que se perguntar: “Quem eu coloco em primeiro lugar na minha vida: Deus ou o dinheiro?” Desta escolha dependerá a compreensão dos conselhos que seguem sobre a Providência Divina (Mt 6,25-34). Não se trata de uma escolha feita só com a cabeça, mas de uma escolha bem concreta de vida que envolve as atitudes.

Mateus 6,25: Jesus critica a preocupação demasiada com comida e roupa
Esta crítica de Jesus até hoje provoca muito espanto no povo, pois a grande preocupação de todo pai e mãe de família é com comida e roupa para os filhos. O motivo da crítica é que a vida vale mais do que comida e o corpo vale mais do que a roupa. Para esclarecer sua crítica Jesus traz duas parábolas: dos passarinhos e das flores.


Mateus 6,26-27: A parábola dos passarinhos: a vida vale mais que a comida
Jesus manda olhar os passarinhos. Não semeiam, não têm armazém, e, no entanto sempre têm o que comer, porque o Pai do céu os alimenta. “E vocês valem mais que os passarinhos!” O que Jesus critica é quando a preocupação pela comida ocupa todo o horizonte da vida das pessoas, não deixando mais espaço para se experimentar e saborear a gratuidade da fraternidade e da pertença ao Pai. Por isso, criminoso é o sistema neoliberal que obriga a grande maioria das pessoas a viverem 24 horas por dia preocupadas com comida e roupa, e que provoca na outra pequena minoria rica uma ânsia de comprar e de consumir a ponto de não deixar mais espaço para outra coisa. Jesus diz que a vida vale mais do que os bens de consumo! O sistema neoliberal impede a vivência do Reino.


Mateus 6,28-30: A parábola dos lírios: o corpo vale mais que a roupa
Jesus manda olhar as flores, os lírios do campo. Com que elegância e beleza Deus as veste! “Ora, se Deus veste assim o capim, quanto mais a vocês, pessoas fracas na fé!” Jesus coloca um lembrete nas coisas da natureza, para que, vendo as flores e o capim, a gente se lembre da missão que temos de lutar pelo Reino e de criar uma convivência nova que possa garantir comida e roupa para todos.
Mateus 6,31-32: Não ser como os pagãos
Jesus retoma a crítica contra a preocupação demasiada com comida, bebida e roupa. E conclui: “São os pagãos que se preocupam com tudo isso!” Deve haver uma diferença na vida dos que têm fé em Jesus e dos que não tem fé em Jesus. Os que tem fé em Jesus partilham com ele a experiência de gratuidade de Deus como Pai, Abba. Esta experiência da paternidade deve revolucionar a convivência. Deve gerar uma vida comunitária que seja fraterna, semente de nova sociedade.


Mateus 6,33-34: O Reino em primeiro lugar
Jesus aponta dois critérios: “Buscar primeiro o Reino” e “Não preocupar-se com o dia de amanhã”. Buscar em primeiro lugar o Reino e a sua justiça significa buscar realizar a vontade de Deus e permitir que Deus possa reinar em nossas vidas. A busca de Deus se traduz concretamente na busca de uma convivência fraterna e justa. Onde houver esta preocupação pelo Reino, nascerá uma vida comunitária em que todos viverão como irmãos e irmãs e ninguém mais passará necessidade. Aí não haverá mais preocupação com o dia de amanhã, isto é, não haverá mais preocupação em acumular.
Buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justice
O Reino de Deus deve ser o centro de toda a nossa preocupação. O Reino pede uma convivência, onde não haja acumulação e sim partilha, para que todos possam ter o necessário para viver. O Reino é a nova convivência fraterna, em que cada pessoa se sente responsável pela outra. Esta maneira de ver o Reino ajuda a entender melhor as parábolas dos passarinhos e das flores, pois para Jesus a Providência Divina passa pela organização fraterna. Preocupar-se com o Reino e a sua justiça é o mesmo que preocupar-se em aceitar Deus como Pai e em ser irmão e irmã uns dos outros. Frente ao crescente empobrecimento causado pelo neoliberalismo econômico, a saída concreta que o evangelho nos apresenta e os pobres encontraram para a sua sobrevivência é a solidariedade e a organização.
Uma faca afiada na mão de uma criança pode ser arma mortal. Uma faca afiada na mão de uma pessoa amarrada com cordas é arma que salva. Assim são as palavras de Jesus sobre a Providência Divina. Seria anti-evangélico dizer a um pai de famílias desempregado, pobre, com oito filhos, e mulher doente: "Não se preocupe com o que vai comer e beber! Por que ficar preocupado com roupa e saúde?" (Mt 6,25.28). Isto só podemos dize-lo quando nós mesmos, imitando a Deus como Jesus, nos organizarmos entre nós para realizar a partilha dos bons, garantindo assim ao irmão a sobrevivência. Do contrário seríamos como os três amigos de Jó que, para defender a Deus, contavam mentiras sobre a vida humana (Jó 13,7). Seria “leiloar um órfão e traficar um amigo" (Jóַ 7,27). Na boca do sistema dos ricos, estas mesmas palavras podem ser armas mortais contra os pobres. Na boca do pobre, elas podem ser uma saída real e concreta para uma convivência melhor, mais justa e mais fraterna.

Para um confronto pessoal
1. Como eu entendo e vivo a confiança na Providência Divina?
2. Como cristãos temos a missão de dar uma expressão concreta àquilo que nos anima por dentro. Qual a expressão que estamos dando à nossa confiança na Divina Providência?

Oração final

Indicai-me, Senhor, o caminho dos teus decretos e o seguirei até o fim.
Dai-me inteligência pra que observe a tua lei e a guarde com todo o coração. (Sal 118)   








CASA, LAR E FAMÍLIA
Dicas da Dra.Shirley Campos  



Chá para o mau hálito

O chá pode ser a saída para quem tem medo de dor de dente ou sofre de mau hálito. É o que indica um estudo preparado pelo microbiologista americano Milton Schiffenbauer, da Universidade Independente Pace, dos Estados Unidos. Segundo ele, substâncias presentes no chá destroem vírus e bactérias que causam infecções na garganta e problemas dentários como cáries. A descoberta pode abrir caminho para adicionar elementos do chá em pastas de dente e enxaguadores bucais. Schiffenbauer afirma que o chá verde é o que tem o melhor desempenho no combate aos microorganismos nocivos à higiene bucal. Em geral, a eficiência é maior entre os tipos que contêm cafeína, como o chá preto, considerado a mais popular bebida do planeta.
Outro estudo, realizado por cientistas da Universidade de Illinois, concluiu que a ação contra o mau hálito do chá se deve à presença na bebida de elementos conhecidos como polifenóis.
Testes em laboratórios mostraram que os polifenóis reduzem o ritmo de desenvolvimento das bactérias responsáveis pelo mau hálito. Mas, dentistas alertam que o fato de tomar bastante chá não significa que as pessoas podem relaxar em sua higiene bucal. “Não se deve parar de limpar os dentes com o creme dental convencional, pelo menos, até que haja mais informações a respeito dos benefícios do chá”, diz Ian Douglas, da Escola de Medicina da U. de Sheffield, na Grã-Bretanha.
http://gazetaweb.globo.com/


Cheiro de Alho ou Cebola na Boca
Para tirar o cheiro de alho ou de cebola de seu hálito, basta mastigar uma folha de hortelã fresca ou casca de limão ou laranja.


Mau Cheiro em Garrafa Térmica
Ponha dentro dela água bem quente e sal e deixe descansar por dez minutos.


Quando você mancha a roupa na lavagem
Mergulhe a roupa manchada pela lavagem rapidamente, em um pouco de leite e deixe por alguns minutos. A mancha some imediatamente.


Vinco perfeito
Passe um pedaço de parafina pelo avesso no lugar a ser vincado e depois passe esses vincos pelo lado direito com ferro bem quente, sobre um pano úmido.


Manchas em porcelanas
 Raspe um sabão em pedra e adicione ½ xícara de branqueador. Misture bem até dissolver o sabão; passe com força com uma escova.
Manchas mais suaves podem ser eliminadas com suco de limão apenas esfregando ele cortado.
Manchas mais pesadas e especialmente ferrugem, saem com uma pasta de bórax com suco de limão.








MOMENTO DE REFLEXÃO


Cada um de nós tem a sua maneira de lidar com situações problemáticas.
Devido a nossa individualidade, podemos enxergar de modo diferente um mesmo momento ruim em nossas vidas.
Mas todos nós, sem exceção, já vivemos um período que muitos chamam de “deserto”, um termo comum que significa uma fase de solidão em um caminho de dor.
 “Quando passamos por um deserto não temos ajuda, não temos conselho, não temos amigos”.
A maioria descreve esse mesmo quadro.
“Ficamos abandonados, amargando nossas tragédias pessoais”.
 Mas por que o “deserto” de cada um de nós tem que ser assim?
Não somos uma família, a família na qual o cabeça é Cristo?
Por que não ampararmos mutuamente?
Penso que as pessoas fogem dos problemas alheios.
Quando a dor é muito grande, as pessoas não sabem o que dizer, como ajudar, como ficar perto.
A maioria de nós prefere não se envolver.
Pensamos que na vida isso faz parte, e que logo a pessoa sairá e ficará bem.
Mas esquecemos que muitos demoram a ficar bem, alguns de fato ficam mais ou menos bem, trazendo para dentro de si a dor de um trauma que persiste, um trauma que pode durar uma vida toda.
E tem aqueles que realmente saem do “deserto” sozinhos, mas sofrem em demasia, sofrem porque não foram ajudados, não foram consolados, não foram amparados.
Que tipo de gente nós somos quando enxergamos a dor de um irmão e ficamos alheios a isso?
Por que essa palavra “deserto” tem ainda que está em nosso meio?
Será mesmo que Deus, que é o Senhor de nossas vidas, abandona alguém, deixando-a a mercê de um momento ruim?
Eu não creio em um Deus assim.
Isso é contra a sua natureza.
Ele se entristece com tanta falta de amor e quando não ajudamos ao nosso próximo.
Enquanto nos fartamos em nossos instantes plenos de alegria, de motivação, de êxito, o nosso companheiro ao lado está vivendo um momento profundo de dissabor.
 Sabe por que o “deserto” ainda existe?
Porque somos ausentes no que diz respeito ao problema de nosso irmão!
Somos imperceptíveis e gostamos de ser assim!
E se gostamos, precisamos mudar isso de uma vez!
O deserto de alguém pode chegar ao fim quando estendermos nossa mão, quando intercedermos em uma oração que pode fazer a diferença, quando caminharmos juntos, quando entendermos as lágrimas de nosso próximo.
No deserto, quantos já se desesperaram e buscaram ajuda em pessoas que não possuem o poder do Reino dos Céus, e tiverem que tomar direções errantes, tiverem que escutar conselhos que não cabem a um filho de Deus.
Foram humilhados, massacrados porque foram iludidos e esperaram demais por uma solução que nunca chegou.
Para aqueles que estão vivendo um momento de deserto, posso assegurar que vocês não estão sozinhos.
Não fiquem decepcionados com palavras que vocês não ouviram, com atitudes que vocês não viram acontecer; não entrem em autocomiseração.
Algumas pessoas dizem, que foram nesses instantes que mais aprenderam o poder da consolação que o Espírito Santo tem.
E sempre existe alguém que está sensível à voz de Deus.
No meio de tanta gente que está aquém do que está vivendo, Deus sempre levanta uma pessoa para erguer você, para fazer a diferença em sua dor, para falar coisas edificantes que fazem você seguir em frente.
Eu não acredito em deserto, eu acredito em um vale, um vale onde existe, sim, caminhos difíceis, mas que existem também planícies verdejantes, águas tranqüilas e o frescor de uma brisa de paz, que nos acalma e nos ampara.
Anderson Rogério de Souza





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