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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 13/05/2012





Domingo, 13 de maio de 2012


“O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão.”





EVANGELHO DE HOJE
Jo 15,9-17


Assim como o meu Pai me ama, eu amo vocês; portanto, continuem unidos comigo por meio do meu amor por vocês. Se obedecerem aos meus mandamentos, eu continuarei amando vocês, assim como eu obedeço aos mandamentos do meu Pai e ele continua a me amar.
- Eu estou dizendo isso para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa. O meu mandamento é este: amem uns aos outros como eu amo vocês. Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles. Vocês são meus amigos se fazem o que eu mando. Eu não chamo mais vocês de empregados, pois o empregado não sabe o que o seu patrão faz; mas chamo vocês de amigos, pois tenho dito a vocês tudo o que ouvi do meu Pai. Não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, fui eu que os escolhi para que vão e dêem fruto e que esse fruto não se perca. Isso a fim de que o Pai lhes dê tudo o que pedirem em meu nome. O que eu mando a vocês é isto: amem uns aos outros.





MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Ano passado, quando refletíamos esse evangelho, trazíamos à tona a preocupação com o esfriamento dos movimentos e pastorais de nossas comunidades. Perguntávamos quais eram os motivos pelo esfriamento das pessoas. Hoje pergunto: Como estamos agora? O que mudou? O que continuou? O que persevera?
Os coordenadores do ano passado, muitos já não os são nesse ano. Muitos cumpriram seus mandatos e agora descansam; outros renovaram seus votos de compromisso; alguns tombaram; novos surgiram, mas o que mudou quanto à participação das pessoas?
Cada comunidade vive suas próprias necessidades e aqui também não é diferente. Moro em Cuiabá e estamos acostumados com o calor de janeiro a janeiro. Habituamos-nos com temperaturas acima de 40ºC. Nossa cidade não para de crescer e bairros cada vez mais longe do centro surgem. Temos uma paróquia com mais de trinta comunidades… Por que estou dizendo tudo isso? É apenas para enfatizar que o tempo não para!
A cidade cresce e nossas comunidades também. Hoje as pessoas são mais seletivas, criteriosas e às vezes até mais “chatas” que antigamente. Muitos vêem a igreja como uma loja, pois se vêem como consumidores e sob esse olhar escolhem aonde ir, exigem mais conforto, não desejam longas e vazias homilias, querem igrejas com estacionamento, ar condicionado, (…), mas e minha contrapartida? Como ouvintes da palavra só me dou direito a pedir e nada fazer? Estou disposto a ajudar na missa ou só exigir como um “bom” consumidor?
Outro ponto…
Sim! É muito bom e plausível investir em conforto e certa comodidade para as pessoas, mas devemos também investir mais NAS pessoas. Devemos rever nossas críticas, o peso do nosso braço, das nossas cobranças. Muitas pessoas não se motivam a se engajar ou participar dos nossos movimentos, pois paramos no tempo. Hoje temos recursos audiovisuais ainda melhores, mas tememos usá-los.
Fico muito feliz que na minha comunidade ainda temos equipe de liturgia que organiza antecipadamente a missa sendo que algumas comunidades as leituras são entregues aos primeiros que chegam à missa (hunf!). Esse é o zelo com o templo que temos?
Ao ver o desânimo das pessoas como não desanimar? Quantos não desanimaram assim?
“(…) e já esquecestes as palavras de encorajamento que vos foram dirigidas como a filhos: “Meu filho, não desprezes a correção do Senhor, não te desanimes quando ele te repreende; pois o Senhor corrige a quem ele ama e castiga a quem aceita como filho; (…) PORTANTO, FIRMAI AS MÃOS ENFRAQUECIDAS E OS JOELHOS VACILANTES; TORNAI RETAS AS TRILHAS PARA OS VOSSOS PÉS, PARA QUE NÃO SE DESTRONQUE O QUE É MANCO, MAS ANTES SEJA CURADO. Procurai a paz com todos e a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor. Cuidai para que ninguém fique privado da graça de Deus”. (Hebreus 12, 5-6; 12-15a)
Investimos muito nos coordenadores, mas precisamos formar novos líderes.
Precisamos de pessoas com olhar aberto a comunidade, que tenham ideias e um pouco de tempo. Precisamos de pessoas que não temam a modernidade, que saibam gerenciar pessoas, formar e capacitar novas lideranças, mas muitos deles se cansaram. Precisamos que os antigos voltem e que os novos não se afastem; precisamos de gente que ainda queira aprender e não mais os que “acham que já sabem de tudo” “(…). Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles. Vocês são meus amigos se fazem o que eu mando. Eu não chamo mais vocês de empregados, pois o empregado não sabe o que o seu patrão faz; mas chamo vocês de amigos, pois tenho dito a vocês tudo o que ouvi do meu Pai. Não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, fui eu que os escolhi para que vão e deem fruto e que esse fruto não se perca”.
Todos! Desde padres àquele que só reclama são amigos. Temos obrigações a cumprir e se estivéssemos cumprindo não haveria tanta gente sobrecarregada.
Ano que vem conversaremos de novo e veremos o que mudou! Com fé em Deus, muita coisa terá mudado para melhor. Enquanto isso, fique de pé!
Um imenso abraço fraterno








VÍDEO DA SEMANA



O Grupo Florescendo Sempre deseja, através deste vídeo, um
FELIZ DIA DAS MÃES  à todas as mamães que nos leem.









MUNDO ANIMAL

Meu bichinho de estimação sumiu. E agora?


O poodle Branco está há nove anos na família da auxiliar de cabeleireiro de São Caetano Bruna Portioli, 18. No dia 7 de março, a avó de Bruna teve um AVC (acidente vascular cerebral) e foi socorrida de ambulância. “Ficamos preocupados e esquecemos o portão aberto. Quando nos demos conta, o Branco havia sumido.”
Bruna e a família recorreram a um arsenal para tentar achar o amigo peludo: espalharam folhetos com a foto de Branco em postes, padarias e postos de gasolina, avisaram todos os vizinhos do bairro, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses da cidade) e publicaram informações sobre o cão na internet e em redes sociais. “Tenho esperanças de que vamos encontrá-lo”, garante.
A coordenadora dos programas de proteção animal de São Caetano, Andréa Brock, explica que há diversos motivos para a fuga do animal. “Alguns têm medo de fogos de artifício, outros aproveitam descuidos dos donos, que deixam suas residências abertas. Existe uma realidade bem sofrida por trás desses animais perdidos: crianças e famílias que adoecem pelo desespero de não saberem onde eles estão.”
Na região, as prefeituras auxiliam os proprietários de animais sumidos. São Caetano planeja lançar site sobre o tema nos próximos dias. No CCZ há quadro de aviso e livro que reúne informações do bicho e contatos do dono.
Os CCZs de São Bernardo e Ribeirão Pires também possuem quadros de avisos para casos assim. Já em Mauá, as informações podem ser divulgadas no endereço http://dcz-maua.blogspot.com.br. Em Diadema, basta pedir para afixar cartazes no local. As demais cidades não responderam.
É preciso agir rápido para encontrar o pet
Agir rápido é essencial no caso de animais desaparecidos. Essa é a principal dica do detetive particular de Santo André Ricardo Marcondes. Entre uma investigação de caso extra-conjugal e outra, Marcondes auxilia donos desesperados – e dispostos a pagar R$ 2.500 por sete dias de serviço.
“Um animal em boas condições de saúde chega a andar, em um único dia, cerca de 30 quilômetros”, destaca. Por isso, após cinco horas do sumiço, é bom começar a procurar o bichinho pelo bairro.
Marcondes começou a atuar na área motivado por sua paixão por animais e pelo desaparecimento de um de seus cães, que foi encontrado por ele. Seu serviço inclui impressão e distribuição de panfletos, divulgação na internet e sete dias de buscas no entorno de onde o animal desapareceu. “Tudo é filmado e documentado para mostrar ao cliente que estamos realmente procurando seu bichinho.”
Nos últimos três anos, foram 20 casos de animais desaparecidos, sendo que apenas dois não foram resolvidos. O detetive acredita em dois fatores para o sucesso: agir rápido e contar com a sorte.
Por isso mesmo, ele afirma que o melhor é prevenir. “Existem rastreadores que podem ser colocados na coleira do animal, mas são caros. Uma solução barata e eficaz é usar placa de identificação com endereço e telefone do dono”. Simples e evita muita dor de cabeça caso o animal fuja de casa.

Fonte: Diário do Grande ABC
Autor: Camila Galvez
Imagem: Kazu Moriya/Ilustração/Divulgação/Reprodução





MOMENTO DE REFLEXÃO


Ser mãe é muito mais do que gerar, é cuidar, é criar...
É estar perto, é somar, orientar, mas não sufocar...
É achar tempo para acompanhar...
É fazer de um momento simples
uma lembrança inesquecível...
É adoçar a vida com receitinhas caseiras
que se apegam ao paladar durante uma vida inteira...
É saber dar e também o momento certo de retirar...
É perdoar sempre...
É enxergar com a fé no presente o que se deseja ver no futuro...
É vencer o cansaço diário...
É estar sempre pronta a sacrificar...
Ser mãe é amar!

Queridas mães, amemos aos nossos filhos, mas, sobretudo ao nosso Deus, de onde vêm a nossa força e sustento para vencermos.

Sejamos geradoras de bençãos!

Ore sempre e esteja sempre perto...
Um filho(a) precisa saber disso a cada amanhecer...

Na fé,

Isis Regina







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