Sexta-feira,
01 de abril de 2016
“Queria
muito encontrar um emprego vitalício. Só pra garantir o futuro, sabe...” (
Oscar Niemeyer- 102 anos)
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 21,1-14
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, 1Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A
aparição foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael
de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu e outros discípulos de Jesus.
3Simão Pedro
disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e
entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. 4Já tinha amanhecido, e
Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus.
5Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam:
“Não”.
6Jesus
disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a
rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes.
7Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão
Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu uma roupa, pois estava nu, e
atirou-se ao mar.
8Os outros
discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não
estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. 9Logo que pisaram a
terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. 10Jesus disse-lhes:
“Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.
11Então
Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de
cento e cinqüenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não
se rompeu. 12Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia
a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor.
13Jesus
aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o
peixe. 14Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu
aos discípulos.
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Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITANDO
O EVANGELHO
Alexandre Soledade
Bom
dia!
Talvez
em vida Jesus não causasse tanto “alvoroço” no dia-a-dia dos apóstolos como
depois que ressuscitou. Suas palavras, seus gestos, seus milagres cativavam
durante três anos até mesmo os mais duros e sisudos como Pedro, mas cada
aparição que acontecia após o sepulcro eram celebradas e vivenciadas com mais
energia e amor.
Vamos
analisar alguns fatos interessantes:
1) Pedro lança-se na água. “(…) Quando Simão
Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e
se jogou na água”.
Não
foi a primeira vez que esse apóstolo se lançou na água. Relembremos o dia que
os discípulos, ao atravessarem o mar da Galiléia, foram surpreendidos pela
tempestade e seus ventos e viram Jesus andar sobre as águas e Pedro também o
quis fazer. Da primeira vez queria talvez ver acontecer o milagre em si
próprio, talvez uma auto-afirmação que tudo que estava vivendo era real,
palpável, (…). Desta vez, não importa mais o milagre e sim a presença. Após
perdê-lo, o que ele mais queria era ficar perto.
Nós
deveríamos ser mais assim: Não presos ao milagre e sim a presença Dele.
2) Jesus já esta com a fogueira acesa e
assando os peixes: “(…) Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira,
com alguns peixes em cima das brasas”.
Ao
saltar na água, apenas a procura da presença de Jesus, Pedro esquece do que
esta fazendo. Ele não se importa com que esta no barco, apenas se veste. Zelota
e muito respeitoso, não gostaria de estar na presença do seu senhor sem
sentir-se apresentável. Dessa vez não pediu para andar sobre os poucos cem
metros que o separavam da margem e de seu senhor.
Na
caminhada também deveríamos enxergar assim: Na presença de Jesus apenas se
preocupar em estar apresentável, ou seja, com o coração livre, sem pensar no
que deixou ou no que acontece.
Uma
pergunta: Onde estamos na hora da missa?
Parece
redundante a pergunta, mas não é! Quantos de nós às vezes esta com o corpo
sentado no banco da igreja, mas a cabeça esta longe, preocupado com o dia de
amanhã, com as contas a serem pagas? É preciso acreditar que ao se lançar no
mar da fé despreocupado encontraremos Jesus já antecipando o banquete.
Quantas
vezes um problema rondou nossos pensamentos, mas a fé foi tão superior a
vontade de ver o milagre, que sem mesmo perceber, tudo já caminhava para a
resolução?
“(…) E Deus, que vê o que está dentro do
coração, sabe qual é o pensamento do Espírito. Porque o Espírito pede em favor
do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus. Pois sabemos que todas
as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem
ele chamou de acordo com o seu plano”. (Romanos 8, 27-28)
Na
próxima vez que for rezar, pule no mar da fé sem reservas! E quanto ao próximo
encontro, aguarde-o com muita alegria.
Um
imenso abraço fraterno.
CULINÁRIA
Quem não
gosta de comer pipoca?
É
claro que a saborosa e prática pipoca tem aquele apelo ocasional quando
combinada com um filme – no cinema ou em casa, com um jogo de futebol na
televisão, em uma festa de criança ou para receber amigos. Mas ela pode ser uma
delicia, simplesmente para matar a fome!
Então
vamos direto ao ponto, para ver 5 receitas inusitadas que vão levar nossa
clássica pipoca para outro nível!
1- Pipoca ao
pesto de manjericão
3
xícaras (chá) de pipoca já estourada
1
xícara (chá) de manjericão
1
xícara (chá) de parmesão ralado
¼
xícara (chá) de azeite
1
colher (chá) de sal
2
dentes de alho picados
Coloque
todos os ingredientes, com exceção da pipoca, no liquidificador e bata até
obter uma pasta homogênea. Em uma vasilha, junte a pipoca e misture bem. Sirva
em seguida.
2- Pipoca de
pizza
1/4
xícara de azeite de oliva
4
colheres de sopa de manteiga
3
colheres de sopa de tomate seco picado
1/2
colher de chá de orégano seco
1/2
colher de chá de alho em pó
1/2
colher de chá de cebola em pó
1/2
colher de chá de pimenta vermelha em flocos
1/4
xícara de queijo parmesão, ralado
2
colheres de sopa de manjericão
Derreta
a manteiga em uma panela pequena e adicione o tomate seco picado. Derreta por
2-3 minutos.
Em
uma tigela pequena, misture orégano, alho e sal, cebola em pó, flocos de
pimenta vermelha e reserve.
Regue
a pipoca com molho de tomate na manteiga e misture. Polvilhe com a mistura de
pizza reservada e acrescente queijo e manjericão. Sirva em seguida.
3- Pipoca
picante
3
colheres de sopa de margarina
1
colher de café de açafrão da terra
Pimenta
calabresa a gosto
1/2
xícara de chá de milho de pipoca
Sal
a gosto
Numa
panela grande, derreta a margarina e toste o açafrão e a pimenta.
Junte
o milho, misture e abaixe o fogo. Quando estourar a primeira pipoca, aumente o
fogo e tampe a panela, mexendo de vez em quando até estourar todas as pipocas.
Transfira
para uma tigela, tempere com sal e sirva em seguida.
4- Pipoca
com bacon
100
gr de bacon
sal
1
xícara de milho para pipoca
Corte
o bacon em pequenos cubos (1/2cm) e coloque na panela junto com o óleo. Leve ao
fogo baixo e misture levemente até que os cubinhos fiquem dourados. Coloque-os
em papel absorvente e reserve.
Elimine
parte da gordura que se formou na panela deixando apenas cerca de 4 colheres de
sopa. Leve ao fogo novamente e acrescente o milho.
Tampe
a panela. Assim que o milho começar a estourar, abra rapidamente a tampa e
adicione os cubinhos de bacon frito, tampe novamente a panela e termine de
estourar o milho. Coloque sal a gosto e sirva quente.
5- Pipoca
doce colorida
1
xícara (café) de óleo
1
xícara (café) de água
1
xícara (chá) de açúcar cristal
1
xícara (chá) de milho
corante
líquido
Coloque
numa panela ou pipoqueira o óleo, água e o açúcar, mexa um pouco e leve esta
mistura para cozinhar em fogo baixo. Vá mexendo até chegar próximo a ponto de
fio, mas tome cuidado, não deixe a mistura engrossar muito.
Adicione
o corante líquido, a quantidade varia de acordo com a marca que você escolher e
com a tonalidade que deseja em sua pipoca, então pode colocar a gosto!
Junte
o milho para pipoca, feche a panela e vá mexendo, no caso de uma panela comum,
aumente um pouco o fogo, a levante e vá balançando segurando bem firme nas
alças. Quando o milho estiver quase todo estourado, desligue o fogo e não abra
a tanta, deixe o resto estourar com o calor da panela.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Havia,
certa vez, uma tribo de índios, cujo cacique era admirados por todos, devido à
sua sabedoria, honestidade e bondade. Desejando que seus súditos vivessem em
segurança, ele criou leis abrangendo todos os aspectos da vida tribal.
Um
dia, surgiu um problema na tribo. Alguém estava cometendo pequenos furtos. O cacique
reuniu a tribo e, com tristeza no olhar, frisou que não havia necessidade de
furtos, pois todos tinham o necessário para viver. Assim, ele frisou que o
responsável teria o castigo habitual: 20 chibatadas.
Os
furtos, entretanto, continuaram. O cacique reuniu a tribo novamente e aumentou
para 30 chibatadas. Apesar disso, os furtos não cessaram.
Por
favor – suplicou o cacique – estou suplicando para o bem de vocês! Os furtos
precisam parar. Eles estão causando sofrimento entre vocês! E aumentou o castigo
para 40 chibatadas. Aqueles que estavam próximos dele viram que uma lágrima
escorreu pela sua face.
Finalmente,
um índio veio dizer que havia identificado o autor dos furtos. A notícia se
espalhou e todos se reuniram para ver quem era. Um murmúrio de espanto
percorreu a pequena multidão, quando a pessoa foi trazida por dois guardas. A
face do cacique empalideceu de susto e sofrimento. Era sua mãe, uma senhora
idosa e frágil.
Todos
pensaram: E agora? Será que o cacique, mesmo assim, será imparcial? Seria o
amor à sua mãe capaz de impedir o cumprimento da lei? O cacique disse:
-
Meu amado povo, as 40 chibatadas serão aplicadas. Faço isso pela nossa
segurança e pela nossa paz.
Acenou
com a cabeça e os guardas fizeram sua mãe dar um passo à frente. Um deles
retirou o manto dela, deixando à mostra suas costas ossudas e arqueadas. O
carrasco, armado de chicote, aproximou-se e começou a desenrolar o seu
instrumento de punição.
Nesse
momento, o cacique deu um passo à frente, retirou o seu manto e todos puderam
ver seus ombros largos e bronzeados. Com muito carinho, passou os braços ao
redor de sua querida mãe, protegendo-a por inteiro com o próprio corpo.
Encostou o seu rosto ao dela, misturando suas lágrimas. Fez sinal afirmativo ao
carrasco e este desferiu 40 chibatadas nos ombros fortes do cacique.
Foi
um momento inesquecível para toda a tribo, que aprendeu, naquele dia, como se
podem harmonizar o amor e a justiça.
O
amor tudo vence e encontra saída para as situações mais complicadas, sem
quebrar a justiça. Este mesmo gesto fez Deus Pai conosco, enviando-nos seu
Filho. Assim ele harmonizou a justiça com o amor. “Deus amou tanto o mundo que
lhe deu seu Filho único” (Jo 3,16).
Só
que Deus foi mais longe: Em vez de apenas levar chibatadas, deu a vida. Isso
porque a nossa pena era a morte.
(Fonte: Pe.
Jesus Bringas)
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