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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quarta-feira 02/03/2016


Quarta-feira, 02 de março de 2016


“Quem acha que brigar pelos seus direitos nada conseguirá, já é um DERROTADO!”




EVANGELHO DE HOJE
Mt 5,17-19


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 17“Não pen­seis que vim abolir a Lei e os Profetas”. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. 18Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da lei, sem que tudo se cumpra.

19Portanto, quem desobedecer a um só desses mandamentos, por menor que seja, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus.
www.paulinas.org.br/diafeliz



Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
O povo, por longo período de anos, não teve a preocupação de documentar ou guardar sua história em manuscritos ou outra forma concreta de arquivo ao não ser o que era passado de boca a boca, de pai para filho. Apenas após a passagem de Josias e Esdras, ouve uma preocupação em se compilar as tradições judaicas, mas mesmo tendo sua história e normas guardadas no que chamaram de TORAH, a tradição cultural continuava sendo passada de pessoa a pessoa.
Muitas leis eram locais ou de interpretação conforme a localidade, realidade e situação do povo, é o que popularmente chamamos de “cada caso tem um caso”. Por vezes, as leis eram mais culturais do que escritas por Deus. Jesus aparece e mostra que a lei continua correta, mas propõe que haja um NORTE na sua interpretação, para que ela não fosse tendenciosa e usada de forma a oprimir, ao invés de libertar e corrigir o seu povo. “(…) Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, MAS PARA DAR O SEU SENTIDO COMPLETO”.
Esse sentido completo esta na presença de Jesus no meio deles. Se buscarmos a passagem que diz que a fé sem obras é morta, Deus nos ensina e demonstra através da vinda de Jesus que Ele é um Deus que vai além dos ensinamentos ou das tábuas da lei, Ele é presente e sua presença é que torna completa a lei
“(…) Pois, qual é a grande nação cujos deuses lhe são tão próximos como o Senhor nosso Deus, sempre que o invocamos? E que nação haverá tão grande que tenha leis e decretos tão justos, como esta lei que hoje vos ponho diante dos olhos? Mas toma cuidado! Procura com grande zelo não te esqueceres de tudo o que viste com os próprios olhos, e nada deixes escapar do teu coração por todos os dias de tua vida (Deuteronômio 4, 7-9a)
A presença de Deus é que torna nossa pregação forte e ungida; Sua presença é que dará sucesso às nossas obras inclusive em nossas pastorais. Não conseguirei tocar o coração de ninguém com palavras lindas se não forem inspiradas por Deus e aí que esta o grande diferencial do cristão e aquele que decora a passagem.
Deus não habita no coração demagogo e prepotente e tão pouco naquele que usa da palavra para promoção pessoal e receber “tapinhas nas costas”; Deus fica ofuscado quando tentamos “aparecer” mais que sua presença ou quando fazemos a superprodução esquecendo-nos da humildade que ainda encanta… Baseando-se nesse meu breve argumento, será que é correto usar Deus nos discursos políticos ou na justificação dos nossos erros?
Quantas pessoas conhecemos que sua cristandade não vai além do belo discurso?
Uma ação, uma mensagem, uma palavra se não tem a essência de Deus, não convence, não exorta, não corrige, não alimenta… Qualquer ação cristã precisa ter sentido completo. Se vamos trabalhar pra Deus, que seja mergulhando de cabeça; se vamos falar em Seu nome, que seja de toda alma, de todo coração e com todas as nossas forças.
Nosso Deus é muito próximo. Tudo o que fazemos em Seu nome e por Ele, será abençoado.
Um imenso abraço fraterno!







CURIOSIDADES

Você sabia

1-Só conhecemos pouco menos que 3% do Oceano.


2- Toda vez que um gato fecha seus olhos bem devagar e abre novamente, ou simplesmente pisca para você, isso significa que ele confia em você e te vê como um amigo.


3- Apesar do preço dos iPhones serem altos, a Apple só gasta cerca de $168 dólares para construir um desses aparelhos.


5- Se você tem 16 anos ou mais, a chance de já ter conhecido a pessoa com quem irá se casar é muito grande.


6- Certa vez a cantora Lady Gaga comprou $1000 dólares em pizzas para seus fãs, que esperavam por seu show em uma fila enorme. Essa não foi a única vez que a cantora fez algo parecido.4- Para levantar uma casa como no filme "Up", seriam precisos mais de 9 milhões de balões de hélio comuns.


7- O primeiro acidente fatal de automóvel na História ocorreu a 6 km/h.


8- Ouvir uma voz chamando seu nome quando, na verdade, ninguém chamou é um sinal de uma Mente Saudável...


9- Na Coréia do Sul existe um "Dia Nacional dos Forever Alone".(Sozinho para sempre)


10- Com o tempo o cérebro dos cães estão ficando maiores e evoluindo mais rapidamente, se comparados com os cérebros dos gatos. Isso se deve ao fato de que os cães são mais sociáveis, logo aprendem mais com a convivência com os humanos e outros animais, e os gatos não.










MOMENTO DE REFLEXÃO


Quando recebemos um convite para um aniversário, um casamento, a primeira preocupação, quase sempre, é: O que oferecerei como presente?
E ficamos a pensar o que será mais adequado, mais bonito, mais precioso, mais agradável.
Assim, consultamos catálogos, sites, visitamos lojas, verificamos preços. Afinal, o presente deve ser muito bom, mas deve caber no nosso orçamento.
Será que a pessoa apreciará o que escolhemos? Estará do seu gosto?
É sempre um grande dilema.
 Uma coisa é certa: não importa o tipo, o tamanho, a qualidade do presente. O mais importante é a intenção de quem dá e a gratidão de quem recebe.
 Assim aconteceu com Rita. Ela estava envolvida nos preparativos do casamento da filha. Eram tantas providências: o salão para a festa, a decoração, os músicos, o cerimonial, o bolo, as bebidas...
 Dois dias antes do casamento, ela estava revendo detalhes no salão onde seriam recepcionados os convidados, quando viu um senhor espreitando à porta.
Ela o cumprimentou e logo percebeu que era um solitário desejando conversar.  Ele contou que, em criança, sofrera um acidente, batera com a cabeça e por isso, passara sua vida num asilo.
Encontrava-se, por um período, em casa de um irmão e estava passeando antes do jantar. Quis saber o que é que iria acontecer no salão e, ante a notícia do casamento, perguntou se poderia vir dar uma espiada na festa.
Rita o convidou para a recepção.
Chegou o grande dia. No salão, a cerimônia, a música, o corte do bolo da noiva, risos, danças.
Então, alguém veio dizer a Rita que um cavalheiro estava na entrada e desejava lhe falar.
Era o homem solitário. Estava impecavelmente arrumado, mas tímido. Não desejou entrar. Rita foi buscar um pedaço do bolo da noiva e lhe entregou.
Ele ficou comovido e lhe deu um presente: É para a noiva, disse com orgulho.
Tratava-se de um pacote pequeno, mal embrulhado com papel pardo, atado com um barbante.
Ele se foi e Rita colocou o presente junto a outros tantos.
 Após a recepção, já em casa, ela principiou a anotar, com detalhes, cada um dos presentes e quem o tinha oferecido.
Quando chegou no pequeno embrulho, o abriu. Era uma pequena leiteira branca, de louça, dessas bem simples, que se usam em hospitais e em asilos.
Então Rita chorou. Chorou pela felicidade da sua filha e pela solidão daquele homem, que passara a maior parte da sua vida numa casa para doentes mentais.
Chorou pelo gesto de amor daquele estranho. E, na lista, escreveu: Uma leiterinha – Sr. Fulano, Asilo Tal.
 Mais tarde, quando sua filha arrumou a casa, dispôs os presentes, colocou a leiterinha em destaque, no meio de outras lindas peças de prata.
Ela se comovera com a dádiva daquele homem. Era um presente especial, de um mundo solitário para um outro de esperança.
Um testemunho de amor de uma vida para outra.
Feliz é quem sabe ser grato ao que recebe, com a certeza de que a pessoa que o escolheu, comprou, embrulhou e lhe ofereceu aquele objeto com toda sua afeição.
Por isso, todo presente é sempre muito especial. Ele é mensageiro do afeto de alguém. Muito próximo de nós ou simples conhecido, esse alguém despendeu seus pensamentos, seu tempo para nos agraciar com um mimo.
Pensemos nisso.

Do artigo Testemunho de amor, de Rita Du Tot


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