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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Terça-feira 30/04/2013




Terça-feira, 30 de abril de 2013.
São Pio V


"Nunca devemos esquecer que nossa determinação em vencer é mais importante do que qualquer outra coisa."(Abraham Lincoln)



EVANGELHO DE HOJE
Jo 14,27-31ª

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. 30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.




MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Escrevi essa reflexão ano passado, mas ainda esta muito viva…
Esse é um dos trechos de despedida do Senhor durante e após a Santa Ceia. Como podemos notar, é carregado de amor e recomendações fraternas aos seus amigos
Jesus, em meio à emoção do momento, deixa uma mensagem positiva e otimista mesmo alertando, em outros momentos, das dificuldades e transtornos aos quais seriam submetidos. “(…) Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo”.
Mas o que é paz?
Paz como ausência de guerra;
Sempre associada ao militarismo, ao domínio do forte sobre o fraco, o vencedor sobre o derrotado. Essa paz por vezes é a que procuramos nas disputas de opinião, de poder, (…); é uma paz que existe um alegre e outro triste. É muito comum em nosso meio racionalista e individualista de ser. É a paz que não tem paz.
Essa é a paz do morro, da favela, da pessoa que vive cercada de muros altos, câmeras e cercas elétricas. É uma paz de que não tem paz.
Paz como fruto da Justiça;
Essa paz é aquele que não há vencedores e nem perdedores. Uma paz que advém da coerência, da sobriedade, do amor ao próximo. É uma paz que não é imposta e sim advento do respeito. Uma paz que não precisa de multas ou castigos para que se cumpra. É a paz que Jesus pediu por meio do amor.
“(…) Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros“. (João 13, 34-35)
Paz em meio à guerra;
É talvez a paz do filme “A VIDA É BELA”, do “PIANISTA”. É a paz do casal que desentende, mas não se deixa de se gostar, não perde o respeito, não se perde a razão… É a paz que permanece em meio à ingratidão dos filhos com os pais e vice-versa; é a paz que supera as divergências em meio às catástrofes naturais ou não; a paz que supera o egoísmo, o orgulho, a vaidade. É paz que ajuda procurar vidas nos escombros da casa que desabou, da vida que ruiu pelas drogas ou pelas escolhas desastrosas do nosso livre arbítrio…
Paz que ninguém consegue explicar;
É a paz que insiste em existir mesmo na morte; é a tranqüilidade persistente daquele que perdeu alguém e ainda vê a mão de Deus. É aquele que no cárcere, no silêncio, amordaçado ainda sorri; é aquele que tem problemas, mas não perde a esperança; é o paralitico que perde os movimentos, o doente acamado, o acidentado que fica limitado a uma cama, mas que a mente ainda permanece livre.
É a paz fruto da fé que não nos abandona. Uma paz que advém da fortaleza!
“(…) Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte“ (II Coríntios 12, 8-10)
Vivamos a paz!
Um imenso abraço fraterno



VIDA SAUDÁVEL

Sonolência tem a ver com a alimentação?


Regularidade entendemos como dormir e acordar nos mesmos horários. A necessidade de horas de sono é pessoal e intransferível. Cada pessoa tem a sua e ela muda nos diferentes estágios da vida.
A alimentação tem forte influência nos ritmos internos, lembrando que a energia vem dos alimentos - somos produto do que ingerimos. Vale diferenciar comer de nutrir. Quando ingerimos alimentos de baixa qualidade estamos apenas nos alimentando. Nutrir é um patamar acima, onde devemos gerenciar: a qualidade, a diversificação, a combinação, a divisão da quantidade em 4 a 5 refeições por dia, a tolerância individual e prazer pelo alimento.
Malhar não está diretamente relacionado com o momento formal de entrar no agasalho e no par de tênis. Um dos caminhos é VIDA ATIVA. Pergunte-se antes de cada atividade diária: O que posso fazer para usar mais o meu corpo? Por exemplo, como você se desloca de um lugar para o outro, de ônibus? Desça duas ou três paradas antes, suba/desça de escada, pare seu veículo em outro estacionamento. Veja o que mais você pude fazer por você mesmo. Certamente seu corpo e sua mente vão agradecer. Saúde e vida longa!!

Nelson Bittencourt/Isma-BR- Fonte:- saudeterra.com.br




MOMENTO DE REFLEXÃO


Certa vez, um senhor estava no aeroporto, aguardando o seu avião, e observava um menino que estava sozinho, na sala de espera do aeroporto.
Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento. Aquele senhor entrou no avião e viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona.
O garoto foi cortês, quando ele puxou conversa e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livrinho, sem demonstrar ansiedade ou preocupação com o avião, enquanto os preparativos para a decolagem estavam sendo feitos.
Durante o voo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros. Mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao garotinho: “Você não está com medo?” Ele respondeu, com um sorriso lindo no rosto: “Não senhora, não tenho medo. O meu pai é o piloto”.
Existem situações na nossa vida que lembram um avião passando por forte tempestade. Nessas horas, às vezes nos sentimos sem apoio. Lembremo-nos de nosso querido Pai do Céu, que dirige a natureza e a História, com sabedoria e poder infinitos. Ele está pensando em nós!

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