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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quarta-feira 10/04/2013


Quarta-feira, 10 de abril de 2013.
Santo Ezequiel
"Acho impossível que um indivíduo contemplando o céu possa dizer que não existe um Criador."(Abraham Lincoln)
EVANGELHO DE HOJE
Jo 3,16-21
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade



Bom dia!
Nada mais cabível para quem caminha para pentecostes – Ser novo!
Ser novo ou nascer de novo é se empenhar em atitudes e gestos novos; é buscar um coração renovado; é traçar metas e tempos para abandonar os hábitos antigos; é parar de só falar e fazer; parar de prometer e escrever o que pretende fazer; é antes de tudo rezar para que tudo caminhe sob a batuta de Deus.
A vida é como uma composição musical: Fazemos a letra, mas é a vida que toca! Escrevemos cada linha, cada frase, cada verso, mas depois de pronta, somos reflexos do que escrevemos ou fazemos. Quem põe o ritmo é a motivação do Espírito Santo dentro de cada um de nós. Um Espírito nono é inquieto. (…) O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito
Uma nova melodia só poderá surgir de uma nova letra,  de um novo verso, (…). Trocar algumas notas muda apenas a forma de se cantar, mas não altera em nada a letra da canção. Para mudar é preciso reescrever a letra que a vida cantará.
“(…) Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão ficaria pior. Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam“. (Mateus 9, 16-17)
Talvez os grandes erros que cometemos serão versos que não conseguiremos apagar da nossa mente, mas também NÃO DEVERÃO SER O REFRÃO DA NOSSA MÚSICA.
Como mecanismo de defesa temos mania de relembrar o refrão (erros) dos outros. O entanto, repetir toda hora o refrão é hábito de quem só olha os defeitos dos outros, dos invejosos, dos medíocres… Todos têm coisas boas a serem exploradas na letra de sua canção, mas não conseguem crescer sufocadas pelos refrões.
Lembrei de uma história que ouvi o padre Fábio de Melo contar no seu programa direção espiritual. Contava ele que uma tribo africana que conheceu compõe uma canção para cada pessoa que nasce. Cada um tem sua própria canção. Nos momentos marcantes da vida dessa pessoa essa música é cantada por seus parentes e amigos. Mas o que me chamou atenção foi o fato relatado que quando alguém se desvia na conduta TODA a tribo se reúne, colocando-a no centro de uma grande roda, onde cantam a canção da pessoa para que ele recorde quem é e também a alegria do seu nascimento, tentando trazê-lo de volta a realidade, resignificando o seu passado.
Ser novo também carece que deixemos que os outros também tenham a oportunidade de mudar a letra da sua canção a qualquer momento. Como cristãos devemos fazer o possível para que isso aconteça, ou seja, criar situações favoráveis e agradáveis para que isso ocorra. Dar oportunidade ao novo, trazer pessoas novas, convidar novos integrantes, chamar pessoas a dividir a responsabilidade…
Ser novo é ser querigmático, é encantar, é promover… Ser velho é ter apego a um lugar, uma postura, a um cargo. Ser novo é não ter medo de sentar novamente no banco e receber as graças, é avançar, é sonhar…
“(…) Sentimos a urgência de desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação na vida cristã que comece pelo kerygma que guiado pela Palavra de Deus, que conduza a um encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo, perfeito Deus e perfeito homem, experimentado como plenitude da humanidade e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos sacramentos, do serviço e da missão”. (Documento de Aparecida §289)
Para sermos por completos novos devemos cooperar para que outros também sejam. Somos uma tribo que não canta a canção dos outros. Vamos mudar esse paradigma.
Um imenso abraço fraterno

CURIOSIDADES
7 roupas e acessórios do Papa.
 



1. Traje comum
É a roupa que ele usa no dia-a-dia. É uma espécie de bata, toda branca. Com esse traje, ele calça sempre um sapato vermelho, que simboliza o sangue de todos que morreram por Cristo. Veste também uma faixa branca com o brasão papal e um cordão amarrado na cintura, como os que eram usados pelos algozes de Cristo.
2. Traje ordinário
Esse traje é usado em cerimônias oficiais, encontros políticos e outras atividades ordinárias. A bata usada nesse traje também é branca, mas possui 33 botões, que simbolizam a idade com que Jesus foi crucificado. Quando está com esta roupa, o Papa usa uma estola cor de vinho bordada em dourado, que simboliza o poder supremo do sacerdote; um manto vermelho nos ombros, que é chamado de "mozeta", e simboliza a autoridade espiritual; e um cordão de lã pendurado no pescoço. O cordão chama-se "pálio", e representa a união do Papa com toda a Igreja.
3. Traje solene
Essa é a roupa menos usada pelo Papa. Ela só é tirada do guarda-roupa para eventos importantíssimos, como missas solenes e beatificações. A bata branca fica escondida embaixo da "casula", que é um manto longo e dourado com uma grande cruz bordada nas costas. Ele usa também três acessórios: uma estola branca com símbolos litúrgicos; um cajado, chamado de "báculo", que simboliza o cajado de um pastor que guia seus fiéis; e um chapéu conhecido como "mitra". Esse chapéu é o símbolo máximo do poder papal. O mitra aponta para Deus: ele é pontudo e bordado com fios de ouro.
4. Anel de São Pedro
Todos os Papas eleitos devem usar um anel que representa a sua fidelidade à Igreja Católica e seu poder de pontíficie. Depois da morte ou renúncia do Papa, esse anel é destruído. O Papa seguinte ganha um anel novinho em folha.
5. Solidéu
O solidéu é um chapéu semelhante ao quipá judaico, usado pelo Papa, bispos e cardeais. Inicialmente, tinha uma utilidade prática: proteger a cabeça dos religiosos do frio. Depois, passou a indicar hierarquia: o solidéu dos cardeais é vermelho, o dos bispos é roxo e o do Papa é branco. O nome deriva do latim "soli Deo", que significa "somente para Deus". Bento XVI causou polêmica durante seu mandato por usar solidéus de pele de animais no inverno.
6. Sapatos vermelhos
Historicamente, a cor vermelha dos sapatos do Papa representa o sangue de Jesus Cristo. Desde a Antiguidade, essa cor é restrita à nobreza da Igreja. O Papa João Paulo II ignorou a tradição durante o seu mandato, numa tentativa de amenizar a hierarquia entre os membros da Igreja. Ele usava sapatos marrons, como os dos bispos e cardeais. Bento XVI, no entanto, retomou o uso dos sapatos vermelhos.
7. Traje pós-renúncia
Quando um papa renuncia, ele passa a ser chamado de papa emérito. A partir de então, não pode mais usar as vestimentas oficiais do Papa. Ele passa a vestir um traje branco branco simples, com sapatos marrons. Os sapatos vermelhos, a faixa e o mantelete são retirados de seu guarda-roupa. O solidéu muda de cor: passa de branco para roxo, a cor usada pelos bispos. O papa emérito deve continuar a carregar o crucifixo no peito.
MOMENTO DE REFLEXÃO



Certa vez, um professor do Ensino Médio disse na classe que Deus não existe.
Um aluno perguntou: “Então, para que andar direito?” O professor respondeu: “Por que senão você se torna mal visto pelos outros, leva castigo e pode até ser preso”.
O aluno retrucou: “Mas, e esses ladrões que não são descobertos pela polícia? Eles não se tornam mal vistos, não levam castigo, nem vão para a cadeia”.
O professor interrompeu a conversa e voltou à matéria que estava ensinando.
Aquele aluno se tornou professor, e o professor se tornou aluno. Muita gente obedece às leis para não ir para a cadeia, dão esmolas para serem vistos ou ganhar votos. Os maiores assassinos e ladrões têm muito estudo.
A fé é a única força que sustenta o bom comportamento numa cidade, porque age dentro de nós, na consciência, a qual nos leva a evitar o mal e fazer o bem.
Sem a fé, pode-se colocar um policial em cada esquina, que não adianta nada. Sempre há um jeito de burlar.

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