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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 22/04/2013


Segunda-feira, 22 de abril de 2013.
"Nunca oro suplicando cargas mais leves, mas ombros mais fortes".(Phillips Brooks)
EVANGELHO DE HOJE
Jo 10,1-10
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, disse Jesus: 1"Em verdade, em verdade vos digo, quem não entra no redil das ovelhas pela porta, mas sobe por outro lugar, é ladrão e assaltante. 2Quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3A esse o porteiro abre, e as ovelhas escutam a sua voz; ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz para fora. 4E, depois de fazer sair todas as que são suas, caminha à sua frente, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. 5Mas não seguem um estranho, antes fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos".
6Jesus contou-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que ele queria dizer. 7Então Jesus continuou: “Em verdade, em verdade vos digo, eu sou a porta das ovelhas. 8Todos aqueles que vieram antes de mim são ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os escutaram. 9Eu sou a porta. Quem entrar por mim, será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagem. 10O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.       
Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.
MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade



Bom dia!
Deus é o grande pastor e Jesus a porta! Lembremos do evangelho da semana passada: (…) SÓ PODERÃO VIR A MIM AQUELES QUE FOREM TRAZIDOS PELO PAI, que me enviou, e eu os ressuscitarei no último dia. Nos Profetas está escrito: “Todos serão ensinados por Deus.” E todos os que ouvem o Pai e aprendem com ele vêm a mim. (João 6, 44-46)
Fazer essas idas e vindas na leitura dos evangelhos nos permite contextualizar o que esta acontecendo e de certa forma primar do entendimento, em separado, de um determinado versículo em detrimento ao seu pré-texto, texto e contexto.
Ele nos remete a intrigante solução de uma dúvida: A quem estamos ouvindo?
Gostaria de trazer um exemplo da nossa realidade para fazermos uma analogia da situação proposta. Convido-os comigo a imaginar… Imagine uma festa, um evento, um show… Numa praia ou num lugar amplo, tipo daquelas festas de fim de ano que acontecem em vários locais do Brasil.
Como bem sabemos, nem todos se encantam ou são fãs dos cantores que se revezam no palco, portanto, fazem suas “panelinhas” em palcos alternativos um pouco mais afastado do som central. Isso é bem comum em festas dentro de bairros onde pessoas, por meio de sons bem potentes instalados em seus carros, promovem ilhas de som, competindo com o evento central onde se concentram a maioria das pessoas. Precisamos notar bem a situação… Os dois eventos estão acontecendo simultaneamente e competem entre si, mas quem sairá vencedor?
Vivemos isso no que diz respeito à participação dos fieis na igreja. A missa para muitos, principalmente os mais jovens, deixou de ser o “som central” da semana, mas de certa forma isso não me preocupa, pois sempre fomos uma “ilha de som alternativo”.
Sim! Jesus apresentava um viver alternativo aos olhos daquele tempo e ainda do nosso. De certa forma competia com o viver pagão da maioria e com o cárcere intelectual dos doutores da lei judaicos
É preciso viver nesse mundo, mas não ser desse mundo. A voz do pastor, por mais que nesse mundo ainda soe como voz “alternativa” é a única que salva e leva à porta. Viver no mundo carece de que vivamos em ilhas com o “alternativo”, pois foi através dela que os judeus foram libertos do cárcere do Egito. Um palco chamado oração.
“(…) Considerei a aflição do meu povo no Egito, OUVI OS SEUS GEMIDOS e desci para livrá-los. Vem, pois, agora e eu te enviarei ao Egito“. (Atos 7, 34)
Nem tudo que existe no mundo é ruim como apregoam alguns segmentos extremistas, pois de certa forma fomos nós mesmos que os estragamos. A sexualidade era uma situação de um casal, mas hoje se resume a pulseiras multicoloridas colocadas nos braços de adolescentes (hunf!).
Nem tudo que “toca” no palco central deve nos prender. Não podemos ser reféns do que não gostamos ou concordamos para estar na moda ou fazer parte da turma, pois por muitas vezes que buscamos ser descolados e diferentes, estamos na verdade sendo iguais a outros tantos. Sim! Ser diferente às vezes é ser igual a alguém, portanto não nos torna diferente!
O jovem que ainda procura o engajamento social e em uma pastoral ou movimento ainda soa como um “palco alternativo”
Lembremo-nos: Nem tudo me convém!
Obs.: Quando o show acaba, só o palco alternativo continua tocando
Um imenso abraço fraterno



MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
Max Gheringer responde
Palavra da semana: Mancada.
Em latim, mancus era quem não tinha a mão (manus), sentido conservado no idioma castelhano. Em português, por motivos obscuros, virou sinônimo de deficiência no pé ou na perna. Com o tempo, o sentido original se transformou em “falta”. Por isso, “dar uma mancada” é faltar com uma obrigação, deixar de cumprir uma promessa, ou meter os pés pelas mãos.
Novos gestores foram contratados pela empresa em que trabalho. A palavra utilizada pela direção foi “oxigenação”. Esses gestores já entraram criticando tudo o que era feito, e só falam em mudanças, sem perguntar se temos sugestões ou opiniões. Como convencê-los de que somos mais qualificados do que eles pensam? – Sandra
Em primeiro lugar, Sandra, respire fundo. Tanto para se oxigenar quanto para não tomar atitudes impulsivas. Nesse período de confrontação inicial de pontos de vista, o mais importante será você conseguir a confiança dos novos gestores. Isso levará entre três e seis meses. A partir daí, as opiniões daqueles que aderiram à nova gestão passarão a ser ouvidas. É claro que nem tudo o que vinha sendo feito antes estava errado, mas propostas novas também podem ser salutares. Portanto, temporariamente, exercite sua paciência.
Fiquei 17 anos numa empresa que quebrou há quatro meses. Apesar dos sinais em contrário, a direção afirmava que tudo estava sob controle, e nós acreditamos. Estou, além de deprimido, me sentindo meio burro por não ter percebido as coisas com clareza. – Luiz R.
Não há nada que você possa fazer para ressuscitar sua ex-empresa, mas sua situação pode servir de alerta. Quando uma empresa começa a perder mercado, conceder grandes descontos para conseguir vender produtos ou serviços, atrasar pagamentos e deixar de recolher impostos, não há dúvidas de que ela está pendurada pela falangeta na borda do abismo. Porém, há empresas que, por otimismo ou leviandade, insistem que tudo isso é apenas uma situação passageira. Uma sugestão é sempre verificar, por meio da Caixa Econômica Federal, se os depósitos do FGTS estão sendo regularmente feitos. Quando a empresa deixa de fazer o recolhimento, é porque o fim está próximo.
Uma empresa pode eliminar um candidato a emprego porque ele tem o nome sujo na Serasa ou no SPC? – Leonel
Não. A Lei no 9.029 proíbe a discriminação, no acesso a empregos, pela situação familiar (o que inclui a situação financeira). A Convenção no 111 da OIT, da qual o Brasil é signatário, também impede essa prática discriminatória. A Serasa e o SPC são órgãos criados para auxiliar instituições financeiras na concessão de empréstimos, e não para barrar candidatos a emprego. O problema é que empresas que usam o cadastro para eliminar candidatos jamais dizem abertamente que esse foi o motivo da rejeição, impedindo que os prejudicados possam mover processos por discriminação.
Sou gerente de vendas, e meu diretor insiste que devo dar expediente das 7 às 20 horas, como bom exemplo para meus subordinados. Isso tem respaldo legal? – Roberto
Não. Se você não está sujeito a qualquer controle de presença ou de horário, a empresa entende que você ocupa um cargo de confiança. Por um lado, você não recebe horas extras. Por outro lado, a empresa não pode fixar sua jornada, determinando horários de entrada e saída. Um dos fatores que caracterizam um cargo de confiança é o amplo poder de decisão. Se você não pode decidir o próprio horário, seu diretor está interpretando a lei de modo unilateral.
Fonte: Revista Época




MOMENTO DE REFLEXÃO



Uma oração em cada dedo
1.       O Polegar é o mais próximo de você. Então comece a orar por aqueles que lhe são mais próximos. Eles são os mais facilmente lembrados. Orar por nossos entes queridos é "uma doce obrigação"!
2.        O seguinte é o dedo indicador. Ore por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isso inclui mestres, professores, médicos e padres. Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direção correta aos outros. Mantenha-os em suas orações sempre presentes.
 3.       O próximo dedo é o mais alto. Ela nos lembra dos nossos líderes. Ore para que a presidenta, congressistas, empresários e gestores. Essas pessoas dirigem os destinos de nossa nação e orientam a opinião pública. Eles precisam da orientação de Deus.

4.       O quarto dedo é o nosso dedo anelar. Embora muitos fiquem surpresos, é o nosso dedo mais fraco, como pode dizer qualquer professor de piano. Ele deve lembrar-nos a rezar para os fracos, com muitos problemas ou prostrados pela doença. Eles precisam da sua oração dia e noite. Nunca é demais para orar por eles. Você também deve se lembrar de orar pelos casamentos.
5.       E finalmente o nosso dedo mindinho, o dedo menor de todos, que é a forma como devemos nos ver diante de Deus e dos outros. Como a Bíblia diz que "os últimos serão os primeiros". Seu dedo mindinho deve lembrá-lo de orar por você. Quando você estiver orado para os outros quatro grupos, suas próprias necessidades estarão na perspectiva correta, e você poderá rezar melhor pelas suas necessidades.



 BISPO BERGOGLIO (PAPA FRANCISCO)
(Livre tradução do espanhol: Pe. Helder José, C.Ss.R.)

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