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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 23/02/2013





Sábado, 23 de fevereiro de 2013
São Policarpo


"Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo.”
(D.Hélder Câmara)



EVANGELHO DE HOJE
Mt 5,43-48


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 43“Vós ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!’ 44Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem!
45Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre justos e injustos. 46Porque, se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa?
47E se saudais somente os vossos irmãos, o que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? 48Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”.



- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.




MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
A mensagem do monte teria um tremendo impacto se fosse aplicada em nosso meio. O que seria o mundo se Israel parasse de atacar a faixa de Gaza ou se os Talibãs esquecessem a guerra religiosa contra o ocidente?
Pensamos muito no MACRO, mas o que ela (a palavra) pode fazer num MICRO mundo chamado PESSOA? O que aconteceria se cada um se empenhasse de todo coração de toda sua alma como foi sugerido por Jesus em outro momento? Creio eu que o mundo mudaria.
“(…) Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito (Dt 6,5)”. (Mateus 22, 37)
Uma questão: Será que fazer o bem, sem nada querer em troca, passou a ser uma virtude de poucos abnegados que o mundo prefere chamar de TOLOS?
Certa vez um grande homem chamado Ghandi deparou-se com algo extraordinário. Conheceu a história, e bem mais que isso, os ensinamentos de um Jovem Galileu que propunha uma mudança radical no paradigma de como viver e de viver numa determinada época. Ouviu que o mundo mudaria através da transformação, chamada conversão, de única pessoa. Talvez o franzino homem indú tenha dado mais valor a mensagem do monte que nós mesmos.
Se eu mudar hoje talvez o mundo não mude de imediato, mas a conseqüência da minha transformação será análoga a ação de uma pequena pedra no lago, que ao produzir impacto, transforma o seu redor em ondas que poderão fazer mover quem vive a vida pairando na superfície, ou seria melhor dizer, já resignado com que vê, ouve e constata.
Minha ação será pequena se eu pensar no MACRO? Ao lembrar agora de uma antiga fábula ou conto de sabedoria, me fez meditar: a estrelinha do mar que voltou para o oceano, lançada por aquele que a escolheu entre tantas outras, mudará o mundo?
“(…) Todas essas coisas se regozijam com as ordens do Senhor, e mantêm-se prontas sobre a terra para servir oportunamente, e, chegando o tempo, não omitirão uma só de suas palavras. Por isso, desde o princípio estou firme em minhas idéias; refleti e as escrevi. Todas as obras do Senhor são boas; ele põe cada coisa em prática quando chega o tempo. NÃO HÁ RAZÃO PARA DIZER: ISTO É PIOR DO QUE AQUILO, PORQUE TODAS AS COISAS SERÃO ACHADAS BOAS A SEU TEMPO” (Salmo 39, 37-40)
Num contexto sócio-político, o que esperar de alguém que não mede esforços para se eleger num cargo eletivo? Como não se lembrar das pessoas que após eleitas tomam conta apenas dos seus (e principalmente dos SEUS interesses) amigos? Como deitam na suas camas ao saber que milhões ficaram sem merenda porque não votei a favor de uma emenda que não foi proposta por meu partido?
Creio eu que se votássemos num candidato que não me oferecesse nada em troca (um favor, um cargo, uma ajuda) e sim propostas, trabalho e honestidade teríamos mais chance de ver menos gente nas ruas ou morando em favelas. Agora de repente entendo o porquê uma atitude MICRO pode mudar o paradigma de uma MACRO.
Pensando somente nos MEUS não mudamos a vida dos SEUS e tão pouca a DELES.
“(…) Portanto, sejam perfeitos, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu”.
Um imenso abraço fraterno!





CASA, LAR E FAMÍLIA

Como escolher uma joia


O  uso da joia vem desde longa data quando ela era predominantemente usada pelas pessoas. Certamente que a joia não é um modismo passageiro que se acaba com o passar de alguns anos. Em verdade, com o surgimento de projetos inovados por muitos joalheiros, as pessoas ao redor do mundo estão usando joias cada vez mais.
A joia sempre teve um destaque importante nos acessórios de casamentos por culturas diferentes em todo o mundo. Ela adiciona um brilho aos casamentos e fazem com que os usuários sintam-se extraordinariamente especiais. Entretanto, o uso de joias não está restrito apenas a ocasiões de casamento; muitas pessoas a usam porque elas estão sempre na moda.
Por causa da paixão popular por joias, o número de fornecedores de joias e variados tipos de joias está sempre aumentando. Comprar uma joia durante os preparativos para um casamento pode sair bem caro. Aqui vão algumas sugestões que podem ajudá-lo a encontrar uma compra alternativa da sua joia.


1. Se você gostou muito de uma determinada joia em particular, mas você acha que ela está acima do seu orçamento, você pode considerar a compra de uma joia semelhante, mas que tenha materiais mais econômicos. Por exemplo, cristais ou cubos de zircônia são uma boa alternativa para substituir as pedras verdadeiras. Elas não apenas parecem ser idênticas e sofisticadas como as legítimas, mas são também mais acessíveis ao bolso.


2. Se você quer apenas demonstrar sofisticação, prefira as joias banhadas a ouro ou a prata em vez de platina ou de ouro puro. Um observador casual não consegue diferenciá-las. Isto pode ser uma boa opção para evitar que você gaste desnecessariamente com joias durante casamentos.


3. Se você quer incluir pérolas sem gastar muito, você deve considerar pérolas de cultivo doméstico que são relativamente mais baratas do que outros tipos de pérolas. Como alternativa você também pode considerar a compra de cristais em forma de pérolas.


4. Se você quer comprar várias joias, você sempre pode pedir um desconto. De fato, muitas lojas online oferecem bastante liberdade aos seus compradores quanto aos preços de joias. De modo que, você pode pensar em um desconto enquanto está comprando uma grande variedade de peças de joias.


5. As lojas online como eBay oferecem uma maravilhosa variedade de peças de joias baratas que estão disponíveis para leilões online. Você pode usufruir desta opção e comprar algumas joias legítimas sem ter que desembolsar grandes somas em dinheiro. Mais ainda, o inventário de joias muda de tempos em tempos nessas lojas online. De modo que, se você não está totalmente satisfeito com uma determinada joia, você poderá sempre voltar e procurar comprar nessas lojas algumas joias melhores.


6. O aluguel de joias é uma das opções mais baratas no caso de você não ter condições de comprar a sua própria joia para o seu casamento. Muitas pessoas alugam diferentes tipos de joias para recepções de casamento e outras cerimônias.


7. Muitas lojas online oferecem joias para casamentos a preços bem mais populares. Se você faz questão de um modelo ou desenho em particular, considere a compra de suas joias nessas lojas. O melhor dessas lojas é que elas oferecem a você o benefício de uma customização completa de acordo com a sua escolha. Há muitas lojas online como Hobby Lobby e Bem Franklin que oferecem vários modelos de joias. Estas facilidades você encontra também no eBay.


8. Se você está organizando o seu casamento sem ter muitas condições econômicas e não pode imaginar ter de comprar joias para o seu casamento, você pode considerar pedi-las emprestado por um dia ou dois a algumas pessoas da sua família ou a alguma amiga íntima. Isto pode adicionar um grande valor sentimental ao seu casamento. Isto também evita que você gaste uma fortuna na compra de joias para usá-las por somente um dia.


Você pode usar as dicas acima para economizar dinheiro e ao mesmo tempo ficar linda usando algumas joias maravilhosas no dia especial do seu casamento.



Fonte:http://www.artigonal.com/joia-artigos/a-maneira-mais-economica-de-encontrar-a-joia-para-o-seu-casamento-449473.html




MOMENTO DE REFLEXÃO


Meu pai desapareceu de minha vida quando eu tinha oito anos. Até essa época, embora já estivesse divorciado de minha mãe e fizesse viagens frequentes com a marinha mercante, sempre dava um jeito de vir ver-me, quando seu navio aportava em Norfolk, Virginia.
No dia de meu aniversário, ele me trazia maravilhosos presentes, que comprava em várias partes do mundo. Em meu oitavo aniversário, trouxe-me uma belíssima boneca vestida de noiva.
— Gostei muito da boneca, disse-lhe. Mas gosto muito mais do senhor.
Alto e moreno, eu achava que ele era o homem mais bonito que já vira. Mamãe me deu um retrato dos dois, no qual ela apoiava a cabeça em seu ombro. Fora tirado pouco depois que se tinham casado. Era minha maior riqueza.
Após meu aniversário, papai viajou para o Oriente. Alguns meses depois, recebemos uma carta em que nos comunicavam que estava doente. Achava-se hospitalizado em Yokohama, e estava tão fraco que a enfermeira tivera de escrever por ele, e dizia que quando estivesse melhor, ele mesmo escreveria.
Passou-se um ano e meio, e não recebemos mais notícias. Mamãe procurou dizer-me, com muito cuidado e carinho, que achava que ele havia morrido.
— Não acredito nisso! exclamei.
Corri para meu quarto, atirei-me na cama e chorei, orando: “Ó Deus, faz com que meu pai volte para casa.”
Nesse meio tempo, estourou a guerra da Coréia, e meu padrasto alistou-se na Marinha. Mudamo-nos de onde morávamos e depois nos mudamos mais uma vez. Em 1953, minha mãe morreu, e como fazia cinco anos que não tínhamos notícias de papai, os parentes me consideraram órfã. Fui morar com uma das irmãs de minha mãe, e depois com a outra.
Mas seria mesmo órfã? Meu pai teria morrido realmente? Se não, onde estaria ele? Será que não me amava? Se ele me tivesse amor, naturalmente viria procurar-me. Sentindo-me muito confusa e sozinha, todas as noites orava: “O Deus, se meu pai estiver vivo, que venha procurar-me.”
Naquela época, conversar com Deus era um ato muito natural para mim. Quando eu era pequena, embora minha mãe não frequentasse uma igreja, sempre dizia para eu ir. Quando mudávamos de um bairro para outro, dava uma volta por ele procurando uma igreja que tivesse uma boa escola dominical, e continuei a fazer a mesma coisa, quando fui morar com as tias.
E, assim, quando me deitava sozinha na escuridão, recorria a meu Pai celeste para indagar do pai terreno. E caía no sono confiando que Deus iria mandar de volta o meu paizinho.
Mas fui crescendo, e a resposta não vinha. Aos poucos, parei de pedir a Deus que mandasse meu pai de volta. Parei até de pedir-lhe que me desse um sinal, para eu saber se ele estava vivo ou morto. Mas nunca cessei de dizer às pessoas que acreditava que ele estava vivo.
Depois que me casei, em 1958, Jack, meu marido, que é da marinha, também tentou ajudar-me a encontrar meu pai.
— Vamos recorrer ao F.B.I., disse ele.
Mas eles nos responderam que não poderiam procurá-lo sem ter o número de seu seguro social e a data de nascimento.
Certa vez, quando visitava minha Tia Louise, que morava em Norfolk, pensamos ter encontrado uma pista.
Ela se lembrou de um velho baú de mamãe, que estava guardado no sótão de sua casa. Ali havia muitas cartas que papai escrevera para ela, quando estava na escola de aspirantes da marinha, mas nem o menor indício de onde meu pai poderia estar.
Com o passar dos anos, fui parando de orar, e orava cada vez menos. Distanciei-me de Deus quase tanto quanto estava distante de meu pai. Sempre mudando de um lugar para outro, parei de ir à igreja, raramente lia a Bíblia e não tinha comunhão cristã com ninguém.
Em 1974, Jack deu baixa da Marinha, e nos mudamos para Gainesville, Flórida. O ano seguinte foi o pior de nossa vida. Sem emprego, durante dois meses ficamos totalmente sem dinheiro, pois os cheques da aposentadoria de Jack extraviaram-se no correio. Arranjei trabalho numa loja de variedades, mas dois meses depois a firma foi à falência. O Natal se aproximava, e não tínhamos dinheiro — com três filhos para cuidar, sendo dois deles adolescentes.
Afinal, consegui outro emprego. E logo percebi que David, meu novo patrão e sua esposa, Karen, possuíam alguma coisa que eu gostaria de ter — uma alegria interior que se exteriorizava em atos de bondade para com os outros.
Pouco depois de ter começado a trabalhar, tive de me submeter a uma operação.
— Seu lugar vai ficar aqui reservado para você, disse David.
Antes de eu ir para o hospital, Karen entregou-me um embrulho.
— Isto é para você ter alguma coisa para ler.
Era um Novo Testamento. Durante o longo período de recuperação da cirurgia, li vários trechos da Bíblia. Virando aquelas páginas, lembrei-me daquela minha fé na infância, quando tinha certeza de que, acontecesse o que acontecesse, Deus iria cuidar de mim e mandar meu pai de volta.
Quando voltei para casa, Karen veio visitar-me.
Aos poucos, abri-me com ela, falando-lhe do meu desânimo e frustração, pelo tempo que orara sem obter a resposta.
— Vamos orar as duas, sugeriu. Vamos entregar tudo isso para Deus.
Ajoelhei-me e derramei diante de Deus todo o meu desespero, não somente a respeito do problema de meu pai, mas de tudo que me dizia respeito. Depois disse:
“Senhor, sei que tu queres o melhor para mim. Peço-te que me instruas, para que possa fazer Tua vontade. Quanto a meu pai, eu o coloco em Tuas mãos.”
Após dizer estas palavras, senti novamente a mesma paz que sentia quando era criança, e orava para que ele voltasse para casa. Nos meses que se seguiram, voltei a gozar da comunhão cristã, e minha vida sofreu uma reviravolta. Afinal, eu reencontrara um Pai, de novo.
Em março de 1977, recebi um telefonema no meu emprego. Era Tommy, meu filho mais velho, que estava tão emocionado, que mal conseguia falar direito.
— O pai da senhora está querendo encontrá-la! exclamou. Tia Louise telefonou. Saiu um artigo num jornal de Norfolk, dizendo que faz anos que ele a está procurando. Tem também um retrato, e ela disse que é ele mesmo.
O artigo do jornal dizia que meu pai, que ainda possuía um retrato meu com a idade de dois anos, resolvera fazer uma última tentativa para encontrar-me, enquanto estava ali, gozando alguns dias de folga. Tinha passado um dia inteiro tentando inutilmente localizar parentes e velhos amigos. Então teve a ideia de colocar um anúncio no jornal, indagando de alguém que pudesse saber de meu paradeiro. Mas o jornal mostrou interesse no caso e publicou um artigo falando de sua procura.
Chegando em casa, liguei para o jornal de Norfolk, com esperanças de entrar em contato com ele, mas soube que já tinha partido para um cruzeiro de três meses, à África do Sul.
Nesse mesmo dia, mais tarde, recebi um telefonema de minha prima Sheila, que trabalhava na companhia telefônica daquela cidade. Contei-lhe o que acontecera.
— Talvez eu possa localizar o navio, disse ela, e procurar saber se vão parar em algum outro porto, antes de começarem a travessia do Atlântico.
Fiquei sentada horas e horas em minha cadeira de balanço, sem poder comer nem dormir. Perto de meia-noite, Sheila ligou.
— Eles vão parar em New York amanhã, e vão permanecer ali vinte e quatro horas, relatou ela. Ele se casou novamente. Vou dar-lhe o telefone de sua esposa, em Seattle.
Muito trêmula, liguei para essa madrasta que nem sabia que tinha, e com quem meu pai se casara em 1957.
— Finalmente a encontramos! exclamou. Seu pai vem tentando localizá-la incessantemente.
Explicou-me que quando ele adoecera em Yokohama, perdera todos os seus objetos pessoais, inclusive a caderneta de anotações com o meu endereço. Passara meses no hospital, sempre tentando recordá-lo, mas parecia que a doença havia apagado tudo de sua lembrança.
Logo que conseguiu levantar-se novamente, ele se engajou num navio que ia pra Norfolk, mas quando chegou em nossa antiga casa, havíamos mudado. Foi de casa em casa, perguntando:
— Você se lembra de uma garotinha chamada Dons Lee Johnson? Muito engraçadinha? De cabelos escuros?
Ninguém se lembrava.
— Mas ele nunca parou de procurar, disse minha madrasta. E está sempre lembrando de você. Chegou a um ponto em que eu também comecei a desejar encontrá-la, quase tanto quanto ele deseja. Mas que maravilha que agora, finalmente, vocês poderão encontrar-se.
Ele deve telefonar-me de manhã, quando chegar a Nova York. Vou dizer a ele para ligar para você.
Quando afinal desligamos, já me sentia muito afeiçoada a ela.
A manhã do próximo dia parecia demorar seis meses. Ao meio-dia, eu não consegui esperar mais. Tremendo muito, disquei o número do navio.
— Ele está largando serviço agora, informaram- me. Espere, ele chegou aqui.
Afinal, inacreditavelmente, ouvi sua voz.
— Dons Lee!
— Papai!
Não me lembro do que conversamos, mas, antes de terminar, senti que precisava vê-lo antes que viajasse para passar três meses fora.
— Tolice, disse Jack, depois de esperar trinta anos, o que são três meses?
Mas eu sabia o que seriam aqueles três meses — um longo tempo.
Tommy concordou em ir comigo, e nos apressamos para pegar o primeiro avião que partisse para Nova York. Não tinha pensado que meu pai iria esperar-nos no aeroporto, mas assim que desembarquei, o primeiro rosto que vi foi o dele.
Os jornais tinham entrado em contato com seus superiores e conseguido que ele viesse ao nosso encontro. Ainda era o mesmo homem magro e moreno, e parecia quase exatamente igual ao pai de minha infância.
— Mas o senhor não era mais alto? Indaguei meio gaguejando.
Ele deu um sorriso.
— Não, Dons Lee, você é que era menor.
Depois ele me abraçou com aquele mesmo carinho que eu guardara na lembrança por tanto tempo.
Agora, sempre que vou dormir à noite, fico alguns instantes deitada orando. Mas minhas orações estão cheias de palavras de agradecimento. Tendo reencontrado meu Pai celeste e meu pai terreno, não me sinto mais órfã.

- Doris Lee Jackson, Conte Comigo Deus.


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