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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 26/05/2011



Quinta-feira, 26 de maio de 2011

“Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.” (Johann Goethe)


EVANGELHO DE HOJE

Jo 15,9-11

Como meu Pai me ama, assim também eu vos amo. Permanecei no meu amor. Se observardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu observei o que mandou meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isso, para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.





MEDITANDO O EVANGELHO (1)


Nesse trecho do evangelho de João, ainda que sejam três versículos, demonstra o carinho que o criador tem com sua criação. Jesus, em sua encarnação revela o rosto do criador, (DEUS) aquele que não esquece nada do que criou. Sob a ótica da obediência ao amor, Jesus realiza o sonho de Deus: “Se guardardes meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu pai e permaneço no seu amor”. Nesse contexto de amor, também somos convocados a amar. Observar os mandamentos de Jesus não obrigação e sim para vivermos o que ele disse; “Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena.
Filhos vocês são alegria para seus pais, parentes, amigos ou  tristeza? Pais, vós sois exemplos de bons educadores, transmitem o carinho que Jesus sentiu pela humanidade aos vossos filhos? Não esqueçamos, colhemos o que plantamos!
Continuar esse relacionamento de amor ao próximo é elevar nossos desamores a Deus através da oração e pedir a graça da amar e perdoar (não sete vezes mais setenta vezes sete) para que a verdade da palavra de Jesus “Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor”, se torne realidade em nosso viver de marido e mulher, pais e filhos, entre amigos etc. Portanto, a prática de um amor produtivo se torna real quando olhamos o mundo com os olhos de Deus. Assim, só amando como Deus nos amou, nossa alegria se concretiza plenamente. Deus não amou por interesse, mais no sonho de que um dia nossa alegria seja plena.






MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Frei Carlos Mesters, O.Carm

* A reflexão em torno da parábola da videira compreende os versículos 1 a 17. Ontem meditamos os versículos 1 a 8. Hoje meditamos os versículos 9 a 11. Depois de amanhã, o evangelho do dia salta os versículos 12 a 17 e retoma no versículo 18, que já traz outro assunto. Por isso, incluímos hoje um breve comentário dos versículos 12 a 17, pois é nestes versículos que desabrocha a flor e que a parábola da videira mostra toda a sua beleza.,
* O evangelho de hoje é de apenas três versículos, que dão continuidade ao evangelho de ontem e trazendo mais luz para aplicar a comparação da videira à vida das comunidades. A comunidade é como uma videira. Ela passa por momentos difíceis. É o momento da poda, momento necessário para que produza mais frutos.

* João 15,9-11: Permanecer no amor, fonte da perfeita alegria.

Jesus permanece no amor do Pai observando os mandamentos que dele recebeu. Nós permanecemos no amor de Jesus observando os mandamentos que ele nos deixou. E devemos observá-los com a mesma medida com que ele observou os mandamentos do Pai: “Se vocês obedecem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor”. É nesta união de amor do Pai e de Jesus que está a fonte da verdadeira alegria: “Eu disse isso a vocês para que minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa”.

* João 15,12-13: Amar os irmãos como ele nos amou.

O mandamento de Jesus é um só: "amar-nos uns aos outros como ele nos amou!" (Jo 15,12). Jesus ultrapassa o Antigo Testamento. O critério antigo era: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Lv 18,19). O novo critério é: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". Aqui ele disse aquela frase que cantamos até hoje: "Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!"

* João 15,14-15 Amigos e não empregados

"Vocês serão meus amigos se praticarem o que eu mando", a saber, a prática do amor até a doação total de si! Em seguida, Jesus coloca um ideal altíssimo para a vida dos discípulos e das discípulas. Eles diz: "Não chamo vocês de empregados mas de amigos. Pois o empregado não sabe o que faz o seu patrão. Chamo vocês de amigos, porque tudo que ouvi do meu Pai contei para vocês!" Jesus não tinha mais segredos para os seus discípulos e suas discípulas. Tudo que ouviu do Pai contou para nós! Este é o ideal bonito da vida em comunidade: chegarmos à total transparência, ao ponto de não haver mais segredos entre nós e de podermos confiar totalmente um no outro, de podermos partilhar a experiência que temos de Deus e da vida e, assim, enriquecer-nos mutuamente. Os primeiros cristãos conseguiram realizar este ideal durante alguns anos. Eles "eram um só coração e uma só alma" (At 4,32; 1,14; 2,42.46).

* João 15,16-17: Foi Jesus que nos escolheu

Não fomos nós que escolhemos Jesus. Foi ele que nos encontrou, nos chamou e nos deu a missão de ir e dar fruto, fruto que permaneça. Nós precisamos dele, mas ele também quer precisar de nós e do nosso trabalho para poder continuar fazendo hoje o que fez para o povo na Galiléia. A última recomendação: "Isto vos mando: amai-vos uns aos outros!"

* O Símbolo da Videira na Bíblia.

O povo da Bíblia cultivava videiras e produzia bom vinho. A colheita da uva era uma festa, com cantos e danças. Foi daí que se originou o cântico da vinha, usado pelo profeta Isaías. Ele compara o povo de Israel com uma videira (Is 5,1-7; 27,2-5; Sl 80,9-19). Antes dele, o profeta Oséias já tinha comparado Israel a uma vinha exuberante que quanto mais produzia frutos, mais multiplicava suas idolatrias (Os 10,1). Este tema foi também utilizado por Jeremias, que comparou Israel a uma vinha bastarda (Jr 2,21), da qual seriam arrancados os ramos (Jr 5,10; 6,9). Jeremias usa estes símbolos porque ele mesmo teve uma vinha que foi pisada e devastada pelos invasores (Jr 12,10). Durante o cativeiro da Babilônia, Ezequiel usou o símbolo da videira para denunciar a infidelidade do povo de Israel. Ele contou três parábolas sobre a videira: 1) A videira queimada que já não serve mais para coisa alguma (Ez 15,1-8); 2) A videira falsa plantada e protegida por duas águias, símbolos dos reis da Babilônia e do Egito, inimigos de Israel (Ez 17,1-10). 3) A videira destruída pelo vento oriental, imagem do cativeiro da Babilônia (Ez 19,10-14). A comparação da videira foi usada por Jesus em várias parábolas: os trabalhadores da vinha (Mt 21,1-16); os dois filhos que devem trabalhar na vinha (Mt 21,33-32); os que arrendaram uma vinha, não pagaram ao dono, espancaram seus servos e mataram seu filho (Mt 21,33-45); a figueira estéril plantada na vinha (Lc 13,6-9); a videira e os ramos (Jo 15,1-17).

Para confronto pessoal

1. Somos amigos e não empregados. Como vivo isto no meu relacionamento com as pessoas?
2. Amar como Jesus nos amou. Como cresce em mim este ideal do amor?

Oração final

Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo seus prodígios! (Sl 95, 3)






MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Alexandre Soledade



Bom dia!
Um ponto…
Ontem quando divagávamos sobre a vida do cacto que vive em casa, nuns potinhos, enfeitado as casas e apartamentos, dizíamos: “(…) Quem prefere esperar de si sem Deus é o próprio cacto. Tem tudo ou quase tudo ao seu redor e a sua disposição, mas prefere, contrariando as expectativas, a manter os espinhos. Tem talentos, dons, mas os esconde ou só os revela as escondidas. Recebem todos os dias as chuvas de bênçãos dedicadas aos filhos, mas ainda prefere ser escravo”.
Quem assim prefere viver priva-se de ver algo ainda mais grandioso e pleno em suas vidas que é a alegria de viver o amor que vem da fraternidade aos irmãos. “(…) Eu estou dizendo isso para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa”
Outro ponto…
Nossa juventude hoje, em virtude da competitividade, cada vez mais, foca sua vida no futuro. Quando não esta em regime de semi-internato imposto pelas grandes escolas visando o vestibular ou ENEM, estão buscando exatamente o inverso, ou seja, “quanto menos tempo na escola, melhor”.
Apesar de contraditório alimentam a idéia de “futuro sem escola”, concepção esta ligada ao precoce e desordenado “amadurecimento e emancipação” de nossos jovens. Crêem eles, pais e filhos, que já vivem a fase adulta, (liberdade sentimental, afetiva e sexual), portanto, vivem o presente como já se estivessem no futuro. (hunf!)
Em conseqüência… Essa razão “8 ou 80” também tem se estendido a fé, a participação nos movimentos sociais, aos grupos de jovens, a participação nos sacramentos, na presença das pessoas na missa dominical… Ou encontramos jovens bem dispostos e engajados ou aqueles que nem só vão à igreja “amarrados”.
A lei mandou tirar o crucifixo das escolas, remove a educação religiosa, apóia a camisinha ao invés da educação e saúde (por ser mais barato), tenta legalizar o aborto como “solução”, não revê suas obrigações e responsabilidades quanto ao ECA (estatuto da criança e do adolescente), persegue a opinião das entidades cristãs; tem o apoio da mídia, que dissemina suas idéias ditas “civilizadas” sobre comportamento, moda, sexo, (…) até em aldeia de índio, mas quando o bicho aperta diz que apóia a campanha da fraternidade, conversa com a CNBB, pedem ajuda…
“(…) Será que realmente fazeis justiça, ó poderosos do mundo? Será que julgais pelo direito, ó filhos dos homens? Não, pois em vossos corações cometeis iniqüidades, e vossas mãos distribuem injustiças sobre a terra. Desde o seio materno se extraviaram os ímpios, desde o seu nascimento se desgarraram os mentirosos. Semelhante ao das serpentes é o seu veneno, ao veneno da víbora surda que fecha os ouvidos para não ouvir a voz dos fascinadores, do mágico que enfeitiça habilmente“. (Salmo 57, 2-6)
Esse é o mundo que criamos por termos calado e emancipado nossos jovens. Eles já são velhos e não tem mais coragem para exigir seus direitos. Aprenderam com seus pais, os mesmos que os lançam no mundo como batatas ao solo para que se criarem sozinhos. Pais estes que dizem para os filhos “você pensa que tenho tempo de ir a escola ouvir o ‘blá, blá, blá’ da professora?”.
Engraçado que para o mundo, Jesus parece andar na CONTRAMÃO a esse processo. Contramão essa que na verdade deveria ser SENTIDO OBRIGATÓRIO nosso. “(…), portanto, continuem unidos comigo por meio do meu amor por vocês. Se obedecerem aos meus mandamentos, eu continuarei amando vocês, assim como eu obedeço aos mandamentos do meu Pai e ele continua a me amar“.
Observemos mais os sinais! Busquemos a CONVERSÃO. RETORNEMOS a Deus!
Um imenso abraço fraterno





MEIO AMBIENTE

A vida de antigamente e o lixo


Ecologicamente falando da saudade,  por causa de tanta poluição chegamos a sentir saudade até mesmo do lixo que produzíamos antigamente. (+/- 20 anos passados) Veja bem:  A maioria das pessoas hoje, nem utiliza sacos de lixo apropriados pois, reaproveitam as sacolinhas trazidas do mercado para acondicionarem os seus lixos e deixá-los na lixeira para serem recolhidos  pelos lixeiros,  que na maioria dos bairros passam duas vezes na semana.
"Antigamente", eles passavam uma vez na semana e  “tava de bom tamanho”. Chegava a ser divertido.
O lixo que era paulatinamente sendo colocado em um tambor, lata ou balde, era levado no mesmo recipiente para a calçada na hora que o lixeiro ia passar, e vinha lá o caminhão lentamente.
Os lixeiros iam passando pegando os recipientes e despejando seu lixo no caminhão, algumas vezes o lixeiro passava da casa onde pegou o recipiente e ia lá o dono do mesmo,  correndo rua a fora atrás do seu balde de lixo...
Na ocasião acabava-se encontrando o vizinho que também foi colocar o seu lixo e lavava ali um “dedinho de prosa”, valorizando-se a amizade e a boa vizinhança.  Hoje em dia, as pessoas moram anos na mesma rua e nem mesmo se conhecem.
Não se reutilizava sacolas, por que as mesmas não existiam, quando se ia a feira por exemplo:, lavava-se uma sacola de pano ou ainda uma de nylon que tinham cores bem limitadas algumas tinham listras vermelha com amarelo e outras  azul com verde, as mesmas eram vendidas basicamente na feira o que acabou tirando o trabalho de alguns meninos que com seus carrinhos de madeira faziam o trabalho de entregadores,  levando suas compras até em  casa em troca de alguns trocados, que não eram estipulados antecipadamente.
Os pobrezinhos ficavam na expectativa até que chegavam a casa do “cliente” descarregavam a mercadoria, aí sim iam saber qual seria o pagamento.
Algumas senhoras bondosas lhes davam uma boa gratificação. Já outras, pagavam com uma fruta, uma roupinha ou calçado usados  que estavam  guardados pra doação. A maioria saia muito satisfeito e voltava para a feira para esperar seu próximo cliente.
A quantidade de lixo era mínima por que as frutas compradas ou eram embrulhadas em jornais e revistas velhos ou embaladas em caixas de papelão. Por tanto era muito mais fácil de se livrar desse lixo.
Os dejetos, como cascas da frutas e legumes , restos de comida, etc., eram usados como fertilizante para as plantas que se tinham no quintal que era de terra ou eram misturados fazendo um tipo de lavagem para alimentar os animais, como porcos e galinhas que fariam parte da alimentação da família depois de bem cevados, seguindo o ciclo natural da cadeia alimentar.
Nas compras de supermercado a embalagem de papel também predominava, pois os cereais eram pesados na hora da compra. O óleo era acondicionado em tambores e o cliente determinava  quantos mililitros levaria em seu vasilhame trazido de casa. Biscoitos (bolacha)eram  da mesma forma que os cereais, vendido à quilo, determinava-se o peso e lavava o mesmo em sacos de papel.
Evidentemente que as pessoas que têm hoje uma idade inferior a 40 anos, nunca nem ouviram falar dessa  forma  de comércio , onde além de tudo a tecnologia mais avançada era uma calculadora de mesa enorme com botões barulhentos e duros.
Voltar a usar embalagens como era usada antigamente pode ser considerada regressão, mas resolveriam um bocado de problemas.
Aderir aos métodos de  reciclagem ensinados pelos meios de comunicação é um bom início.






MOMENTO DE REFLEXÃO


No último fim de semana de maio de 1995, o ator Christopher Reeve, mais conhecido como o super homem, participava de uma competição hípica e sofreu uma queda.
Seu corpo, de 1.93m e 97 quilos, aterrizou de cabeça, quebrando as duas vértebras cervicais superiores.
Quando o médico lhe disse que deveria passar por uma delicada cirurgia e que talvez não sobrevivesse, ele pensou em morrer.
Não seria melhor? Afinal, pouparia a todos um monte de problemas.
A vida se tornou difícil. Quando a família e os amigos chegavam ele se sentia feliz. Mas quando todos iam embora e ele ficava ali, sozinho, deitado, olhando para as paredes, sentia-se muito triste.
Imóvel, conseguia adormecer e sonhar. Sonhar que estava de novo cavalgando, representando. Ao acordar, verificava que nada mais daquilo poderia fazer.
Sua esposa, com quem se casara há três anos, entrou um dia no quarto do hospital e lhe falou: "quero que você saiba que estarei com você até o fim, não importa o que aconteça.
Você ainda é você e eu o amo."
Ele moveu os lábios, respondendo: "isso está muito além dos votos do casamento: na saúde e na doença."
Naquele dia ele decidiu que viveria. Dias depois, seu filho de três anos também lhe trouxe novas esperanças.
Ele brincava no chão quando de repente olhou para cima e disse:
Mãe, o papai não mexe mais os braços. Sim, concordou, a mãe.
É verdade.
E o papai não pode mais correr, continuou a criança. A mãe tornou a concordar.
Então o garoto fez uma pausa, franziu o rosto como se estivesse se concentrando e disse alegre: mas papai ainda pode sorrir.
Isso fez com que o ator decidisse definitivamente não partir.
Ele viveria. Aprenderia a respirar sem o auxílio da máquina.
Viveria, mesmo que fosse para sempre em uma cadeira de rodas, sem se mover.
Ele tinha uma família. E esta família o amava. Recentemente, teve oportunidade de narrar para uma revista: "estou feliz por ter decidido viver. Os que estão próximos a mim também se sentem felizes.
Em novembro de 1995, no dia de ação de graças, fui para casa passar o dia com minha família pela primeira vez desde o acidente. Quando revi nossa casa, solucei, enquanto Dana, minha esposa, me abraçava.
No jantar, cada um de nós disse algumas palavras sobre o que estávamos agradecendo.
Quando chegou a vez do pequeno de três anos, ele disse simplesmente: papai.


A família é de grande importância para o homem.
O amor é o poder criador mais vigoroso de que se tem notícias no mundo.
Seu vigor é responsável pelas obras grandiosas da humanidade.
Num lar, onde reina o amor, todas as dificuldades podem ser superadas, porque este sentimento impulsiona o indivíduo para a frente e se faz refúgio para a vitória sobre todos os percalços.





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