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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 15/06/2017


Quinta-feira, 15 de junho de 2017


A felicidade é um trajeto  não é um destino!  



EVANGELHO DE HOJE
Jo 6,51-58


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


"Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne, entregue pela vida do mundo". Os judeus discutiam entre si: "Como é que ele pode dar a sua carne a comer?" Jesus disse: "Em verdade, em verdade, vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem se alimenta com a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida. Quem se alimenta com a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele. Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por meio do Pai, assim aquele que de mim se alimenta viverá por meio de mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram - e no entanto morreram. Quem se alimenta com este pão viverá para sempre".

www.paulinas.org.br/diafeliz
 


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Jailson Ferreira


Corpus Christi: A Festa da Eucaristia
Hoje se celebra a Solenidade do Corpo de Cristo (Corpus Christi). Para muitos é apenas um feriadão. Mas para nós, católicos, hoje é o dia de comemorar a entrega daquilo que Jesus tinha de mais humano, sua carne e seu sangue, que foram dados a nós.
É no dia de hoje que em muitas cidades do Brasil e da Europa se tem o costume de fazer um extenso tapete artesanal nas ruas por onde vai passar o Corpo de Cristo. Este tapete é uma verdadeira obra de arte, feita de pétalas de flores, folhas, ramos de plantas, pinturas, borra de café, farinha, tampinhas de garrafa, dizeres... tudo em agradecimento a entrega total de Jesus a nosso favor.
O site "Portal da Família" traz uma página que conta a história do Corpus Christi na Europa desde o século XIII, a chegada dessa festa ao Brasil e como ela é comemorada atualmente, no Vaticano.
Mas por que existir um dia especial para comemorar o Corpo de Cristo? Diz a história que no século XIII, uma jovem órfã chamada Juliana, nascida na Bélgica, era freira na Abadia de Mont Cornillon. Ela era apaixonada pelo sacramento da Eucaristia. Certa noite ela teve uma visão na qual a igreja era representada por uma lua cheia com uma mancha negra, que representava a ausência de uma festa para celebrar o Sacramento dos Sacramentos: a Eucaristia. Ela foi falar dessa visão para o bispo da sua diocese e para os doutores da época. Um desses doutores tornou-se, posteriormente, o papa Urbano IV. E foi ele quem instituiu a festa para comemorar o Corpo de Cristo. A jovem Juliana foi beatificada e tornou-se a Santa Juliana de Mont Cornillon.
No Evangelho de hoje Jesus diz: "Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente." Eis a receita para quem quer se eternizar: se alimentar de Jesus. Quando recebemos a comunhão na missa, temos Jesus circulando em todo o nosso corpo... Somos parte dEle, e Ele se faz completamente em nós! Ou seja, por alguns momentos, somos um corpo só com Jesus e com toda a comunidade que comungou junto conosco! É nossa missão permanecer assim por toda a nossa vida... Que sejamos um com Jesus e com os nossos irmãos... É isso o que Jesus mais quer.

jailsonfisio@hotmail.com






MUNDO ANIMAL

Medo de cachorros: como agir?
Postado por Cão Cidadão


No último programa É de Casa, da Rede Globo, no sábado (18), o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, falou sobre o medo que algumas pessoas têm em relação aos cães e deu algumas dicas de treinamento para solucionar esse problema.
Esse medo existe não só em crianças, mas também em jovens e adultos. O trauma pode vir de algum cuidado extremo dos pais, ou de alguma situação desconfortável que a pessoa já viveu com algum cachorro. Mas não é difícil superar isso. Nada que um treinamento ou uma orientação não ajude a resolver o problema ou minimizá-lo.
O que fazer?
As orientações são as mesmas para qualquer faixa etária, e é preciso segui-las com frequência para que esse medo dos cães possa ser controlado do modo mais rápido e simples possível.
1. Mantenha-se parado quando algum cão vem em sua direção, nunca corra ou grite, pois isso incentiva o insistindo predatório do animal.
2. Pergunte sempre para o tutor se pode mexer no cachorro e se ele é calmo, antes de colocar a mão nele.
3. Nunca importune o animal quando ele estiver comendo, dormindo, dentro da casinha, quando estiver distraído com algum brinquedo ou quando for uma mãe com os filhotes.
Lembrando que quando se tratar de uma criança, é preciso que você ensine ela de forma prazerosa. No geral, usar técnicas lúdicas ajuda bastante. Por exemplo, quando o cachorro estiver indo de encontro ao pequeno, peça que ele brinque com você (e com o cão em questão) de estátua. Assim, o treinamento se tornará uma grande brincadeira e será mais fácil da criança superar esse receio.
Com carinho e os cuidados necessários, todos que têm medo de cães podem aprender a ter uma convivência harmoniosa com esses animais que, de fato, são os melhores amigos do homem!
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MOMENTO DE REFLEXÃO



“Se você for paciente em um momento de raiva, irá escapar de cem anos de arrependimento.” (Provérbio chinês)

Em 1974, voltando da escola para casa no último dia antes das férias de Natal, eu pensava animadamente sobre o feriado vindouro, como só os meninos de dez anos conseguem sonhar.

A algumas portas de distância de minha casa, em Coral Gables, Flórida, um homem se aproximou de mim e perguntou se eu poderia ajudá-lo com a decoração de uma festa que ele estava dando para meu pai. Achando que era amigo de meu pai, concordei em ir com ele.

O que eu não sabia era que este homem tinha ressentimentos contra a minha família. Trabalhara como enfermeiro para um parente idoso, mas fora despedido por causa da bebida.

Após eu ter concordado em acompanhá-lo, ele dirigiu seu trailer até uma área isolada ao norte de Miami, onde parou no acostamento da estrada e me golpeou várias vezes no peito com
um furador de gelo. Então dirigiu para Oeste, até Florida Everglades, levou-me até o meio dos arbustos, deu um tiro em minha cabeça e me deixou lá para morrer.

Felizmente a bala havia passado por trás de meus olhos e saído pela minha têmpora esquerda sem causar nenhum dano cerebral. Quando recobrei a consciência, seis dias depois, não tinha noção de que havia sido atingido por um tiro. Fiquei sentado no acostamento e fui encontrado por um homem que parou para me ajudar.

Duas semanas depois descrevi a pessoa que me atacara para o desenhista da polícia e meu tio reconheceu o retrato resultante como o homem que me atacara.

Meu agressor foi preso, junto com outros suspeitos. Entretanto, o trauma e o estresse haviam cobrado seu preço e não pude identificá-lo. Infelizmente a polícia não conseguiu recolher nenhuma prova física que o ligasse ao crime. Portanto, ele nunca foi acusado.

O ataque me deixou cego do olho esquerdo, mas não causou nenhum outro dano e, com o amor e o apoio de minha família e amigos, voltei para a escola e dei continuidade à minha vida.

Durante os três anos seguintes, vivi com uma extrema ansiedade. A maioria das noites eu acordava assustado, imaginando que havia escutado alguém entrando pela porta dos fundos e acabava dormindo no pé da cama de meus pais.

Então, quando eu estava com treze anos, tudo isso mudou. Uma noite, durante um estudo da Bíblia com o grupo jovem da igreja, percebi que a providência e o amor de Deus, tendo miraculosamente me mantido vivo, eram a base para a segurança de minha vida. Em Suas mãos eu podia viver sem medo ou rancor. E então eu o fiz. Terminei os estudos, recebendo o diploma de mestrado em Divindade.

Casei-me com minha maravilhosa esposa, Leslie. Temos duas filhinhas maravilhosas, Amanda e Melodee. Em setembro de 1996, o major Charles Scherer, do Departamento de Polícia de Coral Gables, que trabalhara na investigação original de meu caso, telefonou-me para me contar que o agressor, hoje com setenta e sete anos de idade, finalmente confessara.

Cego por causa do glaucoma, com a saúde abalada, sem família ou amigos, ele estava em um asilo no norte de Miami Beach.

Fui visitá-lo. A primeira vez em que fui visitá-lo ele se desculpou pelo que havia feito a mim e eu lhe disse que o havia perdoado.

Visitei-o muitas vezes depois disso, apresentando-o à minha esposa e filhas, oferecendo-lhe esperança e uma certa sensação de família nos dias anteriores à sua morte.

Ele sempre ficava feliz quando eu aparecia. Acredito que nossa amizade tenha diminuído sua solidão e era um grande alívio para ele, após vinte e dois anos de arrependimento.

Sei que o mundo pode me ver como a vítima de uma horrível tragédia, mas eu me considero a "vítima" de muitos milagres. O fato de eu estar vivo e não ter nenhuma deficiência mental desafia as probabilidades.

Tenho uma esposa amorosa e uma família linda. Recebi tantas dádivas quanto qualquer outra pessoa - e amplas oportunidades. Fui abençoado de várias maneiras.

E enquanto muitas pessoas não conseguem entender como pude perdoá-lo, do meu ponto de vista eu não poderia deixar de fazê-lo. Se eu tivesse escolhido odiá-lo todos esses anos, ou passar a vida procurando vingança, então eu não seria o homem que sou hoje - o homem que minha mulher e filhas amam.


(Chris Carrier, entregue por Katy McNamara)



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