Quinta-feira,
08 de junho de 2017
“Sempre é
mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas.”
(Jean- Jacques Rosseau)
EVANGELHO
DE HOJE
Mc 12,28b-34
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a
vós, Senhor!
“Qual é o
primeiro de todos os mandamentos?” Jesus respondeu: “O primeiro é este: ‘Ouve,
Israel! O Senhor nosso Deus é um só. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua
força!’ E o segundo mandamento é: ‘Amarás teu próximo como a ti mesmo!’ Não
existe outro mandamento maior do que estes”. O escriba disse a Jesus: “Muito
bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele é o único, e não existe outro
além dele’. Amar a Deus de todo o coração, com toda a mente e com toda a força,
e amar o próximo como a si mesmo, isto supera todos os holocaustos e
sacrifícios”. [...].
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Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Certa
vez Jesus disse que o problema não é oque entra pela boca, mas sim o que sai
dela, mas, em meu pensamento, estendo esse entendimento às nossas ações: Não
importam as horas depositadas em preces ou o tempo aplicado em louvores se não
consigo transformar as minhas palavras em ações. Tais ações revelam “pra fora”
o quanto a mensagem me muda por dentro.
“(…)
Este povo somente me honra com os lábios; seu coração, porém, está longe de mim.
Vão é o culto que me prestam, porque ensinam preceitos que só vêm dos homens
(Is 29,13). Depois, reuniu os assistentes e disse-lhes: Ouvi e compreendei. Não
é aquilo que entra pela boca que mancha o homem, mas aquilo que sai dele. Eis o
que mancha o homem”. (Mateus 15, 8-11)
Mas
que esse prefácio tem haver com o evangelho de hoje? Releia
“(…)
Devemos amar a Deus com todo o nosso coração, com toda a nossa mente e com
todas as nossas forças e também DEVEMOS AMAR OS OUTROS como amamos a nós
mesmos. Pois é melhor obedecer a estes dois mandamentos DO QUE TRAZER ANIMAIS
PARA SEREM QUEIMADOS NO ALTAR E OFERECER OUTROS SACRIFÍCIOS a Deus”.
Quem
prega a Palavra, consegue segui-la fora da igreja ou pelo menos se esforçar
para isso? Aquele (a) que conduz louvores a Deus na comunidade consegue ser o
mesmo no trabalho, na faculdade, na escola, em meio aos amigos? O servo, o
catequista, o ministro, o padre (…) se esforçam “com todo o coração, com toda a
alma, com toda a mente e com todas as forças” para implantar o reino de Deus em
sua vida?
Veja
a reflexão proposta pela CNBB em seu site:
“(…)
Muitas pessoas acham que para serem salvas, é suficiente cumprir todas as suas
obrigações de ordem religiosa como a participação nas celebrações e atos
devocionais. O escriba do Evangelho de hoje afirma que amar a Deus e ao próximo
é melhor do que as práticas religiosas, no caso os holocaustos e os
sacrifícios, e Jesus confirma isso ao afirmar que ele não está longe do reino
de Deus. A NOSSA VIDA RELIGIOSA SÓ TEM SENTIDO ENQUANTO É UM REFLEXO DO AMOR
VIVIDO CONCRETAMENTE, OU SEJA, ENQUANTO É MANIFESTAÇÃO DA NOSSA SOLIDARIEDADE.
Caso contrário, a religião se reduz a práticas mágicas, bruxarias, rituais
vazios, que nada acrescentam a ninguém e não nos aproxima de Deus”
A
quaresma é um tempo propício para essas reflexões. Sei que são fortes, mas
devemos fazê-las. Não dá mais pra ver a quaresma como apenas a retirada de um
alimento de minha vida se de fato o que deve sair não nos esforçamos
verdadeiramente em retirá-lo?
Nossa
fala deve acompanhar nossa mudança! Não da pra ter uma um linda oratória, mas
por dentro ainda ser “pão bolorento”.
Devemos
nos esforçar ainda mais em busca do amor e só assim conseguir abandonar o
rancor, a raiva, a inveja, a preguiça, o ódio, a intolerância, o preconceito,
(…). Creio eu que todo aquele que de fato se esforçar em busca da mudança será
recompensado com o paraíso, pois creio eu, que para os que se empenham, ele não
esta longe “(…) Jesus viu que o mestre da Lei tinha respondido com sabedoria e
disse: – VOCÊ NÃO ESTÁ LONGE DO REINO DE DEUS”.
Um
imenso abraço fraterno
MUNDO
ANIMAL
Mitos e
verdades sobre os animais
Postado por Cão Cidadão
O
zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no
programa É de Casa, da Rede Globo, no dia 4 de março, e falou de mitos sobre os
animais que, na maioria das vezes, são criados pela população e vão passando de
“boca em boca”.
Um
mito bastante comum é sobre os gatos. Quem nunca ouviu dizer que os bichanos
são animais traiçoeiros? “Eles são, na verdade, caçadores natos, que caçam por
emboscada. Muitas vezes, ‘treinam’ a estratégia de caça nas pessoas
(especialmente nas pernas daqueles que estão passando), podendo se esconder e,
de repente, dar um bote. A interpretação humana desse comportamento dá a eles a
fama de traiçoeiros, mas esse comportamento é natural”, explica Alexandre
Rossi.
Veja
outros mitos dos animais de estimação:
1)
Cães enxergam somente preto e branco.
Mito
=> Eles são daltônicos, o que faz com
que eles não enxerguem todas as cores como nós, humanos. Tons como verde,
amarelo e laranja podem ficar mais opacos para eles, puxando para o marrom.
2)
Cada ano humano equivale a exatamente sete anos do animal.
Mito
=> Essa contagem não é exata. Na verdade, quando os cães são filhotes, o
desenvolvimento deles é muito mais rápido do que o de uma criança. Então, o
equivalente em anos pode ser até bem mais que sete. Depois de completa a fase
de crescimento, eles estabilizam. Mas, de qualquer forma, o envelhecimento do
corpo dos cachorros é mais rápido do que o do ser humano.
3)
Algumas raças de cães precisam ter o rabo cortado e outras não.
Mito
=> Nenhuma raça de cachorro precisa ter o rabo cortado. A cirurgia para a
remoção é totalmente estética e, desde 2013, é proibida pelo Conselho Federal
de Medicina Veterinária (CFMV).
Saber
destes mitos sobre os animais de estimação facilita muito a convivência e pode
ajudar na hora de trazer um novo amigo para a casa ou até melhorar a relação de
quem já tem um peludo companheiro.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
“Numa
cidade da Índia viviam sete sábios cegos.
Como
os seus conselhos eram sempre excelentes, todas as pessoas que tinham problemas
recorriam à sua ajuda.
Embora
fossem amigos, havia uma certa rivalidade entre eles que, de vez em quando,
discutiam sobre qual seria o mais sábio.
Certa
noite, depois de muito conversarem acerca da verdade da vida e não chegarem a
um acordo, o sétimo sábio ficou tão aborrecido que resolveu ir morar sozinho
numa caverna da montanha.
Disse
aos companheiros:
-
Somos cegos para que possamos ouvir e entender melhor que as outras pessoas a
verdade da vida.
E,
em vez de aconselhar os necessitados, vocês ficam aí discutindo como se
quisessem ganhar uma competição.
Não
aguento mais!
Vou-me
embora.
No
dia seguinte, chegou à cidade um comerciante montado num enorme elefante.
Os
cegos nunca tinham tocado nesse animal e correram para a rua ao encontro dele.
O
primeiro sábio apalpou a barriga do animal e declarou:
-
Trata-se de um ser gigantesco e muito forte!
Posso
tocar nos seus músculos e eles não se movem; parecem paredes…
-
Que palermice! – disse o segundo sábio, tocando nas presas do elefante.
–
Este animal é pontiagudo como uma lança, uma arma de guerra…
-
Ambos se enganam – retorquiu o terceiro sábio, que apertava a tromba do
elefante.
–
Este animal é idêntico a uma serpente!
Mas
não morde, porque não tem dentes na boca.
É
uma cobra mansa e macia…
-
Vocês estão totalmente alucinados! – gritou o quinto sábio, que mexia nas
orelhas do elefante.
–
Este animal não se parece com nenhum outro.
Os
seus movimentos são bamboleantes, como se o seu corpo fosse uma enorme cortina
ambulante…
-
Vejam só!
–
Todos vocês, mas todos mesmos, estão completamente errados!
–
irritou-se o sexto sábio, tocando a pequena cauda do elefante.
Posso
até pendurar-me nele.
E
assim ficaram horas debatendo, aos gritos, os seis sábios.
Até
que o sétimo sábio cego, o que agora habitava a montanha, apareceu conduzido
por uma criança.
Ouvindo
a discussão, pediu ao menino que desenhasse no chão a figura do elefante.
Quando
tateou os contornos do desenho, percebeu que todos os sábios estavam certos e
enganados ao mesmo tempo.
Agradeceu
ao menino e afirmou:
-
É assim que os homens se comportam perante a verdade.
Pegam
apenas numa parte, pensam que é o todo, e continuam tolos!
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