Páginas


(clique abaixo para ouvir a música)

LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 13/07/2013



Sábado, 13 de julho de 2013

“Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?” (Confúcio)



EVANGELHO DE HOJE
Mt 10,24-33


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 24"O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. 25Para o discípulo, basta ser como o seu mestre, e para o servo, ser como o seu senhor. Se ao dono da casa eles chamaram de Belzebu, quanto mais aos seus familiares!
26Não tenhais medo deles, pois nada há de encoberto que não seja revelado, e nada há de escondido que não seja conhecido. 27O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados! 28Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma! Pelo contrário, temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno!
29Não se vendem dois pardais por algumas moedas? No entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. 30Quanto a vós, até os cabelos da cabeça estão todos contados. 31Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais.
32Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus. 33Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante do meu Pai que está nos céus".


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITANDO O EVANGELHO
Jailson Ferreira

Teste sua Coragem
Baseado no Evangelho de hoje, vou propor algumas situações e gostaria que você pensasse em como você se sentiria em cada uma.

1ª Situação: Você está sendo convidado para falar sobre Jesus em uma reunião do seu grupo da igreja, com 10 a 15 pessoas que participam das missas, do seu grupo de oração, e que você só encontra na igreja.

2ª Situação: Você está sendo convidado para falar sobre Jesus para pessoas que você não conhece, em uma escola de ensino médio, com adolescentes de 11 a 16 anos, dos quais a maioria nunca teve contato com a igreja, e além disso ironizam e escarnecem de quem toca nesse assunto, entre os seus próprios colegas.

3ª Situação: Você percebe que o seu ambiente de trabalho precisa melhorar o clima, a relação inter-pessoal, e sente falta de Deus nas pessoas. Você sabe o que está faltando, tem a solução, mas sabe que vai encontrar resistência de um lado, e apoio de outro. E no desenrolar do assunto, a sua própria posição pode ser ameaçada e a sua imagem denegrida.

4ª Situação: Você está sendo convidado a falar sobre Jesus na sua casa, com a sua família. Sabendo que, dependendo da forma que abordar o assunto, poderá passar por ridículo (e receber o deboche ou a indiferença), ou poderá encontrar abertura (e começar um tempo de graça no seu lar).

Você já passou por quantas situações assim? Eu sei... Muitas, muitas, muuuitas!!! E quantas vezes você sentiu receio em situações assim? Eu posso responder por você... QUASE TODAS AS VEZES. Talvez a primeira situação seja muito fácil. É muito fácil falar de Jesus na igreja. Mas as outras situações são bastante desafiadoras! Entre os amigos de colégio, ninguém quer ser excluído dos grupinhos, e para isso têm que se adequar às regras do grupo que quer integrar. No trabalho, quem não tem medo de ser estereotipado? A regra que vale na maior parte do mundo dos negócios é não misturar trabalho com religião. E em casa, para muitos, é ainda mais difícil... No ambiente de casa, cada um se julga profundo conhecedor da vida do outro (principalmente os mais velhos em relação aos mais novos). Em casa, cada um se mostra como é de verdade, e defeitos como o orgulho, a competição e a impaciência são capazes de criar uma casca dura em torno de um frágil coração.
É sabendo disso que Jesus diz no Evangelho de hoje: "Não tenhais medo!" Na época dEle, os discípulos poderiam ser condenados à morte só por falar em Jesus. Hoje, não chegamos a ser ameaçados de morte, mas somos ameaçados de exclusão. E é pelo medo de exclusão que tantas vezes evitamos falar de Deus. Repare se não é isso o máximo que pode acontecer: você ser excluído de um grupo. Até mesmo da própria família! Jesus já dizia: "Filhos vão se voltar contra os pais, e pais vão se voltar contra os filhos, por causa de mim!" E diante dessa possibilidade, o que você prefere? Ficar do lado de Jesus e correr todos os riscos? Ou omitir Jesus para poder continuar fazendo parte do grupo?
"Todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante do meu Pai que está nos céus." (Mt 10,32-33)

jailsonfisio@hotmail.com     www.reflexaoliturgiadiaria.blogspot.com




CASA, LAR E FAMÍLIA


Lendo Rótulos

Na hora de comprar alimentos no supermercado é muito importante prestar atenção aos dados nutricionais expostos nos rótulos. Geralmente encontra-se discriminados o número de calorias por porção discriminada e as calorias provenientes da gordura. Isso informa o quanto da ingestão total diária você obtém por porção daquele alimento.

Estes números supõem que se esteja ingerindo 2000 calorias diariamente. As verdadeiras porcentagens podem ser mais ou menos elevadas, dependendo das calorias da sua dieta. Se estiver consumindo menos de 2000 calorias, estará usando uma porcentagem maior que a ingestão diária recomendada. Se estiver comendo mais de 2000, estará usando uma menor.

Comprovação

Os fabricantes só podem fazer afirmações quanto aos benefícios para a saúde nos rótulos de seus produtos se estas tiverem comprovação científica. Algumas dessas afirmações válidas que podem ser lidas nas embalagens incluem as relações entre:


* Cálcio e osteoporose;
* O conteúdo de fibras em cereais, frutas e vegetais e o câncer;
* Frutas e vegetais e o câncer;
* Frutas, cereais, vegetais que contêm fibra, especialmente fibra solúvel e riscos de doenças coronarianas;
* Gordura e câncer;
* Gordura saturada, colesterol e doença coronariana;
* Sódio e hipertensão;
* Folato e defeitos do tubo neural

Outras afirmações

Os fabricantes também fazem afirmações sobre o valor nutricional de seus produtos. Às vezes isso se torna um pouco confuso. Qual é a diferença entre baixa-caloria e light? O que é natural?

Veja o significado real de alguns desses conceitos

Não calóricos: Significa que o produto tem menos de cinco calorias por porção ou outra quantidade designada (observe a porção).

Baixa caloria: Significa 40 ou menos calorias por porção.

Light: Significa que o alimento tem um terço menos de calorias ou 50% menos de gordura do que o alimento com o qual esteja sendo comparado, geralmente a versão integral do mesmo produto.

Menos ou reduzido (em gordura ou açúcar): Significa que o alimento tem, pelo menos, 25% de calorias ou outros ingredientes se comparado à versão tradicional. Ao serem usados nos rótulos, estas palavras precisam também incluir a porcentagem. Por exemplo, “50% a menos de sódio” ou “gordura reduzida em 25%”.

Sem colesterol: Significa que o alimento deve conter menos de 2 miligramas de colesterol e 2 gramas (ou menos) de gordura saturada por porção.

Baixo colesterol: Indica que uma dada porção contém 20 miligramas (ou menos) de colesterol e 2 gramas (ou menos) de gordura saturada.

Baixo teor de gordura: Significa que o alimento deve ter 3 gramas, ou menos, de gordura por porção. Embora os óleos vegetais, por exemplo, não contenham colesterol, são 100% gordura. Os óleos vegetais são preferíveis à manteiga ou à banha de porco porque têm menos gordura saturada. Mas uma colher de sopa de óleo vegetal ainda tem umas 14 gramas de gordura e as mesmas 126 calorias encontradas em uma colher de sopa de manteiga ou creme de leite.

Sem gordura: Significa que o alimento tem menos de 0,5 grama de gordura por porção.

Baixo teor de gordura saturada: Significa que o alimento tem 1 grama, ou menos, de gordura saturada por porção e não mais de 15 por cento de suas calorias são provenientes de gordura saturada.

Baixo teor de sódio: Contém os alimentos com 140 miligramas, ou menos, por porção ou por 100 gramas. O sal de mesa comum (cloreto de sódio) não é a única fonte de sódio. Ele também se encontra no glutamato monossódico, no bicarbonato de sódio e no nitrato de sódio, além de ocorrer naturalmente em alguns alimentos.

Baixíssimo teor de sódio: Significa que o alimento contém 35 miligramas ou menos de sódio por porção de 100 gramas do alimento.

Sem sal: Significa que o alimento contém menos de 5 miligramas de sódio por porção.

Light em sal: Significa que o alimento contém menos de 50% de sódio do que a versão original.

Sem açúcar: Significa que o item tem menos de meio grama de açúcar por porção.

Dietético: É uma expressão sem significado padronizado. Indica apenas que algo foi modificado ou substituído. O produto poderia conter menos açúcar, sal, gordura ou colesterol do que a versão tradicional. Se você olhar para um pacote de biscoitos dietéticos, por exemplo, pode descobrir que possui baixo teor de sódio, mas não tem baixas calorias ou menos açúcar, como era de se imaginar.

Natural: Não possui nenhum significado específico, exceto no que se refere a carne e aves. Neste caso, o produto não contém profiláticos químicos, hormônios ou substâncias similares. No rótulo de outros alimentos a palavra natural não carrega qualquer significado específico, segundo os regulamentos governamentais.

Fresco: Pode se referir apenas aos alimentos crus que não passaram por congelamento, aquecimento ou processamento.

*Consultoria: Dr. Josefina Bressan, coordenadora do departamento de nutrição e metabolismo da Sociedade Brasileira de Diabetes (2004/2005).



Fonte: http://www.diabetes.org.br/nutricao/rotulos.php






MOMENTO DE REFLEXÃO


Havia, certa vez, num campo, uma lebre. Ela era bonita e vivia feliz, saltitando no descampado. Um dia, ela viu um caçador com uma arma de fogo. Sentiu medo, correu o quanto pôde e se escondeu atrás de uma moita de capim. O caçador procurou, procurou... não a viu e foi-se embora.

Mas a lebre resolveu comer aquela moita de capim.

No dia seguinte, lá estava novamente o caçador. Como não havia mais moita de capim para ela se esconder, o caçador a viu, deu um tiro e ela morreu.

A natureza nos protege. Não podemos aproveitar-nos dela de modo imprudente, pois assim ela para de nos proteger, e a nossa vida correrá perigo.

Mas, se Deus quiser, um dia conseguiremos reflorestar os nossos descampados, purificar as nossas águas e ver novamente as borboletas enfeitando os nossos riachos. Não vamos devorar as moitas que são a nossa proteção.

A lebre não conseguiu dominar o seu desejo de comer o capim. Nós, seres racionais e cristãos católicos, não podemos cometer o mesmo erro.

Rainha do universo, rogai por nós.





Nenhum comentário:

Postar um comentário