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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 16/12/2011




Sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

‎"A felicidade vibra na frequência das coisas mais simples.”(Ana Jácomo)



EVANGELHO DE HOJE
Jo 5,33-36


Vós mandastes perguntar a João, e ele deu testemunho da verdade. Ora, eu não recebo testemunho da parte de um ser humano, mas digo isso para a vossa salvação. João era a lâmpada que iluminava com sua chama ardente, e vós gostastes, por um tempo, de alegrar-vos com a sua luz. Mas eu tenho um testemunho maior que o de João: as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão testemunho de mim, pois mostram que o Pai me enviou.






MEDITANDO O EVANGELHO
José Raimundo Oliva


João Batista testemunhou a verdade.
O evangelho de João narra que João Batista, logo no início de seu ministério "em Betânia, do outro lado do Jordão", foi interrogado por enviados das autoridades de Jerusalém (Jo 1,19-28). João Batista testemunhou a verdade, perante eles. Ele era o precursor de alguém que viria, maior do que ele. João é o princípio da salvação para aqueles que acolhem o compromisso decorrente de seu batismo. Porém o testemunho de João é limitado em relação à grandiosidade da novidade de Jesus. Todos os evangelistas reconhecem a importância de João como fundamento do ministério de Jesus. Porém insistem em mostrar como Jesus supera quaisquer expectativas humanas. A prova da autenticidade de Jesus, de sua filiação divina e de sua missão, são suas próprias ações de comunicação da vida. O Pai é o Deus da vida e a vida que se comunica na plenitude do amor é a obra de Deus. A comunicação da vida se faz sentir em contraste maior quando ela se faz aos oprimidos, explorados e excluídos, libertando-os, restaurando sua dignidade, sua capacidade de agir com autonomia gerando comunidades abertas e solidárias onde se vive a fraternidade na alegria e na paz. O próprio amor com que Jesus se comunicou com todos testemunha em seu favor.





           
DICAS DE SAÚDE
Ressaltamos que as Dicas de Saúde enviadas por este Diário, não equivalem a uma receita médica; são apenas "dicas".  Os exames preventivos são sempre indispensáveis! Para mais informações consulte o seu médico.


Refluxo grástrico pode causar esofagite       

Sensação de azia, amargor, mal estar, incômodo. Para muitas pessoas essas são sensações cotidianas, mas é preciso cuidar para que um simples problema estomacal não se torne uma esofagite. O gastroenterologista Wilson Beleski de Carvalho, da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais, explica que a esofagite é uma inflamação do esôfago, normalmente associada ao refluxo.
“A esofagite normalmente é tratada com medicação e mudanças comportamentais para que não haja complicações, como a formação de úlceras no esôfago, estreitamento do esôfago e até mesmo o desenvolvimento de câncer”, orienta.
Cuidar da saúde e principalmente da alimentação é fundamental. O especialista diz que mudança de hábitos alimentares é o principal no tratamento. Entre as orientações para dar um descanso para o seu sistema digestivo, estão evitar alimentos como café, chocolate, frituras, embutidos, refrigerantes e bebidas alcoólicas. “Além disso, é preciso comer devagar, várias vezes ao dia e jamais deitar-se após comer”, destaca. Comer e logo deitar-se para dormir não é nada bom, é preciso esperar duas horas, depois de alimentar-se, para depois ir dormir.
Outro fator importante no tratamento é emagrecer se estiver acima do peso e procurar elevar a cabeceira da cama. Isso por que, a esofagite tem entre os seus sintomas a azia e a regurgitação. Outros sintomas, atípicos, envolvem irritação na garganta, tosse, pigarro e rouquidão.
Ou seja: a melhor forma de prevenir-se da esofagite é manter os hábitos de vida saudáveis, permanecer no peso ideal, evitar exageros alimentares, comer devagar, mastigar bem os alimentos e evitar ficar mais de três horas sem se alimentar.

Fonte: www.temcura.com.







MOMENTO DE REFLEXÃO

Por mais divergentes que sejam as crenças religiosas, celebrações e códigos de conduta pelo globo, o fim de um ano -independentemente da cultura que o demarca e de quando o faz- me parece ter um denominador comum pra todos nós. Ou características que, juntas, formam esse denominador. 1) A pieguice. 2) A necessidade de estar com aqueles de quem gostamos. Ah: 3) Hordas severamente alcoolizadas, confundindo tudo com Carnaval. (Se eu não estivesse no clima para emoções fortes em interação com os leitores, eu bem poderia ter deixado de fora o item 3), o detalhe universal da bebice; porque pieguice, sozinha, já me garantiria a cota suficiente de incompreensão natalina via e-mail e cartas de leitores que julgam esse tipo de comentário desrespeitoso e merecedor de pena. Ou ira.)
O essencial aqui, cinismo à parte, é: pode não ser a sua família. Algumas vezes não é. Pode não ser o grupo com quem passou o resto do ano brindando vitórias e encharcando derrotas madrugada adentro. Muitas vezes, certamente não é. Então, quem?
(...)
Melhor passar esta época do ano junto de quem a gente gosta. Fato, anotem aí. Mas passem bem a caneta-marcador em cima desta: mais importante ainda é estar junto de quem gosta da gente. (Exceções: assassinos seriais, amigos imaginários, chefes do tráfico, policiais/políticos corruptos.) Quem gosta da gente aparece quando estamos no hospital, na cama, na m..... Essa é a gente com quem você quer estar nesta época do ano e em todas as outras, essa é sua família, esses são seus amigos. O resto é enfeite de Natal.


Escrito por Cecilia Giannetti para Folha de São Paulo





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