Páginas


(clique abaixo para ouvir a música)

LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 02/12/2011






Sexta-feira, 02 de dezembro de 2011

“Sou responsável pelo que falo , não pelo que entendem!”





EVANGELHO DE HOJE
Mt 7,21.24-27


- Não é toda pessoa que me chama de "Senhor, Senhor" que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu.
- Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Porém ela não caiu porque havia sido construída na rocha.
- Quem ouve esses meus ensinamentos e não vive de acordo com eles é como um homem sem juízo que construiu a sua casa na areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Ela caiu e ficou totalmente destruída.





MEDITANDO O EVANGELHO
Jailson Ferreira


Onde você está construindo a sua "casa"?
Antes de começar a ler a reflexão de hoje, eu gostaria de propor uma dinâmica... Coloque os seguintes itens em ordem de importância na sua vida HOJE (seja sincero/a): esposo(a) ou namorado(a); filhos(as); pai e mãe; amigos; trabalho; Deus; igreja; estudos; lazer (incluindo TV e internet); caridade; saúde; seu passado; seu presente; seu futuro.
Difícil, não é? Vamos simplificar... Faça duas listas: uma de como você considera que seria o ideal; e outra de como estão ordenados esses itens HOJE na sua vida. Se você for honesto, vai perceber que as duas listas ficaram um tanto quanto diferentes... Por mais que você se esforce para fazer a segunda lista ficar parecida com a primeira, SEMPRE vai ter algo a melhorar. Sabe por quê? Porque somos limitados.
Nesta minha caminhada, já tive oportunidade de conversar com muitos jovens e adolescentes que tinham problemas de diversos tipos. Mas neste final de semana eu me deparei com uma pessoa que afirmou que não tinha nenhum problema. Nem em casa com a família, nem no trabalho, nem nos estudos, nem nos relacionamentos... nada! Fiquei pensando... isso é possível? Talvez o problema dela seja tão grande que ela não consiga (ou não queira) enxergar. Não chegou nem ao primeiro passo para se tornar uma pessoa melhor: reconhecer onde pode melhorar.
É claro que à medida que abrimos a nossa vida, expomos nossas fragilidades. Só que algumas pessoas não se permitem expor seus pontos fracos. Como se isso fosse torná-la inferior... No fundo, no fundo, isso é o que a psicologia chama de "medo de não ser amado". Sabe qual o maior perigo daqueles que escondem seus pontos fracos por medo de não serem amados? É que essas pessoas depositam todas as suas expectativas no que as outras pessoas irão pensar a respeito dela. E acabam construindo sua casa sobre um alicerce de mentiras e omissões... É difícil admitir isso, mas cada vez que colocamos algo ou alguém acima de Deus na nossa lista de prioridades, estamos construindo a nossa casa sobre um alicerce instável. Ora, pense comigo: seus pais são humanos, então não são infalíveis, e irão morrer um dia; seus filhos(as) não viverão para sempre sob suas asas (ou pelo menos não deveriam!); seu cônjuge ou namorado(a) e seus amigos são passíveis de falhas (assim como você também é); sua saúde um dia vai falhar; seus estudos e trabalho são o reflexo dos seus valores, da sua essência, ou seja, de como você permite que Deus direcione os seus pensamentos e atitudes.
Quer construir a sua casa sobre a rocha? Construa sua trajetória de vida com os valores ensinados por Jesus, dos quais o principal é o AMOR, a Deus, a si mesmo e ao próximo. Se você está construindo sua trajetória de vida sobre qualquer mentira, por menor que seja, vai viver com medo de um vento mais forte, ou uma tempestade... Não viva com esse medo... Quem te ama DE VERDADE vai continuar contigo mesmo sabendo das suas imperfeições, e vai te ajudar a ser uma pessoa melhor.

jailsonfisio@hotmail.com


           


DICAS DE SAÚDE
Ressaltamos que as Dicas de Saúde enviadas por este Diário, não equivalem a uma receita médica; são apenas "dicas".  Os exames preventivos são sempre indispensáveis! Para mais informações consulte o seu médico.

Transtorno do Comer Compulsivo


O Transtorno do Comer Compulsivo (TCC) é também conhecido como Compulsão Alimentar Periódica (CAP). Quem sofre do TCC apresenta ataques bulímicos, que são caracterizados por um grande consumo de alimentos (muito mais do que a pessoa comeria regularmente) em pouco tempo. Porém, a pessoa não apresenta os comportamentos compensatórios inadequados característicos da Bulimia Nervosa (como o uso regular de vômito ou abuso de exercícios, laxantes e diuréticos), apesar do grande desconforto gerado pelas crises de compulsão (crises bulímicas). Geralmente, por vergonha, as pessoas procuram esconder os ataques mantendo um comportamento alimentar controlado em público. Durante os ataques, também privilegiam alimentos evitados quando em dieta, experimentam diminuição do controle sobre o comportamento alimentar e, mesmo sem fome, só param de comer quando se sentem desconfortavelmente “empanturrados”. Essa crise se caracteriza pelo consumo, em um período limitado de tempo, (p. ex., mais ou menos 2 horas) de uma quantidade de alimentos muito maior do que a maioria das pessoas consumiria durante um período similar e sob circunstâncias similares.

Ocorre um sentimento de falta de controle sobre o comportamento alimentar durante o episódio (p. ex., um sentimento de incapacidade de parar de comer ou de controlar o tipo e a quantidade de alimento). A auto-imagem é indevidamente influenciada pela forma e pelo peso do corpo. Mesmo que, em alguns casos, a pessoa não seja obesa, o fato de haver esse descontrole faz com que a pessoa acabe por abalar sua auto-estima, ou seja, acabe por achar-se gorda ou feia. Um sofrimento acentuado inclui sentimentos desagradáveis durante e após as crises, bem como preocupações acerca do efeito a longo prazo das repetidas crises sobre o peso e a forma do corpo. Às vezes, as crises são ativadas por um humor disfórico, tal como depressão e ansiedade. Outras vezes, as pessoas são incapazes de identificar algo que inicie a crise, mas podem relatar um sentimento de tensão, que é aliviado pela hiperfagia (grande consumo de alimentos). A maioria das pessoas que apresentam o TCC tem um histórico de repetidas tentativas de fazer dietas e sentem-se desesperadas acerca da sua dificuldade de controle da ingestão de alimentos. Atualmente, a Terapia Cognitivo-Comportamental tem se mostrado como uma das modalidades psicoterápicas mais eficazes no tratamento do Transtorno do Comer Compulsivo. O tratamento baseia-se na utilização de técnicas cognitivas e comportamentais, dentre as quais estão a técnica da distração, o relaxamento, a elaboração de estratégias para enfrentamento das crises, o emprego de vantagens e desvantagens, o monitoramento e o uso de registro de pensamentos disfuncionais.

Autor/ Fonte Vanessa Janiaque Beck Formanda em Psicologia - UNISINOS vanessa.psico@terra.com.br /







MOMENTO DE REFLEXÃO

Você já observou o elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. Sem dúvida a estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E ainda que a corrente seja grossa, parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, pode, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!
Certa vez perguntei para um adestrador, sobre o mistério do elefante:
- Por que ele não foge?
Ele explicou-me que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então outra pergunta:
Se está adestrado, por que está preso na corrente?
Não houve resposta!
Soube que o elefante de circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso. Naquele momento, o elefantinho deve ter puxado, forçado e tentado se soltar. Apesar de todo o esforço, não conseguiu sair. A estaca era certamente muito forte para ele. O elefantinho deve ter tentado, tentado e nada.
Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais voltou a colocar à prova sua força.
Exatamente isso acontece conosco!
Vivemos, muitas vezes, crendo em um montão de coisas que "não podemos e que não somos capazes de fazer".
Por mais que tentemos, simplesmente não conseguimos.
Quando crianças ouvimos tantos nãos que perdemos a noção de nossa força e capacidade.
Aceitamos e sempre foi assim.
De vez em quando ao tentarmos sentimos as correntes e confirmamos o estigma:
"Não posso. Nunca poderei. É muito grande pra mim!".

Está esperando o quê?
Arrebente as correntes!
Perceba a sua força!




Clique aqui para fazer seus comentários 
ou inscrever-se e receber nossos Diários 
em sua caixa de e-mail.


TAGS: EVANGELHO, LITURGIA DIÁRIA, COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO DIA, REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, MOTIVAÇÃO NO TRABALHO, VIDA SAUDÁVEL, CURIOSIDADES, MEIO AMBIENTE, DICAS DE SAÚDE, CASA,LAR,FAMÍLIA, VÍDEOS, MUNDO ANIMAL.




Nenhum comentário:

Postar um comentário