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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quarta-feira 02/11/2011




Quarta-feira, 02 de novembro de 2011


“O que eu faço é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o”
(Madre Teresa de Calcutá)




EVANGELHO DE HOJE
Jo 6,37-40


Todos aqueles que o Pai me dá virão a mim; e de modo nenhum jogarei fora aqueles que vierem a mim. Pois eu desci do céu para fazer a vontade daquele que me enviou e não para fazer a minha própria vontade. E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum daqueles que o Pai me deu se perca, mas que eu ressuscite todos no último dia. Pois a vontade do meu Pai é que todos os que vêem o Filho e crêem nele tenham a vida eterna; e no último dia eu os ressuscitarei.








MEDITANDO O EVANGELHO
José Raimundo Oliva


Ao fazer-se a memória das pessoas falecidas, familiares e amigos queridos, pode-se ter a percepção da permanência destas pessoas na vida eterna, em comunhão com Deus. O evangelho de João é o que mais explicita o dom da vida eterna, já, neste mundo, permanecendo-se na eternidade finda a caminhada terrena. No episódio da ressurreição de Lázaro, Jesus, dirigindo-se a Marta, declara: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra viverá. E quem vive e crê em mim não morrerá jamais". Na última ceia, Jesus afirma: "Se alguém me ama guardará minha palavra e o meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada". E na primeira carta de João lemos: "Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus permanece nele".
Assim também, no texto de hoje, na longa fala após a partilha do pão na montanha, Jesus declara que quem vê o Filho e nele crê tem a vida eterna. Assim, terminados os dias terrenos, no último dia alcança-se a ressurreição, que é a permanência viva diante de Deus, na eternidade. Pela fé em Jesus, fazendo a vontade do Pai, vivendo o amor e o serviço em comunhão de vida com os irmãos, promovendo a vida, a vida eterna é semeada, germina, e desabrocha no coração.



           





CURIOSIDADES



Quem foi a primeira pessoa a ter seu coração transplantado no Brasil?
O primeiro paciente a passar por um transplante de coração no Brasil, e na América do Sul, foi João Ferreira da Cunha, conhecido como "João Boiadeiro". A operação foi realizada em maio de 1968, pelo Dr. Euryclides de Jesus Zerbini.


Como tratar as doenças causadas por fungos?
"Os fungos, considerados oportunistas, são capazes de provocar doenças em todas as partes do corpo especialmente quando o sistema imunológico está deficiente", afirma o ortopedista Francisco Prado Eugênio dos Santos. Em relação aos tratamentos, o médico afirma que costumam ser feitos com antibióticos.


Do que as micoses se alimentam e por que elas deixam as unhas amareladas? Os animais mamíferos também têm micoses?
"As micoses de unhas são infecções causadas por fungos que 'se alimentam' da queratina nelas presente e, com isso, deixam-nas amareladas", esclarece o dermatologista Beni Grinblat. Nos animais mamíferos, estas micoses também ocorrem e, inclusive, podem contagiar os humanos.


É verdade que estalar os dedos faz mal e pode até causar câncer?
Não há nenhuma relação entre a prática e a ocorrência de qualquer tipo de câncer. Porém, de acordo com o ortopedista carioca Achilles Lang, o costume de estalar ou puxar os dedos gera uma sobrecarga articular, que após vários anos pode ocasionar artrose (desgaste da articulação).


Existem doenças sexualmente transmissíveis de animais para humanos?
De acordo com a médica veterinária Regina Motta, são raríssimas as doenças sexualmente transmissíveis de animais para humanos. A brucelose é uma delas. “Se uma cadela com esta doença sofre um aborto, os restos do material abortado podem causar contaminação”, explica Regina. Segundo a veterinária, outras doenças, embora não sexualmente transmissíveis, podem contaminar as pessoas que tenham contato muito próximo com os animais. As verminoses são transmitidas pelas fezes e há também a leptospirose, transmitida pela urina do animal contaminado.


O que é tosse?
A tosse é um movimento de ar violento e repentino. Ela serve para limpar as vias respiratórias expulsando os resíduos e a mucosidade que entopem os canais. A cor do escarro pode determinar o tipo de problema: amarelada ou esverdeada indica uma infecção bacteriana, transparente ou branca é sinal de alergia ou irritação. Tosse com presença de sangue indica que é hora de ir ao médico para avaliar um problema mais sério.







MOMENTO DE REFLEXÃO


No dia dois de novembro lembramos as pessoas queridas que nos precederam na eternidade: pai, mãe, avós, esposa,  filhos e filhas.
 Se a morte dos entes queridos nos lembra a nossa morte, a inevitável passagem para a eternidade, a certeza da ressurreição transforma a tristeza em esperança cristã.
Quem amou e viveu em comunidade é uma chama que não se apaga.
 Todos lembram o exemplo, a ajuda e a palavra amiga de um parente ou amigo já falecido.
Pouco importam os desentendimentos, maior foi o amor.
Seu testemunho de vida fica como luz acesa no coração de quem continua a peregrinação.
Esse é um dos significados da vela  que acendemos nos cemitérios. Plantamos nossos mortos como sementes de eternidade e os regamos com lágrimas.
Nossa tristeza é cheia de esperança de ressurreição.
Nossos irmãos florescerão no Jardim do Senhor.
Esse é um dos significados das flores que levamos aos túmulos.
Ao acender uma vela pelos entes queridos, já falecidos, peça a luz do Senhor em seu coração e na sua casa.
Ao colocar flores numa sepultura, ore ao Pai para que sua vida floresça no amor ao próximo e no respeito de si mesmo.
Que Deus nos ajude, em nossa vocação de filhos, a caminhar com confiança para o encontro com Ele e todos os nossos entes queridos, ressuscitados um dia, na alegria da vida eterna.

Toda  separação entre pessoas que se querem, se amam, é sempre sofrida, dolorosa, marca fundo.
Só sente saudade, só chora lágrimas verdadeiras quem amou e foi amado.

Saudade é o amor conversando com a ausência, num banco de praça em tarde de outono.
Mas a saudade, para quem crê, é irmã gêmea da esperança.
Juntas, abraçadas, caminham na vida e na morte.
Pobre de quem chega ao fim da vida e não sente saudade de nada, de ninguém.
É alguém que passou pela vida mas não viveu.
E quem não sente saudade também não tem esperança.
A saudade de quem parte, até mesmo nas muitas e cotidianas despedidas na vida, já traz a esperança do reencontro.
Assim é um pouco a despedida definitiva desta vida: diante do túmulo de quem partiu, a saudade é sinal, prenúncio e esperança de um reencontro feliz, um dia, na Casa do Pai.

(Attílio Hartmann, SJ)






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