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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 11/04/2011



Segunda-feira, 11 de abril de 2011


“Só me arrependo de UMA coisa na vida: de não ter cuidado melhor da minha saúde para poder viver mais.” (Oscar Niemeyer- 102 anos)






EVANGELHO DE HOJE


Jo 8,1-11

Jesus foi para o Monte das Oliveiras. De madrugada, voltou ao templo, e todo o povo se reuniu ao redor dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. Os escribas e os fariseus trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Colocando-a no meio, disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi flagrada cometendo adultério. Moisés, na Lei, nos mandou apedrejar tais mulheres. E tu, que dizes?" Eles perguntavam isso para... ter motivo para acusá-lo. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever no chão, com o dedo. Como insistissem em perguntar, Jesus ergueu-se e disse: "Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra!" Inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo isso, foram saindo um por um, a começar pelos mais velhos. Jesus ficou sozinho com a mulher que estava no meio, em pé. Ele levantou-se e disse: "Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?" Ela respondeu: "Ninguém, Senhor!" Jesus, então, lhe disse: "Eu também não te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais".






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.
Este Evangelho nos traz a cena da mulher adúltera, que estava para ser apedrejada e Jesus a liberta.
Os mestres da Lei e os fariseus fizeram uma armadilha “para terem motivo de o acusar”. Eles tinham certeza que Jesus não ia aprovar o apedrejamento, pois sempre defendeu os mais fracos. E, não aprovando, iria contra a Lei de Moisés e podia ser, por isso, condenado à morte.
Mas Jesus teve uma saída magistral. Jogou o problema nas próprias autoridades que ali estavam, transformando-as de juízes em réus: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”
Assim, não só libertou a mulher, mas deixou para nós uma grande mensagem: Deus ama os que erram, e quer que os amemos, pois todos nós erramos também. O melhor estímulo para uma pessoa se recuperar é sentir-se amada e perdoada do erro que fez. 

 Deus mesmo fez isso, quando a humanidade pecou. Ele nos mandou seu Filho que veio com amor, para salvar e não para condenar. “Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” Jo 3,17). Admirada com esse gesto, a Igreja canta, no exultet da vigília pascal: “Ó culpa tão feliz que há merecido a graça de um tão grande Redentor!”
Nós somos convidados a imitar esse gesto de Jesus, no nosso caso, com mais razão, porque somos nós que fazemos a lama, na qual as pessoas escorregam e caem. Foi isso que Jesus quis mostrar, quando disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. Nós também somos pecadores, e temos parte de culpa nos erros que os outros cometem, pois são frutos deste mundo pecador, que ajudamos a construir.
Em vez de jogar pedras, devemos abraçar a todos os que erram, desde a criança que comete pequenas travessuras, até os que praticam grandes crimes. Abraçar os que estão na lama, mesmo que fiquemos enlameados também.
Os jovens costumam dizer: “Estou na fossa”. Uma fossa cheira mal. Mesmo assim, devemos abraçar os que estão lá dentro, e dar-lhes a mão para que saiam. E sempre, sem perder a paciência, mesmo que caiam mil vezes.
“Podes ir, e de agora em diante não peques mais.” Jesus não disse que a mulher era inocente, nem fez pouco caso do erro dela. O que fez a diferença foi que Jesus não a condenou por que ela errou, mas a abraçou por que ela errou, para ajudá-la a se levantar e ser feliz.
Muitos chamam os que praticam crimes de “bandidos”. Esta palavra tem uma conotação farisaica, porque quem a usa divide a sociedade em dois grupos: os “bons”, entre os quais a pessoa se coloca, e os que não são bons. Jesus condenou essa divisão, pois colocou uma pedra nas mãos desses que se consideram “bons”.
Todos somos um pouco bandidos. Talvez os que tiveram boa formação e boa família são mais bandidos do que os coitados e coitadas que nunca aprenderam o caminho certo. “Eu sou pior do que ele ou ela”, é o que devíamos pensar com humildade, ao ouvir falar de crimes e pecados. Se não chegamos a fazer aquilo, é por pura graça e misericórdia de Deus.
A grande imprensa é como urubu, só procura carniça. E, ao se referir aos que praticam os crimes, comporta-se exatamente como aqueles mestres da Lei e fariseus. E quantos de nós vão na onda, pegando em pedras para apedrejar aquele criminoso!
A Lei de Moisés, citada pelos mestres da Lei e fariseus, está em Dt 22,22, e em Lv 20,10. Segundo ela, a mulher adúltera devia ser apedrejada. Mas não só ela, também o homem com quem ela adulterou (Cf caso da Susana, em Dn 13). Acontece que os fariseus, que eram machistas, aplicavam a Lei somente para as mulheres.
Certa vez, uma senhora foi se confessar com S. João Vianney, e contou que tinha falado mal de uma vizinha. O padre deu-lhe a seguinte penitência: “A senhora vá a sua casa, pegue uma galinha, mate-a, coloque as penas dela em uma vasilha, depois suba na torre da igreja quando estiver ventando e jogue as penas para baixo. Depois volte aqui”.
A mulher fez tudo direitinho, em seguida voltou ao padre. Este lhe disse: “Agora a senhora vai recolher todas as penas e trazê-las aqui para mim”. “Impossível” – respondeu a mulher – “o vento já levou para muito longe as penas!” O padre então concluiu: “Assim é a fofoca; ela se espalha de forma incontrolável, e não conseguimos saber o tamanho do mal que fizemos à pessoa. E depois de feita a fofoca, é impossível voltar atrás, pois não sabemos quais as pessoas a quem ela chegou, a fim de procurá-las e desmentir”.
Acredito que essa mulher nunca mais vai querer falar dos outros. A maledicência é também uma pedra jogada em alguém. Vamos depositar as nossas pedras aos pés de Cristo, antes de jogá-las, pois elas poderão voltar em nós.
Campanha da fraternidade. Freqüentemente estamos sendo informados da existência de trabalho escravo no Brasil. Em 1993, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) disse que o Brasil era um dos nove países do mundo com problemas sérios de escravidão, sob a forma de “cativeiro da dívida”. Na maioria dos casos os trabalhadores são obrigados a contrair dívidas que nunca podem pagar e, por causa dessas dívidas, são obrigados a trabalhar de graça, num regime de quase escravidão.
Juntamente com a escravidão de adultos, emerge a iniqüidade do trabalho infantil. Segundo a OIT, havia no Brasil em 1996 7,5 milhões de crianças e adolescentes trabalhando como adultos.
Não se trata de uma ajuda normal e até educativa que crianças podem dar à família. Existem ajudas que não impedem as crianças de freqüentar a escola, não tiram os direitos inerentes à infância, como brincar, e até podem contribuir para a sua educação e integração social.
Geralmente são pais que já trabalham quase como escravos e, por exigência de empresas, são obrigados a submeter seus filhos e filhas ao mesmo drama, por falta de perspectivas melhores. Como disse um pai: “Às vezes, eu via minha caçula fazendo aquele serviço e pensava que aquilo não era vida. Mas a gente precisava do dinheiro e não tinha outra alternativa”.
Que Maria Santíssima, a imaculada, nos ajude a olhar para dentro de nós mesmos, antes de atirar pedras!
Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.






MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Alexandre Soledade



Bom dia!
É estranho… Esse evangelho tem entendimentos profundos sobre muitas coisas. É difícil não ver que Jesus é a luz do mundo; é difícil não aceitar isso como verdade e querer também isso para nós e para os que nos rodeiam. No entanto, sabemos bem o que queremos?
Quando tínhamos dez anos gostaríamos de ser jogadores de futebol, médicos, advogados, dentistas, (…); aos quinze nos encantamos por informática, engenharia, arquitetura, meio ambiente; aos dezoito, nem mais tínhamos certeza do que fazer (risos); acabamos a faculdade e muitas vezes não conseguimos nos afirmar profissionalmente pela dúvida que ainda persiste. E quanto as nossas crenças e nossa fé, no que acreditamos?
Se somos cristão, por que tememos nos entregar?
Recentemente frei Nédio (frei da nossa comunidade) dizia em sua homilia dominical: ”o que adianta falar e não viver”. Surgem então vários pontos de reflexão: Temos as mesmas dúvidas quanto a nossa fé quanto as que temos a respeito do nosso futuro? Essa seria a justificativa física da expressão “católico não praticante”? Consigo ser cristão sem viver o amor?
Viver, não é só falar! Um cantor ou interprete pode encantar-nos com lindos versos de amor sem mesmo amar a ninguém. Amar vai além do canto… Não é interprete, não é demagogo, não encena. Quem ama, vive o canto, busca o correto, abre-se a luz!
“(…) Quem ama os outros não faz mal a eles. Portanto, amar é obedecer a toda a lei. Vocês precisam fazer todas essas coisas porque sabem em que tempo nós estamos vivendo; chegou a hora de vocês acordarem, pois o momento de sermos salvos está mais perto agora do que quando começamos a crer. A noite está terminando, e o dia vem chegando. Por isso paremos de fazer o que pertence à escuridão e peguemos as armas espirituais para lutar na luz. Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia. Nada de farras ou bebedeiras, nem imoralidade ou indecência, nem brigas ou ciúmes. Mas tenham as qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem e não procurem satisfazer os maus desejos da natureza humana de vocês”. (Romanos 13, 10-14).
Se buscarmos no evangelho veremos que Jesus aos doze anos, no templo, já sabia bem o que queria; aos trinta afirmava ainda com mais convicção ao ser tentado no deserto; no monte de oliveiras, chorando sangue e sentindo-se abandonado por seus amigos, firmou o pé e sua convicção e por fim, mesmo no cortejo até a gólgota, não levantou os punhos, não atacou, não fugiu…
“(…) Pois eu sei de onde vim e para onde vou”.
Todo esforço feito e empenhado em busca dessa luz vale a pena. Mudar, silenciar, escutar, agir, buscar, crescer, estudar, rezar e até falar (e não somente falar).
Ao ACEITAR a fé e nossa crença nos tornamos faíscas ou brasas dessa luz.
Dizem que só conseguimos falar bem do que conhecemos e temos convicção que é bom, exceto se sou um vendedor que precisa “empurrar” um produto mesmo sabendo que ele dará dor de cabeça e sabendo disso nem mesmo o usa. É engraçado imaginar a situação: o vendedor de uma concessionária “A” que ao comprar seu primeiro carro vai à concessionária “B”, pois sabe que o carro é melhor, mais barato, mais fácil de pagar,…
Muita gente troca de igreja (e até funda uma para si mesmo) por pouca coisa (brigas corriqueiras, promessas, desentendimentos, não aceita cobranças, criticas,…) mas muitos também a deixam, pois nem o próprio vendedor se convenceu (ou pelo menos transpareceu isso) que o produto era bom.
“(… Vocês não me conhecem e também não conhecem o meu Pai. Se, de fato, me conhecessem, conheceriam também o meu Pai“.
Ninguém falou que ser cristão seria fácil e barato. Abraçar ao cristianismo sai caro, é cansativo, às vezes desgastante, mas o preço vale à pena. Vale a pena vestir essa camiseta!
Na vida e na fé não podemos fazer pechincha ou comprar no Paraguai (risos).
Um imenso abraço fraterno!





MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Frei Carlos Mesters, O.Carm



* No Evangelho de hoje, vamos meditar sobre o encontro de Jesus com a mulher que ia ser apedrejada. Pela sua pregação e pelo seu jeito de agir, Jesus incomodava as autoridades religiosas. Por isso, elas procuravam todos os meios possíveis para acusá-lo e eliminá-lo. Assim, levam até ele uma mulher, pega em flagrante de adultério. Sob a aparência de fidelidade à lei, usam a mulher para ter argumentos contra Jesus. Também hoje, sob a aparência de fidelidade às leis da igreja, muitas pessoas são marginalizadas: divorciados, aidéticos, prostitutas, mães solteiras, homossexuais, etc. Vejamos como Jesus reage:
* João 8,1-2: Jesus e o povo. Depois da discussão sobre a origem do Messias, descrita no fim do capítulo 7 (Jo 7,37-52), “cada um tinha voltado para casa” (Jo 7,53). Jesus não tinha casa em Jerusalém. Por isso, foi para o Monte das Oliveiras. Lá havia um Horto, onde ele costumava passar a noite em oração (Jo 18,1). No dia seguinte, antes do nascer do sol, Jesus já estava novamente no templo. O povo também veio bem cedo para poder escutá-lo. Eles sentavam no chão ao redor de Jesus e ele os ensinava. O que será que Jesus ensinava? Deve ter sido muito bonito, pois o povo vinha antes do nascer do sol para poder escutá-lo!
* João 8,3-6a: Os escribas armam uma cilada. De repente, chegam os escribas e os fariseus, trazendo consigo uma mulher pega em flagrante de adultério. Eles a colocam no meio da roda. Conforme a lei, esta mulher deveria ser apedrejada (Lv 20,10; Dt 22,22.24). Eles perguntam: "E qual é a sua opinião?" Era uma cilada. Se Jesus dissesse: "Apliquem a lei", eles diriam: “Ele não é tão bom como parece, porque mandou matar a pobre da mulher!” Se dissesse: "Não matem", diriam: "Ele não é tão bom como parece, porque nem sequer observa a lei!" Sob a aparência de fidelidade a Deus, eles manipulam a lei e usam a pessoa da mulher para poder acusar Jesus.
* João 8,6b-8: Reação de Jesus: escreve no chão. Parecia um beco sem saída. Mas Jesus não se apavora nem fica nervoso. Pelo contrário. Calmamente, como quem é dono da situação, ele se inclina e começa a escrever no chão com o dedo. Quem fica nervoso, são os adversários. Eles insistem para que Jesus dê a sua opinião. Então, Jesus se levanta e diz: "Quem for sem pecado seja o primeiro a jogar pedra!" E inclinando-se tornou a escrever no chão. Jesus não discute a lei. Apenas muda o alvo do julgamento. Em vez de permitir que eles coloquem a luz da lei em cima da mulher para poder condená-la, pede que eles se examinem a si mesmos à luz do que a lei exige deles. A ação simbólica da escritura no chão esclarece tudo. A palavra da Lei de Deus tem consistência. Uma palavra escrita no chão não tem consistência. A chuva e o vento a apagam logo. O perdão de Deus apaga o pecado identificada e denunciado pela lei.
* João 8,9-11: Jesus e a mulher. O gesto e a resposta de Jesus derrubaram os adversários. Os fariseus e os escribas se retiram envergonhados, um depois do outro, a começar pelos mais velhos. Aconteceu o contrário do que eles esperavam. A pessoa condenada pela lei não era a mulher, mas eles mesmos que pensavam ser fiéis à lei. No fim, Jesus ficou sozinho com a mulher no meio da roda. Jesus se levanta e olha para ela: "Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou!" Ela responde: "Ninguém, Senhor!" E Jesus: "Nem eu te condeno! Vai, e de agora em diante não peques mais!"
* Jesus não permite que alguém use a lei de Deus para condenar o irmão ou a irmã, quando ele mesmo ou ela mesma é pecador ou pecadora. Este episódio, melhor do que qualquer outro ensinamento, revela que Jesus é a luz que faz aparecer a verdade. Ele faz aparecer o que existe de escondido dentro das pessoas, no mais íntimo de cada um de nós. À luz da sua palavra, os que pareciam os defensores da lei, se revelam cheios de pecado e eles mesmos o reconhecem, pois vão embora, a começar pelos mais velhos. E a mulher, considerada culpada e merecedora da pena de morte, está de pé diante de Jesus, absolvida, redimida e dignificada (cf. Jo 3,19-21).


Para um confronto pessoal

1) Procure colocar-se na pele da mulher: quais eram os sentimentos dela naquele momento?
2) Que passos nossa comunidade pode e deve dar para acolher os excluídos?

Oração final

O SENHOR é o meu pastor, nada me falta.
Ele me faz descansar em verdes prados, a águas tranqüilas me conduz.
Restaura minhas forças, guia-me pelo caminho certo, por amor do seu nome. (Sl 22, 1-3)







MOTIVAÇÃO NO TRABALHO


A importância dos valores


Hoje eu conversava pelo MSN com a responsável pelo setor de RH de uma grande empresa do setor de agronegócios, da qual sou consultor e assessor à mais de dez anos, e o assunto era o papel do perfil no recrutamento e seleção de candidatos ao trabalho. Em determinado trecho da conversa eu disse a ela que há pessoas que durante o perfil nos sentimos atraidos pela personalidade do entrevistado e até desenvolvemos uma simpatia por ela, no entanto não a escolhemos para a vaga proposta. O principal motivo desta escolha está nos valores desenvolvidos por aquela pessoa, que muitas vezes estão em desacordo com a política da empresa.
Vimos nossa seleção brasileira de voleibol mais uma vez dar um show de dedicação, superação, talento, motivação, sacrificio, etc. O que muita gente não sabe foi o motivo e a decisão difícil que teve que tomar Bernardinho, dispensando o melhor levantador e melhor jogador da Liga Mundial, para poder manter os valores na estrutura do grupo. Este exemplo extraordinário de liderança deveria ser levado para o segmento empresarial.
De todos os processos de negócios, aquele que mais importa hoje às empresas é o de criação de valor. Isso passa obrigatóriamente pelo desafio da mudança de paradigma. Segundo especialistas o foco da empresa não são mais ofertas de produtos e eficiência operacional, e sim valor.
Mas o que é valor? Valor é algo que o cliente percebe e traz retorno para a empresa. Ações e atividades que são sinônimos de valor, criam um diferencial competitivo! Segundo Bernardinho, os líderes não tem de escolher os melhores para seu time, mas escolher as pessoas certas.
Num evento promovido pela HSM Management, uma pesquisa trouxe um resultado interessante sobre os líderes do Brasil. De 42 presidentes das maiores empresas brasileiras, 40 afirmam que não conseguem demitir um gerente que apresenta resultados de curto prazo, mesmo que ele gere conflitos e sofrimentos em sua equipe. Bernardinho pensou diferente! Por isso a seleção brasileira de voleibol se mantém no topo, ganhando todos os titulos com a mesma garra!
Outra pesquisa mostrou que 80% dos líderes relataram que tiveram uma infância díficil até os 10 anos de idade. Ou eram pobres, ou enfrentaram morte dos pais, etc. Os 20% restantes não tiveram situações adversas, mas tiveram pais que sempre souberam impor limites e todos enfrentaram frustrações e desafios, e por isso essas pessoas reconhecem seus pontos fracos. Outro fator levantado durante o evento junto aos líderes é que o que mais os atormenta é sua própria impaciência e a intolerância com outros. Entenderam o conflito entre o imediatismo e a estabilidade?
Bernardinho, no evento acima onde foi palestrante, destacou a importãncia do treinamento extremo e concluiu "Quanto mais suarmos no treinamento, menos sangraremos na batalha," e citou que dá exemplo nas coisas mais simples: Ele viaja na classe econômica, mas faz questão de que os jogadores viagem em classe executiva!

Luiz Antonio Silva, palestrante www.pharol-rh.com.br








MOMENTO DE REFLEXÃO


A carta terminava assim: “Se pudesse começar tudo de novo, faria as coisas completamente diferentes.” A autora era uma senhora que dizia não ter amigos. “Todos me rejeitam. Ninguém me convida para nada”, se lamentava. Ela percebia qual era a raiz dos seus problemas. “A minha boca. Eu falo mais rápido do que penso”, concluía.
A verdade é que as palavras têm muito poder. Constroem ou destroem. Não existe palavra de efeitos neutros. O sábio Salomão menciona o poder das palavras pelo menos umas 150 vezes no livro de Provérbios, demonstrando assim que a palavra é um assunto de muita importância.
O verso de hoje apresenta a falsidade como um ato de perversão. É muito duro, mas é real. Deus não aceita a mentira sob hipótese alguma porque é a antítese do Seu caráter. Jesus é a verdade.
O Senhor Jesus Cristo, referindo-Se ao diabo, disse: “Nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” João 8:44. Portanto, todo mentiroso coloca-se no terreno do inimigo de Deus.
As primeiras palavras do diabo registradas na Bíblia são uma deslavada mentira. “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” Gên. 3:1. Desde aquele dia, ele não parou de mentir. Apresenta caminhos falsos, enganadores e sedutores. Oferece um minuto de prazer, fazendo com que você pense que isso é felicidade, quando, por trás de tudo, está a sua intenção de destruí-lo.
Escolha a verdade, por mais dolorosa que seja. A verdade é como a ferida limpa. Pode sangrar e doer, mas sara. Já a mentira é como a ferida purulenta. Você disfarça a realidade, esconde-a por um tempo, mas finalmente a mentira mata.
Senhor, ajuda-me a transitar no caminho da verdade porque nele há luz e certeza. Ajuda-me a fugir da mentira porque sua penumbra confunde e deforma a realidade da vida. Que esta seja a sua oração.
Saia hoje de casa disposto a falar a verdade, viver e até morrer por ela. Procure a pessoa verdade que é Jesus, não se afaste dEle, permita que Sua maravilhosa luz torne a sua vida transparente. “Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios.”

Fonte:www.mensagemevangelica. com.br








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