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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Domingo 10/04/2011



Domingo, 10 de abril de 2011


“- Foi-se o John Herbert, 81 anos. Essa molecada da área artística se acaba rápido demais.” (Oscar Niemeyer- 102 anos)






EVANGELHO DE HOJE


Jo 11,1-45

Ora, havia um doente, Lázaro, de Betânia, do povoado de Marta e de Maria, sua irmã. (Maria é aquela que ungiu o Senhor com perfume e enxugou seus pés com os cabelos. Lázaro, seu irmão, é quem estava doente.) As irmãs mandaram avisar Jesus: "Senhor, aquele que amas está doente". Ouvindo isso, disse Jesus: "Esta doença não leva à morte, mas é para a glória de Deus...". Jesus tinha muito amor a Marta, à sua irmã Maria e a Lázaro... Depois, falou aos discípulos: "Vamos, de novo, à Judéia". Os discípulos disseram-lhe: "Rabi, ainda há pouco os judeus queriam apedrejar-te, e agora vais outra vez para lá?"... Logo que Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Marta, então, disse a Jesus: "Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mesmo assim, eu sei o que pedires a Deus, ele te concederá". Jesus respondeu: "Teu irmão ressuscitará". Marta disse: "Eu sei que ele vai ressuscitar, na ressurreição do último dia". Jesus disse então: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês nisto?" Ela respondeu: "Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que deve vir ao mundo". Tendo dito isso, ela foi chamar Maria, sua irmã, dizendo baixinho: "O Mestre está aí e te chama". Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi ao encontro de Jesus. Jesus ainda estava fora do povoado, no mesmo lugar onde Marta o tinha encontrado. Os judeus que estavam com Maria na casa consolando-a, viram que ela se levantou depressa e saiu; e foram atrás dela, pensando que fosse ao túmulo para chorar. Maria foi para o lugar onde estava Jesus. Quando o viu, caiu de joelhos diante dele e disse-lhe: "Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido". Quando Jesus a viu chorar e os que estavam com ela, comoveu-se interiormente e perturbou-se. Ele perguntou: "Onde o pusestes?". Responderam:"Vem ver, Senhor!". Jesus derramou lágrimas. 0s judeus então disseram: "Vede como ele o amava!". Alguns deles, porém, diziam:"Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?". De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma gruta fechada com uma pedra. Jesus disse: "Tirai a pedra!". Marta, a irmã do morto, disse-lhe: "Senhor, já cheira mal: é o quarto dia". Jesus respondeu: "Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?" Tiraram então a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o alto, disse: "Pai, eu te dou graças porque me ouviste! Eu sei que sempre me ouves, mas digo isto por causa da multidão em torno de mim, para que creia que tu me enviaste". Dito isso, exclamou com voz forte: "Lázaro, vem para fora!". O morto saiu, com as mãos e os pés amarrados com faixas e um pano em volta do rosto. Jesus, então, disse-lhes: "Desamarrai-o e deixai-o ir!"...






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Fonte: Revista Vida Pastoral – Paulus



A ressurreição de Lázaro é o sétimo sinal do quarto evangelho. A função dos sinais é levar as pessoas a tomar partido: a favor de Jesus e da vida ou contra ele e a favor da morte. De fato, Marta crê que Jesus é a Ressurreição e a Vida (vv. 25-27), ao passo que as autoridades político-religiosas dos judeus declaram a morte de Jesus (v. 45ss). A ressurreição de Lázaro é também o ponto alto da catequese batismal das primeiras comunidades cristãs. Esse episódio pretende conduzir as pessoas à profissão de fé em Jesus-Vida.
O episódio é o sétimo sinal, o mais importante, e situa-se no contexto da festa da Dedicação, na qual eram lidos textos do AT que falavam da ação de Javé-Pastor. Nesse sentido, o defunto Lázaro é a ovelha que ouve a voz do Pastor e sai para fora, para a vida. A ressurreição de Lázaro é apenas um sinal que aponta para uma realidade maior e mais profunda: a vitória de Jesus sobre a morte e sua glorificação. Este é o sentido do v. 4: “Esta doença não é para a morte, mas para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.Lázaro, Marta e Maria são a própria humanidade envolta em situações de morte. A doença dele é a doença do mundo; suas amarras (v. 44) são as amarras de todas as pessoas impossibilitadas de andar e viver (perda da liberdade que gera opressão política). E para todos eles Jesus dá a mesma ordem: “Desamarrem-no e deixem que ele ande”. Marta e Maria recordam o sofrimento, esperança e fé dos sofredores de ontem e de hoje. E Betânia é toda comunidade com suas esperanças e temores de que a morte tenha a última palavra sobre nossas vidas.

a. Amor gera confiança… (vv. 1-16)

Entre Jesus, Lázaro, Marta e Maria, isto é, entre Jesus e a comunidade cristã, e entre os membros da comunidade, vigoram relações de amor e fraternidade. Maria era aquela que ungiu o Senhor com perfume e que tinha enxugado os pés dele com seus cabelos (v. 2). Ungir com perfume é gesto de amor. Além disso, o texto sublinha que Lázaro é amigo de Jesus (v. 3) e vice-versa. Amor gera confiança e solidariedade em situações difíceis. (Notar como nesses versículos iniciais se insiste nas palavras amor, amizade, irmão/irmã.)
A doença que provocou a morte de Lázaro não é sinal de que Jesus não ame a humanidade. Para ele, a doença que conduz à morte é de outro tipo: trata-se do pecado, da adesão a um arranjo social injusto (cf. 5,14: “Não peque de novo, para que não lhe aconteça alguma coisa pior”). Jesus não livra somente da morte física. Ao contrário, dá-lhe novo sentido. Assim, os que crêem não têm motivos para temer a morte.
A relação de amor culmina na Hora de Jesus. Nesse sentido, a ressurreição de Lázaro é apenas um sinal que aponta para a realidade profunda do evangelho, isto é, para a revelação de que a morte-ressurreição de Jesus é a prova maior do amor que Deus tem pelos seus. É por isso que Jesus tem coragem de voltar à Judéia, fato ao qual os discípulos se opõem, com medo de que ele seja morto. Jesus vai à Judéia a fim de ressuscitar seu amigo. Isso acarretará a morte de Jesus, a expressão máxima de sua solidariedade com os sofrimentos humanos. Mas o Pai o ressuscitará, e sua ressurreição é a prova definitiva de que a vida vence a morte.
À coragem de Jesus opõe-se o medo dos discípulos (v. 8), que relutam em aceitar o projeto de Deus. Na pessoa de Tomé, decidem ir ao encontro da morte (v. 16), pois não entendem que, para o Mestre, a morte é apenas sono (vv. 11-12).
Jesus é a luz. Se alguém caminha de dia, não tropeça. Mas quem caminha de noite tropeça, porque não há luz nele (v. 9). Essa afirmação de Jesus recorda toda sua atividade libertadora iniciada em Caná da Galiléia (cap. 2), onde realizou o primeiro de seus sinais. O dia de Jesus inicia-se em Caná e termina com a ressurreição de Lázaro. Depois disso começa a “noite”, isto é, o tempo dos tropeços: os discípulos caem, as autoridades matam Jesus… O dia recomeça definitivamente na manhã da ressurreição… Jesus se alegra por causa disso, pois o contraste entre morte e alegria já prenuncia a vitória do Ressuscitado.

b. …que gera fé em Jesus, Ressurreição e Vida… (vv. 17-27)

Jesus chegou a Betânia quatro dias após a morte do amigo. Para o povo da Bíblia, o quarto dia após a morte significa a perda total de esperança. O diálogo de Jesus com Marta manifesta a precariedade da esperança, pois ela crê apenas que seu irmão vai ressuscitar no último dia, de acordo com a crença daquele tempo. Contudo, Marta é mais forte que a irmã, pois esta fica sentada em casa (v. 20), ao passo que a outra sai de casa (do ambiente de desespero) e toma a iniciativa de dialogar com Jesus.
Jesus convida Marta a crescer na fé. Para ela, teria sido necessária a presença física de Jesus para evitar a morte do irmão (v. 21), e ela interpreta as palavras do Mestre em termos de ressurreição no final dos tempos (v. 24).
O texto apresenta duas formas contrastantes de se solidarizar diante da morte. Em primeiro lugar, a solidariedade dos amigos e vizinhos (v. 19), que vão à casa das irmãs para dar pêsames e fazer lamentações em altos brados, símbolo do desespero. Em segundo lugar, a solidariedade de Jesus. Ele não entra nesse ambiente dominado pelo desespero. Fica fora e chama para fora, porque traz do Pai a forma perfeita de solidariedade: “Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em mim, mesmo que esteja morto, vai viver! E todo aquele que vive e crê em mim não ficará morto para sempre” (vv. 25-26). Marta é convidada à fé madura, passando da presença física à adesão à pessoa de Jesus. Esse processo, contudo, é gradual e lento (cf. v. 40).

c. …que faz passar da morte à vida (vv. 28-44)

Marta deu provas de que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus que veio ao mundo (v. 27), e testemunha isso à irmã sem esperança. Os que são dominados pelo desespero crêem que Maria estivesse indo ao túmulo para chorar (v. 31), mas ela foi para o lugar onde estava Jesus (v. 32a). Maria ainda pensa à semelhança de sua irmã, antes que esta declarasse sua fé em Jesus Ressurreição e Vida (v. 32b). Maria chora, e seu choro é acompanhado pelos judeus que com ela estavam (note-se que não se fala do choro de Marta!). Jesus também se comove (vv. 33.38), mas seu choro não é marcado pelo desespero. É um choro de solidariedade com os sofrimentos humanos. A casa do luto e desespero ficou vazia. O que virá?
Jesus manda tirar a pedra do túmulo, apesar de Marta lhe recordar que não há mais esperança (v. 39). Ela e todos os que aderem a Jesus são chamados a ler os sinais em profundidade: “Eu digo isso por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste” (v. 42; cf. v. 45 e leia 20,31).
Lázaro, ao apelo de Jesus, sai do túmulo de braços e pernas amarrados (v. 44a). São as amarras que impedem as pessoas de ser livres e viver. Jesus ordena que os presentes o desamarrem e o deixem ir (v. 44b). Para onde terá ido? Só descobriremos o rumo que ele tomou se lermos o fato na profundidade da fé.







MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Frei Aloísio Antônio de Oliveira OFV Conv


"Todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais"
O retorno de Lázaro à vida não é ressurreição no sentido pleno, visto que ele, depois de receber de novo a vida mediante a intervenção de Jesus, veio a falecer normalmente como todos os mortais. Mas o fato revela um Jesus vencedor do último inimigo: a morte, e prefigura sua própria ressurreição e a ressurreição do fim dos tempos. Este é o pensamento do evangelista João ao apresentar este milagre como último e maior sinal realizado por Jesus, imediatamente antes da sua Paixão e Morte. Jesus, que se apresentava como vencedor da morte proclamando "eu sou a ressurreição e a vida", exorciza o pior mal que atormenta o espírito humano: a morte. Com Jesus a morte já não é a última palavra sobre o destino humano. A participação na vida plena, comunicada por Jesus, se dá mediante a união com ele na fé: " Todo aquele que, na sua vida, crer em mim, não morrerá, mas terá a vida eterna". Na teologia de São João, a fé antecipa a realidade escatológica (última, definitiva). Lázaro tornase, portanto, símbolo de todo cristão unido a Cristo pela fé. Aderir a Jesus é aderir à Vida em pessoa. Quem está ligado a Jesus, como o seu amigo Lázaro, já passou da morte para a vida (Jo 5,24). Adquiriu unia vida que não morre, mesmo se o corpo morre. Jesus é o Senhor da vida: peçamos na liturgia deste Domingo que possamos olhar sempre em frente e que, caminhando com Jesus obtenhamos o dom de uma vida nova que não terá mais fim.










MUNDO ANIMAL

Cães autorizados a usar o metrô

O cão aguarda na plataforma
Cães vadios são comuns andando de metro entre o subúrbio e o centro da cidade.
Esses cães pegam o metro de manhã, em direção ao centro da cidade onde eles tem maiores chances de conseguir comida e, ao anoitecer, eles pegam o metro de volta para os subúrbios onde dormem.
Especialistas que estudam esses animais descobriram que eles, inclusive, trabalham juntos para garantir descerem na estação desejada. Eles aprendem a calcular o tempo que leva a viagem.
Eles preferem entrar nos vagões de começo ou do fim do comboio por serem mais silenciosos e menos cheios.
Cientistas acreditam que o fenómeno começou com a queda da União Soviética e os complexos industriais mudaram do centro para os subúrbios.
Dr. Andrei Poiarkov, do Instituto de Ecologia e Evolução de Moscovo disse que que os cães vadios usavam os complexos industriais como abrigo e portanto tiveram que se mudar junto com suas casas.
Mas o centro da cidade é o melhor lugar para conseguir comida e então eles aprenderem a pegar o metro de manhã e voltar para "casa" à noite. Igual a qualquer trabalhador.



Alguns ainda tiram um cochilo durante a viagem.

Dr. Poiarkov ainda descobriu que os cães também se divertem pulando dentro dos vagões segundos antes das portas serem fechadas, correndo risco de terem suas caudas presas na porta.



Um cão cansado tira um cochilo dentro do metro

Os cães aprenderam também a usar as luzes de tráfego para poderem atravessar as ruas sem correr riscos.
Uma vez no centro da cidade estes cães desenvolveram uma tática para fazer com que os humanos dêem comida e de maneira mais rápida.
Eles se posicionam atrás da pessoa que está comendo e em dado momento emitem um latido forte. Com o susto a pessoa deixa cair a comida no chão... (ACREDITE SE QUISER!!!!)
Com as crianças, os cães brincam, pulam, sentam e lançam olhares suplicantes e conseguem com isso dividir o lanche com elas.
Dr. Poiarkov confirma que os cães são excelentes psicólogos e sabem usar disso.
Os cães vadios de Moscovo não são os primeiros a usar os transportes públicos.
Em 2006, um Jack Russell Terrier, em Dunnington começou a usar o onibus para ir ao pub local atrás de salsichas.
E há dois anos atrás passageiros em Wolverhampton viram abismados um gato, chamado Macavity (como o do poema de Elliot), começar a pegar o onibus  e descer na porta de um determinado pub em busca de "fish and chips" (peixe com batatas).







VÍDEOS DA SEMANA

Hoje o nosso Diário presenteia você com esta linda palestra do Padre Fábio de Melo: “O inimigo tem pés de barro”. Confira!










MOMENTO DE REFLEXÃO


Tenha idade mas não envelheça...

1. Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente.

2. Não precisa ser muito, não comprometa o prazer que o dinheiro pode lhe dar esperando um tempo maior de velhice, que pode até não acontecer se você morrer breve. Além disso, um idoso não consome muito, além do plano de saúde e dos remédios. Provavelmente, você já tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.

3. Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito. Provavelmente você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude, assim como uma boa educação. Portanto, a responsabilidade agora é deles!

4. Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

5. Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada, alimente-se bem, mas sem exagero.

6. Tenha a sua própria condução, até quando não houver perigo.

7. Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos. Namore sempre, independente da idade. O amor rejuvenesce.

8. Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos; seja vaidoso, freqüente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica? Já que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado.

9. Nada de ser muito moderno, tente ser eterno. Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos. Mantenha-se sempre atualizado sobre tudo.
10. Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.

11. Não use jamais a expressão "no meu tempo", pois o seu tempo é hoje. Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo menos lá você é quem manda. Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá quem for.

12. Não seja hóspede, só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.

13. Uma boa casa de repouso também não deve ser descartada e pode até ser bem divertida. Você irá conviver com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.

14. Cultive um "hobby", seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato, cachorro, cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou colecionar algo. Faça o que gosta se os seus recursos permitem.

15. Viaje sempre que possível. De preferência vá de excursão pois, além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

16. Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia. O importante é sair de casa.
17. Fale pouco e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo.

18. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

19. Fale baixo, seja gentil e educado, não critique, aceite a situação como ela é.

20. As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são, falando sobre elas. Tente sublimá-las. Afinal, elas afetam somente você e são problemas seus e dos seus médicos.

21. Não fique se apegando à religião, depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático. O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a Ele.

22. Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.






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