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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 18/03/2011




Sexta-feira, 18 de março de 2011


“Na busca de Felicidade é bom diferenciar o seguinte: o que a Vida tem feito comigo e o que eu tenho feito com a Vida.” (Malu Schneider)





EVANGELHO DE HOJE



Mt 5,20-26


Eu vos digo: Se vossa justiça não for maior que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no Reino dos Céus. "Ouvistes que foi dito aos antigos: 'Não matarás! Quem matar deverá responder no tribunal'. Ora, eu vos digo: todo aquele que tratar seu irmão com raiva deverá responder no tribunal; quem disser ao seu irmão 'imbecil' deverá responder perante o sinédrio... poderá ser condenado ao fogo do inferno. Portanto, quando estiveres levando a tua oferenda ao altar e ali te lembrares que teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua oferenda... e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão... Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto ele caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz... e tu serás jogado na prisão. Em verdade, te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo.






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Alexandre Soledade


Bom dia!
É muito profunda essa reflexão de hoje e talvez a mais difícil de cumprir, pois foge ao nosso controle. Jesus apresenta a morte como um grande pecado, mas a indiferença também.
Sim, às vezes pelos desentendimentos, pelas posturas contraditórias e até pelas perseguições sofridas, escolhemos gostar de alguns e segregar a outros de nossa vida. Ele deixa entender que entre a EMPATIA e ANTIPATIA, a AÇÃO e a OMISSÃO existe uma linha tênue, que aos seus olhos acabam agredindo ao outro da mesma forma, mudando apenas na intensidade. Ou seja, como se pode dizer EU AMO sendo indiferente ao que realmente sofre?
“(…) Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. E este é o mandamento que dele recebemos: quem ama a Deus, ame também seu irmão”. (I João 4, 20-21)
No roteiro homilético da CNBB, ao falar da Campanha da Fraternidade e ao seu tema Economia e Vida, apresenta-se uma situação mais ampla desse questionamento tão filosófico, algo maior que uma “picuinha” entre eu e ele: “COMO VIVEMOS NOSSA FÉ NO CONTEXTO DE MISÉRIA E DE FOME, FALTA DE SAÚDE E MORADIA, DE PRECARIEDADE NO TRABALHO E INSEGURANÇA DE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS QUE CONVIVEM CONOSCO NO BRASIL?”.
É como se o texto citado dissesse: como conseguimos viver a política do “se não é comigo, não preciso me importar” e dizer que sou Cristão?
Sei que posso dar um tiro no pé, mas quantas vezes ouvi, talvez por ingenuidade ou falta de informação, irmãos de longos anos de Renovação Carismática dizer que seu único compromisso é com o grupo de oração! Como dizer isso se a própria beata Elena Guerra não guardou suas cartas pra si e viu que era um chamado do Espírito Santo para TODA igreja e para TODOS os cristãos?
Os dons que temos não têm finalidade alguma se não aplicados aos irmãos! Temos imensas falhas, nosso humano fala muito alto nas nossas decisões até mais corriqueiras. Temos mania de fazer grupinhos e “reservar a graça” a aqueles que dali congregam. Separamos cristãos dos “pagãos” e muitas vezes agimos como os próprios homens da lei a qual Jesus se refere no texto.
Ser igreja, não é tomar uma identidade política partidária como fez a teologia da libertação; não é ser pastoral e esquecer-se de rezar; também não é se fechar dentro de um grupo e fingir que não existe gente lá fora ou apenas vê-la quando participar do seu modo de pensar… A própria RCC, que um dia também errou muito nisso, hoje vê nos projetos sociais uma forma de preencher uma lacuna que há anos espera por ela – a vivência verdadeira em comunidade.
“(…) Meus irmãos, que adianta alguém dizer que tem fé, quando não a põe em prática? A fé seria capaz de salvá-lo? Imaginai que um irmão ou uma irmã não têm o que vestir e que lhes falta a comida de cada dia; se então algum de vós disser a eles: “Ide em paz, aquecei-vos” e “Comei à vontade”, sem lhes dar o necessário para o corpo, que adianta isso? Assim também a fé: se não se traduz em ações, por si só está morta”. (Tiago 2, 14-17)
Ai, de Paulo e da Nossa igreja se ele, movido pelo Espírito Santo, não saísse pelo mundo a levar a boa nova? Quem melhor entendeu isso que São Francisco de Assis que chamava a todos e a tudo de irmãos?
A Campanha da Fraternidade é de todas as pastorais e movimentos. É tão lindo ver na Canção Nova seus cantores e interpretes tão conhecidos; autores de lindas canções, SENDO IGREJA e cantando com alegria o Hino da Campanha da Fraternidade e músicas do hinário litúrgico.
Nada do que disse aqui é para enaltecer ou diminuir esse ou aquele, pois na verdade, nossas pastorais somos nós mesmos e se às vezes precisamos de um toque de atenção para voltar a direção certa, devemos acolher.
Eu amo ser igreja!
Estamos na quaresma! Algo precisa ser mudado ao fim dela!
Um imenso abraço fraterno!






MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Fr.Denis Francisco Rosa Oliveira CSsR


DEUS CONOSCO
Jesus ensina-nos a prática da justiça carregada de misericórdia. O amor novo, gerador de vida que Ele nos trouxe, faz-nos ser praticantes da justiça do Reino. O amor fraterno que se preocupa com a reconciliação, faz a vida acontecer entre nós e ainda nos dá a salvação. Jesus ensina-nos que o programa de vida dos cristãos é bem outro, muito diferente daquele que está baseado somente na lei, e sem vida na vida das pessoas. O Reino é gerado pela prática do amor sempre misericordioso.

A PALAVRA
O centro do nosso evangelho está nos versículos 23 e 24. A oferta a qual Jesus se refere significa a misericórdia para com o próximo. Deus não quer oferendas, mas, sim, amor e misericórdia. O que adianta dizer “Senhor, Senhor, Senhor” se o coração está vazio, cumprindo preceitos em busca de elogios dos doutores da Lei? “Tolo” e “Patife” são justamente esses que apresentam ofertas mentirosas e falsas. Deus diz: “Chega disso, povo sem coração! Desejo apenas o amor para com seu irmão”.


PARÁBOLA
Um dia, o professor de Química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu que um jovem coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem. Ao ser questionado o aluno respondeu que tinha uma bala nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um regime, um novo mundo possível.
No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou: O senhor sabe como capturar porcos selvagens? Não, respondeu o professor.
Você recupera porcos selvagens encontrando um local adequado na floresta e colocando milho no chão. Os porcos vêm todo dia comer milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado, do lugar onde eles se acostumaram vir.
Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você enfim fecha toda a cerca. Os porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo. E, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade.
Eles ficam correndo e dando voltas dentro das cercas, mas logo voltam a comer o milho fácil e gratuito. E ficam tão acostumados a ele que se esquecem como caçar na floresta por si próprios. E, por isso, aceitam a servidão.
Essa realidade dos porcos não parece ser estranha no tempo de Jesus e ainda mais em nosso tempo. Às vezes somos esses porcos que buscamos coisas fáceis e comodismo. Se for possível, exclui o próprio irmão. O que não passa pela razão é que tudo nessa vida tem uma conseqüência. É preciso, pois, usar a razão e evitar ser fechado pelas cercas da vida.
Se você quer ser santo, começa a ser santo; se você quer vida digna, pois procura a vivê-la; se você quer a paz e a misericórdia, seja o primeiro a dar passos. Um bom cristão só de ver grãos de milho caídos no chão, gratuitamente, percebe que há algo de estranho, e ai procura a causa disso. Vamos tomar cuidados com os falsos fariseus e doutores da lei. Nem todos que dizem ser profetas e apóstolos são de Deus, mas são por si mesmos. Que Deus nos ajude a usarmos mais nosso coração e a razão que ele nos deu. Assim seja, amém!


denisfcssr@gmail.com





MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Pe. Antônio Queiroz CSsR


Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão.
Neste Evangelho, Jesus nos pede com veemência que nos reconciliemos com todos. Reconciliação é o perdão levado à prática, um perdão mais profundo e duradouro.
“Quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares que teu irmão tem alguma mágoa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão.” Isso porque “tudo o que fizestes ao menor dos meus irmãos, foi a mim que o fizestes” (Mt 25). Deus não quer receber dois tratamentos de nós: a ele presente no altar e a ele presente no nosso irmão.
O amor fraterno e a reconciliação são condições prévias para um culto autêntico a Deus. Por isso, o sacramento da confissão está orientado para a Eucaristia, ela mesma tem, no início, o ato penitencial. “Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para participar dignamente dos santos mistérios”, diz o presidente da celebração, antes do ato penitencial. “Amar a Deus e ao próximo vale mais que todos os holocaustos e sacrifícios” (Mc 12,33). Entretanto, é uma tentação constante para nós a separação entre o culto e o amor fraterno, o rito e a prática da justiça. Inclusive a expressão popular “católico praticante” não inclui a caridade e sim o culto.
“Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus.” Jesus se refere ao conceito de santidade que tinham os chefes judaicos. Aquele jeito de buscar a santidade, diz Jesus, não alcança o nível requerido para pertencer ao Reino de Deus, porque é muito formalista, é exterior, e não vai à raiz, às atitudes, ao coração.
“Vós ouvistes o que foi dito: Não matarás... Eu porém, vos digo: todo aquele que se encoleriza com seu irmão será réu em juízo.” Na verdade, Jesus não mudou as Leis antigas, apenas mudou a maneira de interpretá-las. Ele olha o espírito da Lei. “Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para levá-las ao seu pleno cumprimento” (Mt 5,17).
As Leis do Antigo Testamento vieram de Deus, que é nosso Pai amoroso. Devemos ir além das palavras, da letra, e chegar ao espírito da Lei, isto é, à intenção do legislador ao dar a Lei. Quando amamos uma pessoa, nós lemos no coração dela o que suas palavras não conseguem expressar. Jesus fazia isso ao ler o Antigo Testamento. E nós também devemos fazer em relação a toda a Bíblia e a todas as leis.
Por exemplo, olhando o mandamento: “Não matarás”, nós percebemos que o que Deus quer é que não façamos mal nenhum ao próximo, inclusive não xingá-lo nem nos encolerizar com ele.
Deus é um grande pedagogo. Ele respeita a lei do crescimento, que está na natureza humana. Antes de dar uma lei mais forte, ele dá uma mais fraca, como escada, como treinamento, para a pessoa chegar até ao que ele realmente quer.
“Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal.” Todos nós estamos caminhando rumo ao tribunal de Deus, junto com parceiros e adversários. Cada dia que amanhece é uma nova chance que Deus nos dá para nos reconciliarmos com os adversários, porque, quando estivermos diante do tribunal de Cristo, não haverá mais tempo de reconciliação. E lá no céu não entram inimigos nem adversários um do outro! Lá só entra quem estiver unido e unida a todos, sem exceção.
Com a vida eterna não se brinca. Não podemos deixar para amanhã a solução de problemas que podem interferir no nosso julgamento final!
“Em verdade eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”. É uma referência indireta ao Purgatório, onde ficarão por um tempo as pessoas que eram boas na terra, mas morreram com dívidas com Deus, isto é, com desuniões não reconciliadas, com Deus ou com o próximo. No céu só entra gente totalmente santa. Entretanto, “Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva” (1ª Leitura). O Purgatório é mais um sinal do grande amor de Deus por nós. Ele nos quer todos junto dele eternamente, por isso descobriu um jeito de o conseguir: criando um estágio de purificação após a nossa morte. Assim, fica salva também a sua justiça que é infinita.
Havia, certa vez, uma senhora que gostava de, no jantar, em vez de cozinhar, fazer um lanche para o esposo e o filho de dez anos. Em um desses lanches, depois de um dia de muito trabalho, ela colocou na mesa torradas bastante queimadas. O homem pegou a sua torrada, sorriu para a esposa e perguntou ao menino como tinha sido o seu dia na escola. Enquanto isso, ele pegava pedaços de torrada, passava margarina e comia.
Terminados os trabalhos do fogão, a mãe veio e pediu desculpas por haver queimado as torradas. O esposo respondeu: “Amor, eu adoro torrada queimada”.
Mais tarde, naquela noite, antes de dormir o garoto perguntou ao pai, longe da mãe, se ele gostava realmente de torrada queimada. Ele abraçou o filho e disse: “Companheiro, sua mãe teve hoje um dia de trabalho muito pesado e estava cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. Precisamos aceitar as falhas alheias, relevando as diferenças entre um e outro. As pessoas se esquecem do que lhes dizemos, mas nunca se esquecem do modo como as valorizamos e acolhemos.
A mãe não costuma guardar rancor dos filhos, nem se vingar deles, porque ela é símbolo do amor de Deus. Que Maria Santíssima, a Mãe das mães, nos ajude a nos reconciliarmos com todos.
Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão.







DICAS DE SAÚDE



Ressaltamos que as Dicas de Saúde enviadas por este Diário, não equivalem a uma receita médica; são apenas "dicas".  Os exames preventivos são sempre indispensáveis! Para mais informações consulte o seu médico.



Colesterol e triglicérides: quais são os seus riscos?



Você não pode olhar por dentro de suas artérias e verificar se o caminho que o sangue circula constantemente se encontra livre, limpo e saudável, como deve ser. Um exame de seu sangue serve, literalmente, como uma "olho" dentro das artérias, procurando agentes causadores de problemas que possam oferecer ao médico a medida exata quanto você já caminhou em direção a um ataque cardíaco. Para isso, os testes de colesterol e triglicérides se encontram amplamente disponíveis. Outro três testes, chamados de testes promissores (Homocisteína, Lipoproteína-a e Padrão LDL), ainda precisarão de alguns anos até que se transformem em exames de rotina. Colesterol É uma sustância que existe em todas as partes de seu corpo: cérebro, músculo, ossos e coração. É o "bom" colesterol. E o corpo necessita somente de um pouco dele para funcionar normalmente. O colesterol adicional, proveniente de mal funcionamento do organismo ou de má alimentação, faz com que a gordura se acumule nas paredes os vasos sanguíneos, obstruindo as artérias e impedindo que o sangue flua através delas. Se não for tratado a tempo pode ocasionar ataques do coração e derrames cerebrais. Colesterol Bom e Ruim Há três espécies de colesterol (também chamados lipoproteínas) em seu sangue: o colesterol de alta densidade (HDL), o colesterol de baixa densidade (LDL) e o colesterol de muito baixa densidade (VLDL). O HDL é o chamado de "bom colesterol", porque ele impede que o colesterol se acumule nas artérias. O LDL é o "mau colesterol", pois em altos níveis pode aumentar seu risco de um ataque cardíaco ou derrame. Hoje, os especialistas costumam dizer que o risco não se deve aos índices de colesterol total, e sim à alta proporção de colesterol "ruim" em relação ao "bom" colesterol. Diagnóstico do Colesterol Se você tem mais de vinte anos, o diagnostico se faz por meio de exames regulares de sangue, solicitados pelo seu medico. Com os resultados, ele avaliará sua taxa de colesterol. Níveis perigosos de LDL: acima de 160. Limite: 130-160. Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 95. Triglicérides A inatividade, o excesso de peso e uma dieta rica em carbohidratos refinados (álcool, doces, massas, pão branco) podem fazer disparar a taxa de triglicérides do seu sangue.
Para baixar os níveis sem precisar fazer uso de medicação, policie o que come, faça exercícios e livre-se da flacidez, especialmente da que se localiza em volta da cintura. Níveis perigosos: acima de 200. Níveis desejáveis: abaixo de 200. Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 70. Lembre-se: Colesterol e triglicérides não apresentam sintomas. Sem o exame de sangue você não saberá se tem taxa alta de gordura, até que tenha um ataque cardíaco ou um derrame. Homocisteína A quantidade desse aminoácido modificado em seu sangue eleva-se após a ingestão de uma refeição rica em proteínas. Altas concentrações dessa substancia parecem gerar problemas para as artérias. Níveis perigosos: acima de 14. Limite: 10-14. Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 15 Lopoproteína-a Essa forma particular de LDL parece impedir que os coágulos se dissolvam e estimular o sobrecrescimento de células da musculatura lisa dentro das paredes das artérias. Níveis perigosos: acima de 25. Limite: 15-25. Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 15. Recomendações: Seu nível de colesterol está alto, você deverá seguir recomendações médicas que poderão incluir : Exercícios: ajudam a aumentar a taxa de "bom colesterol", que auxilia o organismo a eliminar o colesterol desnecessário. Você também baixará de peso, o que é ótimo. Medicamentos: quando a dieta não ajudar a baixar a taxa de colesterol, seu médico lhe indicará medicamentos para isso. Dieta: alimentos pobres em gordura, como leite desnatado, carnes magras, frango sem pele, peixes, frutas, vegetais, arroz e feijão. Todos cozidos com pouco ou nenhum óleo. Evite frituras e gemas de ovos. Fumo: fumar, ter colesterol alto e ingerir álcool em excesso podem causar sérios danos aos seus vasos sangüíneos. É melhor evitar, totalmente, álcool e fumo! Atenção: A pressão e o colesterol altos são as causas principais dos ataques cardíacos. Quanto maior for a taxa de colesterol, maior probabilidade de se ter pressão alta.

Fonte: www.webmedicos.com.br Fonte: Endomed





MOMENTO DE REFLEXÃO

"Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento na igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre:
"Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?"
Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões:- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?

- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
 - Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
 - Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
 - Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
 - Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?
Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros."

 Mário Quintana






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