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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quarta-feira 09/03/2011




Terça-feira, 09 de março de 2011




"Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga."
(Albert Einstein)






EVANGELHO DE HOJE

Mt 6,1-6.16-18


"Cuidado! não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só para serdes notados... Quando deres esmola, não mandes tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas... para serem elogiados pelos outros... Tu, porém, quando deres esmola... que tua esmola fique escondida... Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar nas sinagogas... para serem vistos pelos outros... Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. Quando jejuardes, não fiqueis de rosto triste como os hipócritas... Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os outros não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa.






MEDITANDO O EVANGELHO (1)
Alexandre Soledade

Bom dia!
Em todas as circunstâncias façamos então a opção singela pelo silêncio. Seria essa a síntese do evangelho do dia de hoje?
Ao rezar, que nossa oração chegue ao céu como a fumaça do incenso que sobe; ao construir um prédio, não esperemos ganhar um apartamento para lá morar; ao dar, não esperar pelo “obrigado”; no sofrimento, buscar um aprendizado… Jesus mas uma vez demonstra ter razão ao afirmar, em outro momento, que não estamos ainda preparados para conhecer a verdade sobre a vida.

“(…) Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará”. (João 16, 12-14)
Sim, AINDA não suportaríamos hoje viver assim. Somos seres sociais, adoramos contar o que acontece conosco e por vezes abusamos e nos vangloriamos; gostamos de chamar atenção para nós; precisamos que o mundo e as decisões tomadas gravitem ao redor dos nossos quereres e vontades…
Somos seres sociais e não gostamos de ficar sozinhos, detestamos o isolamento. Alguns chamam de auto-afirmação a necessidade que temos de sermos vistos; amamos “tapinhas nas costas”; precisamos ser lembrados até compramos presentes pra nós mesmos por medo que ninguém se lembre do nosso aniversário (risos).
Se nós, normais, sociais e sem medos, vivemos assim e ainda precisamos aprender a fazer as coisas em silêncio, como será que é viver tendo medo do silêncio?
Uma criança que teme o escuro dorme com um abajur ou a TV ligada; um jovem sozinho a noite em casa deixa o máximo de luzes acesas tentando não deixar espaços escuros onde possam habitar fantasmas de sua própria imaginação. Pessoas que temem o silêncio não conseguem se afastar após longos anos liderando; não conseguem ver o correto, para sempre ser necessária a sua opinião; quando adoecem “publicam” o tamanho SUPER do que ela tinha; em suas orações aumentam palavras e não dizem nada.
Sempre falo isso: Temerosos do silêncio! Louvem sempre a Deus no tom que quiser e que sua intimidade permitir, mas saiba que Ele não é surdo! NOSSA dor TALVEZ não seja a metade da do vizinho; NOSSA fé TALVEZ seja a décima parte daquele que em silêncio roga. NOSSA angústia DE REPENTE não é NADA perto daquele que realmente tem um problema.
Se temos a Deus por que nos apegamos a recompensa? Por que ainda somos tão imaturos na fé? Pagamos por um milheiro de uma graça alcançada, mas colaboro concretamente com uma só palavra para que um irmão se salve. Se vendessem velas de cem dias tenho certeza que seria um tremendo sucesso, mas como não se indignar com quem toparia com isso, mas não consegue passar (em silêncio) uma hora escutando a palavra numa missa dominical?
Aí do padre que não ler a intenção de dez anos e cinco dias pelo falecimento do fulano de tal! Como diz um padre da canção nova: Oh povo de chagas abertas! (risos)
Deixemos no silêncio, que insistimos em NÃO fazer, Deus agir.
“(…) Dizia também: O REINO DE DEUS é como um homem que lança a semente à terra. Dorme, levanta-se, de noite e de dia, e a semente brota E CRESCE, SEM ELE O PERCEBER. Pois a terra por si mesma produz, primeiro a planta, depois a espiga e, por último, o grão abundante na espiga. Quando o fruto amadurece, ele mete-lhe a foice, porque é chegada a colheita”. (Marcos 4, 26-29)
Um imenso abraço fraterno!



MEDITANDO O EVANGELHO (2)
Padre Antonio Queiroz

E o teu Pai, que vê o que está escondido, te recompensará.
Hoje é Quarta-feira de Cinzas, dia de penitência, com o qual iniciamos a nossa preparação para celebrar a Páscoa, que será daqui a quarenta dias aproximadamente.
No Evangelho, Jesus nos alerta: “Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos por eles”. Se fizermos assim, diz ele, não receberemos a recompensa de Deus Pai. E ele exemplifica com as três principais penitências da quaresma: a esmola, a oração e o jejum.
Quando um judeu dava esmola, mandava tocar trombeta, para que todos olhassem e ficassem sabendo da boa obra praticada. Hoje essa “trombeta” mudou de formato, mas continua a mesma. Nós gostamos e até favorecemos que os outros fiquem sabendo do bem que fazemos ao próximo, porque assim ganhamos voto, bom nome e ascensão social. O mesmo vale para a oração e o jejum.
Analisemos rapidamente cada uma dessas penitências, vendo-as num sentido amplo:
Esmola é toda a nossa disponibilidade ao próximo, a começar dentro de casa. É todo o nosso esforço de ajudar o nosso próximo em suas necessidades. É ter uma vida direcionada para o amor e a doação dos nossos bens, materiais ou espirituais. Vai desde o sentido convencional da esmola, que é dar dinheiro ou um prato de comida, até descobrir o que o outro realmente necessita, e dar a mão a ele ou ela, para juntos vencerem a dificuldade.
Muitos têm o que comer, mas precisam de um ombro amigo para chorar e desabafar, ou precisa de uma orientação, ou até de um simples sorriso.
Oração é o nosso diálogo com Deus, unido com a nossa disposição em fazer a nossa parte naquilo que pedimos. Oração é total disponibilidade a Deus, como dizia o profeta Samuel: “Fala, Senhor, que o teu servo ouve” (1Sm 3,10). No diálogo, nós falamos e escutamos Deus nos falar. Isso acontece principalmente quando rezamos com a Bíblia na mão.
Há muitas formas de oração: Participar da santa Missa e dos demais sacramentos, rezar o terço, rezar espontaneamente, rezar em família ou em grupo...
Jesus nos pede: “Orai sempre e nunca cesseis de o fazer”. “Vigiai e orai para não cairdes em tentação.”
Jejum é o domínio do nosso apetite. Isso nos ajuda a fazer o verdadeiro jejum, que é descrito pelo profeta Isaías: “O jejum que eu quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as correntes do jugo e por em liberdade os oprimidos. Repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa o pobre sem abrigo e vestir aquele que se encontra nu. Se fizeres isso, a tua luz brilhará como a aurora, e a tua saúde será rapidamente recuperada” (Is 58,6ss). O jejum nos ajuda na saúde física, pois aprendemos a comer não aquilo de que gostamos e na hora que sentimos vontade, mas aquilo de que precisamos e na hora que precisamos para a saúde.
Não podemos nos deixar levar por qualquer desejo da carne. “Eu castigo o meu corpo e o trato com dureza, para não acontecer que eu proclame a mensagem aos outros, e eu mesmo seja reprovado” (1Cor 9,27). Jesus jejuou durante quarenta dias, depois venceu a tentação.
O jejum nos ajuda também a entender a dura condição dos pobres, dos doentes e de todos os que não tem possibilidade de comer o suficiente, ou de uma vida digna.
Um dia, o médico disse para uma pessoa: “Você precisa evitar comer doce”. A pessoa respondeu: “Mas como vou fazer isso, se eu sinto vontade?” Essa pessoa não tem domínio de si, por isso está aberta aos vícios e a outros pecados.
A cinza que o padre coloca na nossa cabeça o nossos desejo de conversão. A cinza é o que sobra, depois que o fogo passa. Precisamos queimar tudo o que não presta, em nossa vida. A cinza é a fase final do processo de decomposição da natureza. Tudo o que é material se decompõe e vai acabar em cinza, inclusive o nosso corpo. Quanta gente exagera nos cuidados com o próprio corpo, e se esquece que ele passa! Já a alma não passa, portanto é nela que devemos investir mais.
Entretanto, na natureza, a cinza não é o fim. Pelo contrário, ela é ótimo adubo, do qual nascem plantas novas, mais fortes e bonitas. Desta nossa humilhação no dia de hoje, recebendo cinza, nascerá um mundo novo, como Deus quer.
A Campanha da fraternidade deste ano tem como tema: Fraternidade e segurança pública. E o lema: A paz é fruto da justiça. Vivemos numa sociedade que se torna cada vez mais violenta, e queremos contribuir para que esse processo seja revertido, através da prática do Evangelho.
Certa vez, uma pessoa foi visitar uma senhora bem velhinha, que jazia numa cama, com o corpo paralisado e dependendo dos outros em tudo. Além disso, ela sentia dores constantes.
Apesar disso, ela disse para a visita, cheia de paz e alegria: “Deus sabe a hora de nos levar. Ele só colhe o fruto quando está maduro. Se ainda não me levou, é sinal que a minha missão aqui na terra ainda não terminou”.
De fato, ninguém vive nem um minuto a mais do que precisa, mesmo que tenha cem anos e esteja no último grau de doença. Cada dia que amanhece, somos convidados a agradecer a Deus o dom da vida, a graça de mais uma vez abrir os olhos e ver a luz do dia. E viver bem o dia de hoje, porque a vida pertence a Deus, e o dia de amanhã está nas mãos dele.
Entretanto, só faz isso quem tem espírito de penitência.
Maria Santíssima viveu os quarenta dias antes da morte e ressurreição do seu Filho, praticando a esmola, a oração e o jejum. Que ela nos ajude a viver bem esta quaresma.
E o teu Pai, que vê o que está escondido, te recompensará.




MEDITANDO O EVANGELHO (3)
Alex Alves Rabelo

Com este refrão iniciamos o tempo da quaresma: “Eis o tempo de conversão, eis o dia da salvação. Ao Pai voltemos, juntos andemos eis o tempo de conversão. Voltemos o coração para Deus. Que nossas práticas quaresmais do jejum, da penitência e da oração sirvam como remédio para curar nossas almas e assim nos aproximar do Deus da vida.
Neste tempo quaresmal temos a oportunidade de modelar nossa mente, nosso coração e nossa atitude para assim celebrarmos com dignidade a maior festa dos cristãos: a Páscoa do Senhor! Ele vem salvar a humanidade das garras do pecado, e assim abrir novamente a porta do céu para toda pessoa que Nele crê.
Estejamos atentos ao clamor da Campanha da Fraternidade 2011: Fraternidade e a Vida no Planeta. A criação geme em dores de parto. É o momento para nos conscientizarmos e mudarmos a nossa atitude para com o nosso planeta para que a vida possa continuar acontecendo. Só depende de nós!
Que Maria santíssima nos abençoe neste tempo favorável de conversão para assim nos aproximarmos mais do seu filho Jesus encontrando assim verdadeiro sentido de vida. Amigo (a) internauta não deixe que este tempo passe em vão. Olhemos o exemplo de Nossa Senhora: esteve atenta ao que Deus Pai lhe pediu tornando-se assim mãe do Redentor concedendo-nos com isso vida em abundância. Deixemos que a graça de Deus – por intercessão de Maria toque – toque nosso coração, nossa existência.
alex_cssr@yahoo.com.br







MEIO AMBIENTE

"A criação geme em dores de parto"

  

A Campanha da Fraternidade de 2011 tem como tema “Fraternidade e a vida no Planeta” e o lema “A criação geme em dores de parto”. A CNBB nos convida a uma reflexão profunda sobre as transformações que nosso planeta vem sofrendo, principalmente no que se refere ao clima.
Existe um pensamento que diz mais ou menos assim: “Deus perdoa sempre, o homem de vez em quando e a natureza nunca”. Estamos vivenciando nos últimos anos a fúria da natureza provocada pela ação inconseqüente do ser humano. A devastação da natureza, o aumento da poluição, a exploração dos recursos naturais, tudo isso causa um impacto terrível no meio ambiente e a resposta da natureza é rápida e assustadora. Basta ver os noticiários para presenciarmos as tragédias que acontecem por toda parte. De um lado irmãos morrendo aos milhares, soterrados pelos deslizamentos das encostas ou levados pelas enchentes. Do outro lado vidas sendo ceifadas pelo fogo ou pela seca. “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22). É o grito desesperado da Mãe Terra pedindo socorro! E diante de tudo o que acontece, o homem muitas vezes, para não assumir a própria erro, culpa a Deus. Porém, somos nós mesmos os culpados por todas essas reações agressivas da natureza. Deus entregou ao homem um verdadeiro paraíso, mas o homem, movido pelo egoísmo e impulsionado pelo consumismo, em nome do progresso, vem destruindo a natureza e provocando a sua fúria.
O profeta Isaías, muito antes da vinda do Cristo, já havia profetizado o que hoje estamos presenciando. Veja o que ele disse: “A terra será totalmente devastada, inteiramente pilhada, porque o Senhor assim o decidiu. A terra está na desolação, murcha; o mundo definha e esmorece, e os chefes do povo estão aterrados. A terra foi profanada por seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram as regras e romperam a aliança eterna. Por isso a maldição devora a terra e seus habitantes expiam suas penas; os habitantes da terra são consumidos, um pequeno número de homens sobrevive” (Isaías 24, 3-6). Este texto do Profeta Isaías é um forte apelo à conversão. Ou nos convertemos a Deus e mudamos a maneira de nos relacionar com a natureza, ou amanhã seremos nós também vítimas da sua fúria.
“A criação geme em dores de parto”. Todos nós sabemos que uma mãe quando está perto de dar à luz um filho, começa sentir dores provocadas pelas contrações. Os médicos orientam que se as contrações acontecerem de 20 em 20 minutos e for diminuindo o tempo de uma para outra, a mãe deve ir para o hospital porque está chegando a hora de dar à luz uma nova vida. É justamente isso o que está acontecendo com nossa Mãe Terra. São Paulo ao dizer que “a criação geme em dores de parto” está afirmando que o tempo do nascimento de uma “nova terra” (Isaías 65,17) está cada vez mais próximo. Esta é a promessa de Deus para nós: “novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça” (II São Pedro 3,13).
Que possamos aproveitar esse momento em que a Igreja nos fornece subsídios sobre o referido tema, para fazer um profundo exame de consciência e mudar nossa maneira de nos relacionar com a Mãe Terra. O único caminho para um futuro melhor é plantar boa semente e cuidar com carinho para que germine, cresça e dê bons frutos.

 João Vitor Mariano- Uraí - Paraná








MOMENTO DE REFLEXÃO

A terra foi criada e, com ela, tudo o que a povoa: estrelas, mares, rios, plantas, montanhas, animais, insetos, flores. Tudo foi criado para ser o palco do Céu, o palco do Reino de Deus, onde o trono do Filho de Deus seria instalado para que Ele reinasse aqui como o Senhor:

"Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), todavia, com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção [...]" (Rm 8,20-21).

"Vaidade", aqui, não significa a valorização da própria aparência, mas sim o sentido exato da palavra: vazio, vão, esvaziado.

Hoje, no entanto, a terra está profanada: os lugares mais lindos são os mais profanados, não só por pecados vergonhosos, cometidos exatamente nesses lugares, mas porque são usados para práticas de rituais esotéricos e até mesmo para cultos satânicos. São escolhidos os lugares mais bonitos: as mais lindas montanhas e praias, os mais belos panoramas. Assim profanam a terra, mas, devido à maravilhosa graça de Deus, a criação vive.

"[...] Também a própria criação espera ser libertada da escravidão da corrupção, em vista da liberdade que é a glória dos filhos de Deus. Todavia, com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus" (Rm 8,21).

A criação espera por isto: um dia ela servirá de palco para o Filho de Deus, para o Reino de Deus, para o governo de Jesus Cristo nesta terra. Por isso, tudo o que foi criado grita: "Vem, Senhor Jesus! Vem logo! E que a manifestação dos filhos de Deus aconteça! Não queremos mais ser usados para a corrupção!" As flores, os mares, os rios, as montanhas dizem: "Não queremos mais que nos profanem. Vem, Senhor Jesus!".

Essa é a realidade que esquecemos. Também fomos esvaziados. Esta é uma verdade básica que o apóstolo Paulo ensinava aos primeiros cristãos iniciantes; não eram antigos cristãos, mas cristãos recém-convertidos a quem ele ensinava realidades que nós perdemos. Mas hoje o Senhor nos devolve aquilo que nos foi roubado. "Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como dores de parto até ao presente dia" (Rm 8,22).

Com efeito, sabemos que toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto. A criação quer dar à luz o Filho de Deus, dar à luz a terra nova. A terra reza o Pai-nosso assim como as flores, os rios, as montanhas: "Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade". Queremos fazer a vontade do Pai e queremos que todos os filhos de Deus também a façam. Mas, infelizmente, poucos seguem a Sua vontade, e as consequências são a desordem e a corrupção do mundo atual.

O mundo está desenfreado, nada o segura. E não adianta ter ilusões de que algum governo, partido ou ideologia poderão resolver a situação. O que aconteceu com a ideologia comunista, marxista? O que aconteceu com o Muro de Berlim?

A salvação vem do Senhor: o "Deus que salva" é Jesus. O Messias esperado, o Cristo ungido, é Jesus! Ele é o Senhor, Ele é o Kyrios! Ele é a solução!

(Trecho do livro "Orando com poder" de monsenhor Jonas Abib)





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