Sexta-feira,
26 de maio de 2017
"Felicidade
é ter o que fazer, ter algo que amar, e algo que esperar." [Aristóteles]
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 16,20-23a
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Pois eu
afirmo a vocês que isto é verdade: vocês vão chorar e ficar tristes, mas as
pessoas do mundo ficarão alegres. Vocês ficarão tristes, mas essa tristeza
virará alegria. Quando uma mulher está para dar à luz, ela fica triste porque
chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a criança nasce, a mulher fica tão
alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece também com vocês:
agora estão tristes, mas eu os verei novamente. Aí vocês ficarão cheios de
alegria, e ninguém poderá tirar essa alegria de vocês.
- Quando
chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada.
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Comunguemos
primeiramente o que diz o site da CNBB:
“(…)
Nós hoje sentimos uma série de tristezas, que são causadas por causa dos
acontecimentos do nosso tempo que se constituem em negação dos valores do Reino
de Deus e que, além de trazer muito sofrimento para a humanidade,
principalmente para os mais pobres e desvalidos, EXIGEM DE NÓS UM TESTEMUNHO
CORAJOSO de Jesus e do seu Evangelho, O QUE NEM SEMPRE É FÁCIL PORQUE NA
VERDADE SOMOS FRACOS NA FÉ. Mas devemos nos consolar e encontrar forças para
esse testemunho a partir da promessa que nos é feita por Jesus no Evangelho de
hoje, pois veremos Jesus e isso nos encherá de uma alegria que não nos pode ser
tirada e nos levará ao pleno conhecimento da verdade”.
Ao
se aproximar da festa de pentecostes, somos convidados, após essa leitura a
dizer: Senhor! Faz um Pentecostes em minha vida!
Mas
como medir a ação viva do Espírito Santo quando estamos tristes, desanimados,
convalescentes? Como olhar ao meu redor, minha vida, minha comunidade, que em
meio a tantas dificuldades ainda resiste… Como ver na desmotivação que vivem
hoje as pessoas que o Espírito Santo ainda age?
Reinaldo
Reis, renomado pregador da RCC de São Paulo, num fórum carismático disse: “(…)
Por vezes, somos inclinados a medir a qualidade da vida carismática pela
abundância de manifestações que a acompanham. Supomos que o crescimento
espiritual está em proporção com a profusão de milagres e coisas
extraordinárias…”.
Fazemos
muitas vezes isso. Enfatizamos as manifestações em vez da vida no Espírito.
Credenciamos a quantidade de pessoas a ação do Espírito Santo… Muita gente
seria obrigatoriamente ação do Espírito e ao contrário o descontentamento?
Deus
conhece o coração daquele que realmente precisa: “(…) Vocês vão chorar e ficar
tristes, mas as pessoas do mundo ficarão alegres. VOCÊS FICARÃO TRISTES, MAS
ESSA TRISTEZA VIRARÁ ALEGRIA”.
Nesse
mesmo contexto esse mesmo pregador exorta a vigilância em “(…) Evitar o perigo
de promover, sem o desejar, uma experiência divina exclusivamente a nível
emocional, uma busca exagerada do extraordinário e um egoísmo intimista, ou
seja, pedir o milagre e não viver o milagre.
Preciso
olhar sob os olhos de Deus o que acontece e verificar se isso é verdade. Em
muitos grupos, igrejas, comunidades tem-se abusado em momentos como correntes,
semanas da graça, missas de cura e libertação, […] para “atrair” pessoas. Esses
momentos são importantes, no entanto tais ações atarem as pessoas a conhecer os
milagres de Deus e não o Deus dos milagres. Esse é nosso foco?
Precisamos
aprender a estimulá-las o desejo de viver num constante estado de contato
íntimo com Deus. João Paulo II dizia que não deveríamos privar a ação
progressiva, suave e educadora “(…) para aquilo que é, de fato, essencial na
vida no Espírito: O amor, que é a essência da vida espiritual (e não a
alegria!); a fé, que é seu fundamento (e não a experiência!), a humildade, que
é o escudo que a protege (e não o poder espiritual!), e a perseverança nas
provações de toda sorte, que é o teste que a prova, aprofunda e confirma”.
“(…)
Mas quem adere ao Senhor torna-se com ele um só espírito.“ (I Coríntios 6 17)
Ao
pedir um pentecostes em minha vida é talvez a partir daí tomar uma atitude de
viver no Espírito Santo e talvez então, em plenitude, entender as palavras de
Cristo: “(…) Aí vocês ficarão cheios de alegria, e ninguém poderá tirar essa
alegria de vocês. – Quando chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada”.
Um
grupo de oração ou uma reunião de oração não deve ser “medida” por prodígios
como milagres, curas, (…) mas pelo empenho dos seus participantes (inclusive os
servos) em procurar uma vida mais sadia, em ouvir a palavra, meditá-la e
vive-la. Essa busca irá como conseqüência, gerar mudanças em suas vidas
afetivas, social e no relacionamento com seus problemas. A Isso chamamos de
ação transformadora do Espírito Santo.
Pedir
um pentecostes em minha vida é dar um upgrade (levantada, recauchutada,…) na
nossa fé e com essa força, que vem do alto, nos atrever a aceitar o convite de
Jesus e andar sobre as águas; a olhar os problemas, que sempre surgem, com a
cabeça erguida e confiante; a regaçar as mangas e lutar por uma vida melhor; a
vencer meus medos, minhas angústias (…) aos invés do comodismo do aguarde de um
milagre.
“(…)
Quando se aproximar o momento do combate, o sacerdote se adiantará para falar
ao povo: Ouve, Israel! lhe dirá ele. Ides hoje combater contra os vossos
inimigos: que vossa coragem não desfaleça! Não temais, nem vos perturbeis, nem
vos deixeis amedrontar por eles. Porque o Senhor, vosso Deus, marcha convosco
para combater contra os vossos inimigos e para vos dar a vitória.“
(Deuteronômio 20, 2-4)
Continue
a acreditar! Peça um milagre, mas tenha um pouco mais de coragem! Vá à luta!
Ajude! Colabore com a construção do reino.
Um
Imenso abraço fraterno.
CULINÁRIA
Pão Indiano
de frigideira
Receita leva
iogurte natural
INGREDIENTES
Massa
250ml
de iogurte natural
½
colher (sopa) de açúcar
½
colher (sopa) de sal
½
colher (sopa) de bicarbonato de sódio
2
xícaras (chá) de farinha de trigo (380g)
Recheio
200g
de queijo minas padrão ralado no ralo grosso
200g
de queijo muçarela ralada no ralo grosso
100g
de queijo parmesão ralado no ralo fino
1
ovo batido
1
colher (sopa) de farinha de trigo
MODO DE PREPARO
Massa
1
- Numa tigela coloque 250 ml de iogurte natural, ½ colher (sopa) de açúcar, ½
colher (sopa) de sal, ½ colher (sopa) de bicarbonato de sódio, 2 xícaras (chá)
de farinha de trigo, misture e sove bem a massa. Divida a massa em 4 bolas e
deixe descansar por 15 minutos.
Recheio
2
- Misture numa outra tigela 200 g de queijo minas padrão ralado no ralo grosso,
200 g de queijo muçarela ralada no ralo grosso, 100 g de queijo parmesão ralado
no ralo fino, 1 ovo batido e 1 colher (sopa) de farinha de trigo. Divida em 4
porções e reserve.
Montagem
3
- Com um rolo abra cada bola de massa numa superfície lisa e enfarinhada.
Coloque no centro da massa uma porção de recheio de queijo (reservado acima) e
feche formando uma trouxinha. Passe o rolo sobre a trouxinha, com cuidado,
amassando até formar novamente um disco. Numa frigideira untada com manteiga,
coloque o disco de massa e leve ao fogo médio por 2 minutos ou até dourar. Vire
o disco de massa e deixe dourar do outro lado (+/- 2 minutos). Sirva em
seguida.
Bolinho de
Chuva Salgado
Receita a
base de fubá
INGREDIENTES
2
xícaras (chá) de fubá (280g)
550ml
leite quente
4
colheres de sopa de amido de milho (20g)
2
ovos
sal,
pimenta calabreza e cheiro verde a gosto
1
sachê de tempero para frango
1
linguiça calabreza ralada grosseiramente (120g)
3
colheres de chá de fermento em pó
MODO DE PREPARO
Em
uma frigideira, esquente a linguiça calabreza para tirar o excesso de gordura.
Bata
as claras dos ovos em neve.
Numa
tigela misture bem o fubá com o leite, escaldando-o, mexa bem com uma colher para
não formar grulhos. Adicione o amido de milho, as gemas, os temperos e mexa
bem.
Adicione
então, a linguiça calabreza, o fermento e, por último, as claras batidas em
neve até ficar numa consistência homegênea.
Com
uma colher pegue pequenas porções de massa e frite em óleo quente até dourar.
Retire
com uma escumadeira, escorra em papel absorvente e sirva em seguida.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Havia
um homem muito rico, que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e
vários empregados a seu serviço...
Tinha
ele um único filho, um único herdeiro, que ao contrário do pai não gostava de
trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era fazer festas e estar
com seus amigos, e de ser bajulado por eles.
Seu
pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele
tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos de
seu pai lhe retiniam aos ouvidos, e logo se ausentava sem dar o mínimo de
atenção.
Um
dia, o velho pai já avançado em idade, disse aos seus empregados para
construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, fez uma forca, e junto a ela uma
placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu
pai".
Mais
tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e disse:- Meu filho, eu já estou
velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual
será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados, vai
gastar todo o dinheiro com seus amigos, irá vender os animais, e os bens, para
se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de
você.
E
quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me
dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca. sim, ela é para você, e
quero que me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O
jovem riu, achou um absurdo, mas para não contrariar o pai prometeu, pensando
que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, porém, o pai morreu e seu
filho tomou conta de tudo. Mas exatamente como o pai previra, o jovem gastou
tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado
e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um filho tolo,
lembrou-se de seu pai e começou a chorar e dizer:-Ah, meu pai, se eu tivesse
ouvido os seus conselhos... Mas agora é tarde, tarde demais! Pesaroso, o jovem
levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe
restava.
A
passos lentos se dirigiu até lá. Entrando, viu a forca e a placa empoeirada, e
disse:-Eu nunca segui as palavras de meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo,
mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa,
não me resta mais nada.

A
forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia: "Essa é
sua nova chance, eu te amo muito. Seu pai".
Essa
parábola nos ensina um pouco, e serve de alerta para todos nós. Portanto, não
vamos deixar de ouvir conselhos dos mais velhos e sábios, para só então
contarmos com uma segunda chance. Ela pode não existir!
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