Quinta-feira,
11 de maio de 2017
"Os
sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza sem
trabalho; prazeres sem escrúpulos; conhecimento sem sabedoria; comércio sem
moral; política sem idealismo; religião sem sacrifício e ciência sem
humanismo."(Mahatma Gandhi)
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 13,16-20
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Eu afirmo a
vocês que isto é verdade: o empregado não é mais importante do que o patrão, e
o mensageiro não é mais importante do que aquele que o enviou. Já que vocês
conhecem esta verdade, serão felizes se a praticarem.
- Não estou
falando de vocês todos; eu conheço aqueles que escolhi. Pois tem de se cumprir
o que as Escrituras Sagradas dizem: "Aquele que toma refeições comigo se
virou contra mim". Digo isso a vocês agora, antes que aconteça, para que,
quando acontecer, vocês creiam que "EU SOU QUEM SOU". Eu afirmo a
vocês que isto é verdade: quem receber aquele que eu enviar estará também me
recebendo; e quem me recebe aquele que me enviou.
www.paulinas.org.br/diafeliz
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Certa
vez, num pedaço de grama do jardim, um grupo de formigas resolveu fazer sua
morada. Pragmáticas, construíram suam morada como aprenderam das suas
antecessoras e das gerações e gerações de formigas que viveram por ali.
Era
um jardim novinho, não havia nenhuma outra equipe de formigas por ali, pensaram
então ser o lugar ideal para se instalar. Eles o chamaram de CENÁCULO
Durante
três anos levantaram seus sonhos naquele jardim e ali também edificaram seus
sonhos, colocaram seus ovos, procriaram, viram crescer inúmeras tocas.
Naquele
formigueiro aconteciam coisas estranhas. Formigas machucadas voltavam a andar;
cegas voltavam a enxergar e afirmam as saúvas mais velhas que viram formigas
mortas ressuscitarem.
Formigas
de outros formigueiros começaram a procurar aquele local em busca desse
entendimento. Sua fama correu por locais inimagináveis.
No
entanto, algo começou a perturbar aquela paz…
Pequenas
crianças, jovens e adultos humanos que moravam por ali, sem motivo algum,
começaram a “brincar” com suas tocas. Destruíam suas construções e com elas os
seus sonhos. A brincadeira humana amedrontou muitos daqueles que vieram buscar
a paz naquele local que então preferiram fugir, se esconder, correr…
Com
a terra toda mexida e agora vulneráveis, temiam as chuvas que poderiam ser
devastadoras para sua comunidade. Antes mesmo que pudessem reconstruir o
previsível aconteceu – as chuvas vieram…
Pingos
de chuva começaram a cair e o medo a cercar todo o formigueiro. A medida que a
enxurrada aumentava viam seus móveis, alimentos e sonhos sendo levados para
outros lugares. O cenáculo resistia a chuva, mas formigas temiam não agüentar…
A
água em uma forte torrente arrastou todo o cenáculo para um canto do jardim.
A
chuva parou e as crianças também voltaram. Pensaram que agora seria seu fim.
“(…) vocês vão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficarão alegres.
Vocês ficarão tristes, mas essa tristeza virará alegria”.
Estranhamente
as crianças não viam para destruir suas tocas como outrora. Criaram coragem,
saíram da toca e viram que seu formigueiro estava alojado perto de um ninho de
gansos. Barulhentos e corajosos não permitiam que as traquinagens das crianças
destruíssem seu ninho e por conseqüência o das formigas.
As
formigas festejavam e motivas pela presença do GANSO voltaram a construir, pois
agora só corriam risco quando formigas impetuosas mordiam os gansos e como
conseqüência afastavam seu ninho da toca.
Uma
formiga chamada “pedrisco” foi lá fora e gritou:
“(…)
Então Pedro se levantou, junto com os outros onze apóstolos, e em voz bem alta
começou a dizer à multidão: Meus amigos judeus e todos vocês que moram em
Jerusalém, prestem atenção e escutem o que eu vou dizer! Estas pessoas não
estão bêbadas, como vocês estão pensando, pois são apenas nove horas da manhã.
O que, de fato, está acontecendo é o que o profeta Joel disse:. É isto o que eu
vou fazer nos últimos dias—diz Deus—: Derramarei o meu Espírito sobre todas as
pessoas. Os filhos e as filhas de vocês anunciarão a minha mensagem; os moços
terão visões, e os velhos sonharão. Sim, eu derramarei o meu Espírito sobre os
meus servos e as minhas servas, e naqueles dias eles também anunciarão a minha
mensagem. Em cima, no céu, farei com que apareçam coisas espantosas; e embaixo,
na terra, farei milagres. Haverá sangue, e fogo, e nuvens de fumaça; o sol
ficará escuro, e a lua se tornará cor de sangue, antes que chegue o grande e
glorioso Dia do Senhor Então todos os que pedirem a ajuda do Senhor serão
salvos “. (Atos 2, 14-21)
Aquelas
crianças malvadas agora de longe viam o formigueiro crescer sem nada poder
fazer. Apelidaram o ganso que fez seu ninho onde as formigas pararam de
ESPÍRITO SANTO e o seu bando de DONS
Um
Imenso abraço fraterno
MUNDO
ANIMAL
Como evitar
que o cachorro se torne um fujão?
Postado por Cão Cidadão
Os
motivos que levam um cão a escapar ou a fugir podem ser diversos. Uma brechinha
no portão ou um pequeno descuido na hora de entrar ou de sair com o carro, por
exemplo, pode ser a oportunidade perfeita para o bichinho sair correndo!
Além
de ser um momento triste e estressante para o dono e para a família, a fuga do
cachorro representa um grande risco para a vida dele. As chances de acidentes e
de atropelamentos existem, ainda mais com tantos atrativos ao redor.
Estabeleça
limites
O
adestramento é uma ferramenta importantíssima para o bom relacionamento entre o
pet e o seu dono. Além de facilitar a comunicação, fará com que o cão saiba o
que pode ou não fazer.
Quando
o pet obedece aos comandos do dono, é muito mais fácil impedir que ele corra em
direção a um portão aberto ou saia sozinho na rua.
Ensinar
o animal a não sair sem a sua autorização é importante. No início pode parecer
algo difícil, mas não é impossível! Praticando os treinamentos abaixo todos os
dias, o pet aprende rápido e, assim, evita problemas maiores!
Dicas
1.
Comece o aprendizado usando a guia. Aproxime-se do portão, brinque com o cão e
vá para a rua. Ele naturalmente te seguirá, então, com a guia, impeça-o de sair
e diga “não”.
2.
Repita esse exercício algumas vezes, até que o cão tenha compreendido o que se
espera dele e se recuse a ir para a rua. Quando isso acontecer, não se esqueça
de elogiá-lo e de recompensá-lo com algo que ele goste bastante, como petiscos,
carinho ou alguma brincadeira. É importante não permitir que o cão saia para a
rua, para só depois corrigi-lo. Você não pode repreender o pet por obedecê-lo.
3.
Jogue um brinquedo que ele goste na calçada e aguarde pela reação. Mantenha-o
preso à guia! Caso ele tente buscar, impeça a tentativa.
4.
Repita o exercício várias vezes e o recompense sempre que ele se mantiver firme
e não sair sem a sua permissão.
Plaquinha
de identificação
A
identificação dos pets é muito importante. Uma plaquinha na coleira, com o nome
do dono e um telefone de contato, pode ajudar, e muito, caso alguém o encontre.
Mesmo
com todas as precauções, infelizmente, muitos cães acabam se perdendo.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Certa vez, um peixe se viu lançado na praia
por uma forte onda. Por mais que lutasse, ele não conseguia voltar para a água.
Desesperado, pedia socorro:
-
Por favor, ajudem-me! Não consigo respirar! Por favor, ponham-me de volta na
água!
Um
homem rico estava passando e ouviu os gritos do peixe e disse:
-
Gostaria de ajudá-lo, mas estou indo para o banco e já estou atrasado. Sinto
muito. Por favor, desculpe-me.
O
peixe continuou lutando e gritando, até que chamou a atenção de um turista que
se aproximava. Este falou:
-
Gostaria de ajudá-lo, mas não sei o que fazer. Se ao menos eu tivesse alguma
coisa com que empurrá-lo para a água, mas não trago nada comigo, estou de
férias.
-
Use um pedaço de pau, ou um galho, ou simplesmente me pegue com a mão. Por
favor, me devolva ao mar!
O
turista parecia em dúvida, mas disse:
-
Acredito que outra pessoa vai aparecer para ajudá-lo.
Tirou
uma foto de peixe moribundo e foi embora.
Uma
mulher que caminhava por ali ouviu os gritos do peixe:
-
Por favor, estou morrendo. Ajudem-me!
A
mulher olhou para o peixe, mas disse:
-
Antes de eu ajudá-lo, preciso saber por que você veio parar nesta situação.
O
peixe contou-lhe tudo sobre si, sua família, sua vida, seu ideal... Após
escutar tudo, a mulher falou:
-
Você foi imprudente! Onde já se viu ser atingido por uma onda grande. Você
precisa dizer-me que não vai mais cair numa situação dessas.
Naquela
hora, o peixe morreu. A mulher balançou a cabeça pesarosa e foi embora.
Um
velho passou pelo local e olhou o peixe morto. “Como é cruel o mar”, disse ele
emocionado. “Isto é a vida. Não é culpa de ninguém”.
A
praia permaneceu em silêncio e deserta durante longo tempo. A maré subiu e uma
onda mansa levantou o corpo do peixe e o arrastou para o mar.
(Fonte:
Peter Ribes, sj)
Nenhum comentário:
Postar um comentário