Segunda-feira,
09 de novembro de 2015
“A mão do
sucesso profissional tem cinco dedos: caráter, vocação, talento, esforço e
disciplina” (Daher Elias Cutait)
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 2,13-22
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a
vós, Senhor!
Estava
próxima a Páscoa dos judeus; Jesus, então, subiu a Jerusalém. No templo,
encontrou os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e os cambistas nas suas
bancas. Então fez um chicote com cordas e a todos expulsou do templo,
juntamente com os bois e as ovelhas; jogou no chão o dinheiro dos cambistas e
derrubou suas bancas, e aos vendedores de pombas disse: “Tirai daqui essas
coisas. Não façais da casa de meu Pai um mercado!”. Os discípulos se recordaram
do que está na Escritura: "O zelo por tua casa me há de devorar".
Então os judeus perguntaram a Jesus: "Que sinal nos mostras para agires
assim?" Jesus respondeu: "Destruí este templo e em três dias eu o
reerguerei". Os judeus, então, disseram: "Trabalharam durante
quarenta e seis anos para erguer este templo, e tu serias capaz de erguê-lo em
três dias?" Ora, ele falava isso a respeito do templo que é seu corpo.
Depois que Jesus fora reerguido dos mortos, os discípulos se recordaram de que
ele tinha dito isso, e creram na Escritura e na palavra que Jesus falou.
Conteúdo
publicado em Comece o Dia Feliz.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=29%2F10%2F2015#ixzz3jxryATh1
Autoriza-se
a sua publicação desde que se cite a fonte.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Escrevi
esse texto ano passado, mas estão tão atual…
Não
estranhem estarmos vivendo Lucas e surgir João. Tal fato se deve a igreja de
todo mundo hoje celebrar a Basílica de Latrão, ou seja, a “mãe” de todas igreja
católicas que existem, justificando assim o evangelho em que Jesus chuta o
balde sobre aqueles que não respeitavam o templo santo.
Num
dia especial para toda igreja somos mais uma vez apresentados a um assunto que
nos remete a lembrar da campanha da fraternidade do ano passado e a refletir o
que andam fazendo com os templos erguidos em nome de Deus, mas que servem ao
comercio humano.
“(…)
Tirem tudo isto daqui! Parem de fazer da casa do meu Pai um mercado”!
O
que podemos tirar dessa simples citação? Quais comércios na casa de Deus estão
acontecendo atualmente? Conseguimos identificar algum?
Refletindo…
Ao
ir a um supermercado procuro por mercadorias. Saio de casa com uma lista de
compras com o objetivo único de adquirir algo que preciso ou necessito muito.
Ando, procuro pelo produto e se o encontro calculo quanto poderei investir para
adquiri-lo. Avalio o número de parcelas, o quanto terei que trabalhar para
conseguir pagar as prestações ou quanto tempo para juntar o dinheiro para a
compra à vista. Mas mesmo depois de tanta procura e pesquisa de preço, como
ficamos frustrados ao levar um produto tão caro para casa e saber que com
pouquinho mais de esmero (olha ai essa palavra de novo) poderia ter um de
melhor qualidade.
É
de ficar admirado o empenho velado que ainda tem a serpente ao assistirmos TV e
constatar o balcão de negócio que virou a fé das pessoas. Vendem aquilo que não
precisamos.
A
teologia da prosperidade cresceu entre as igrejas protestantes e ainda nos
assombra pela crescente fase de nossos cristãos estão em negociar sua fé com
Deus. Pode sim fruto do desespero, mas creio muito na nossa própria culpa. –
“Senhor eu preciso de um carro”; “Senhor, se me ajudar eu me converterei”, (…);
O
que esperar de alguém, apenas pelo prazer de TER, que negocia ou promete uma
vida correta em troca de um pedido realizado? Como condenar esses pastores da
TV (graças a Deus eles são uma minoria) que extorquem dinheiro a base da falta
de fé das pessoas? Qual foi a última vez que pedi sabedoria, prudência,
compaixão, misericórdia, paz, (…) a Deus? O que será que ando pedindo em minhas
preces e louvores?
Jesus
disse para que pedíssemos e nos seria dado (Mateus 7, 8) sendo assim não vejo
nada incorreto em pedir sua intercessão por algo que queremos ou sonhamos, mas
é perigoso usar do sofrimento das pessoas para crescer financeiramente. Como é
difícil também de entender o crescimento patrimonial de alguns pastores que
dizem priorizar a palavra de Deus!
Achei
muito apropriada a fala de um frei nosso (Frei Alceu) ao celebrar uma missa de
finados ano passado, em dizer: AQUI VOCÊS TRAZEM VELAS, FLORES E ORAÇÕES. AS
FLORES VÃO MURCHAR; AS VELAS VÃO DERRETER, MAS AS ORAÇÕES ALCANÇARAM A DEUS
“(…)
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade vos declaro que, se tiverdes fé e não
hesitardes, não só fareis o que foi feito a esta figueira, mas ainda se
disserdes a esta montanha: Levanta-te daí e atira-te ao mar, isso se fará… Tudo
o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis”. (Mateus 21, 21-22)
O
preço para se alcançar a maturidade espiritual não é nada que não consigamos
assumir em prestações, pois diversas vezes temos nos comportado como
adolescentes que querem um celular moderno e caro, no entanto deixam o carnê
para os pais pagarem as parcelas (hunf). Eu também preciso me comprometer.
Pedir a Deus pela cura da diabetes e não fazer sua parte em diminuir os doces
soa até engraçado, mas é isso que tem levado as pessoas aos templos e aguçado
os olhos dos charlatões da fé.
Aquele
que busca APENAS pelos milagres não pode ficar triste se voltar para casa sem
nada, pois grandes cidades que tinham esse pensamento também não viram os
milagres de Jesus. Temos visto muita gente ir a igreja somente para pedir e
isso é desesperador, pois a primazia dessa relação seria a amizade entre nós e
Deus e não uma relação de comércio onde
Eu peço e Ele dá.
Hoje
é um dia de festa, portanto vá à casa de Deus com propósitos nobres e um
coração aberto as mudanças, pois quanto ao resto, Ele sabe do que você precisa.
Um
imenso abraço fraterno.
MOTIVAÇÃO
NO TRABALHO
Acabe com a
Rádio Peão
Luiz Marins
Por
mais incrível que possa parecer, ainda há pessoas que vivem de fofoca e parecem
ter como função, espalhar boatos e informações não comprovadas entre seus
colegas de trabalho. São as pessoas responsáveis pela “Rádio Peão” da empresa.
Essa rádio
veicula notícias falsas, cria insegurança, incentiva
a desunião
e faz um enorme mal para todos.
É
a rádio que funciona nos refeitórios, nos vestiários, nas salinhas de café, na
recepção e também após o expediente, nos bares, pizzarias e restaurantes, onde
os funcionários se reúnem após o trabalho e até nos finais de semana.É preciso
acabar com a Rádio Peão.
Se
você tem alguma dúvida sobre sua empresa, pergunte ao seu superior. Se você
ouviu alguma coisa, fale direta e profissionalmente, com a pessoa certa de sua
empresa, mas não leve adiante informações e comentários sobre coisas que você
não sabe direito ou apenas ouviu dizer. O mal que a Rádio Peão faz é muito
grande. As pessoas responsáveis pela Rádio Peão perdem a credibilidade,
prejudicam sua imagem profissional e acabam impedindo suas próprias promoções.
Lembre-se
que qualquer informação sobre sua empresa pode afetar a imagem dela no mercado,
ter consequências imprevisíveis do ponto de vista econômico e você poderá ser
responsabilizado por passar informações falsas ao mercado.
Assim,
tome cuidado! Não leve adiante uma informação não comprovada oficialmente pela
sua empresa. Não comente coisas que não são de sua alçada ou competência. Acabe
com a Rádio Peão.
Pense
nisso. Sucesso!
MOMENTO
DE REFLEXÃO
No
livro, a raposa ensina ao Pequeno Príncipe a importante lição de que as coisas
só ganham sentido quando se conhece a amizade.
O
Pequeno Príncipe compreende que apesar de o mundo ter milhares de rosas, a rosa
de seu planeta era única, pois somente ela era mantenedora de seu amor, de seu
afeto.
É
estranho conceber que o processo de individuação não esteja ligado única e exclusivamente
ao próprio sujeito que busca este estágio, mas tornar-se individuo só é
possível quando existe o outro. Não é possível ser único, se não for para
alguém.
Voltando
à lição da raposa, ela diz: “O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS”.
A
individualidade se faz nas pequenas coisas, nos detalhes que muitas vezes são
esquecidos. É através do afeto direcionado ao objeto que faz com que ele se
torne diferente dos demais objetos.
Um
jeito de sorrir, um pequeno defeito, ou mesmo uma mania apaixonante são os reais
responsáveis por que o sujeito possa ser então, considerado único.
Do
contrário, sem estes atestados de afeto tão simples e quase imperceptíveis,
todo o resto seria desperdiçado e o indivíduo não passaria de mais um entre
muitos.
Como
diz o Pequeno Príncipe, “O QUE TORNA BELO O DESERTO É QUE ELE ESCONDE UM POÇO
EM ALGUM LUGAR”. Quando ganhamos um presente, ele carrega o sorriso de quem o
deu, a expectativa no desembrulhar. Se fosse somente o presente em si, este não
seria nada além de uma casca.
Poucos
são os capazes de desfrutar destes pequenos detalhes, a maioria acaba
acreditando que estas cascas são o conteúdo que buscam. Nunca encontrarão
felicidade, viverão nessa eterna busca que não chega a lugar algum. Mas sobre
isso, prefiro que o próprio Pequeno Príncipe dê seu conselho:
“_
Os homens de teu planeta cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim... e não
encontram o que procuram...”.
“_
E, no entanto, o que eles procuram poderia ser encontrado numa só rosa, ou num
poço de água.”
“_
Mas os olhos são cegos. É preciso ver com o coração...”.
Marcelo
Marchiori
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