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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 24/04/2014



Quinta-feira, 24 de abril  de 2014


"O maior perigo que enfrentamos não é o de que estabelecemos um alvo muito alto e não o alcançamos; o perigo está, isto sim, em estabelecermos um alvo muito baixo e o alcançarmos." (Michelangelo)


EVANGELHO DE HOJE
Lc 24,35-48

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 35os discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco!”
37Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. 38Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? 39Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho”.
40E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” 42Deram-lhe um pedaço de peixe assado. 43Ele o tomou e comeu diante deles. 44Depois disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava con­vosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
45Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, 46e lhes disse: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso”.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.






MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Pe. Antonio Queiroz


Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia.
Este Evangelho narra a aparição de Jesus aos onze Apóstolos, após a ressurreição. Jesus procura fortalecer a fé deles, mostrando-lhes suas mãos e pés com as chagas, e comendo com eles.
Apesar das evidências, os discípulos ainda relutavam em acreditar, devido ao forte impacto que lhes causou a morte e o sepultamente de Jesus. Só pode ser um fantasma, isto é, um tipo de alucinação coletiva, pensaram.
“Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, e lhes disse: Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia.” Esta prova das Escrituras está ao alcance de todos nós, pois quando lemos corretamente a Bíblia, o Espírito Santo abre a nossa inteligência para a entendermos corretamente.
E Jesus pede que “no seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações... Vós sereis testemunhas de tudo isso”. Os discípulos atenderam bem a esse pedido, como vemos, na primeira Leitura da Missa, Pedro falando em nome de todos os discípulos: “Vós matastes o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos, e disso nós somos testemunhas” (At 3,15). Na segunda Leitura (1Jo 2,1-5a), S. João nos convida a renunciar ao pecado.
A recomendação de Jesus, de anunciar o seu nome a todas as nações, vale também para nós que “cremos sem ter visto”. Pela fé, somos testemunhas de que Jesus está vivo, e levamos essa verdade a todas as pessoas. A Comunidade cristã, através da sua alegria, união e vitalidade, é a principal testemunha de que Cristo está vivo e presente nela. É um testemunho que ela dá pela sua própria vida.
Recebemos essa fé dos nossos pais e da nossa Comunidade; e nós a levamos para frente, através da nossa dedicação à Comunidade e do nosso testemunho no meio em que vivemos. “Vós sereis testemunhas de tudo isso”.
E se estivermos fraquejando na fé, Jesus terá outros meios de aparecer no nosso meio e nos encorajar novamente. Ele costuma usar para isso os seus próprios discípulos que, capacitados pelo Espírito Santo, têm o dom de fortalecer a fé dos irmãos.
Jesus aproveitou ao máximo os seus dias na terra. Ele não ficava esperando as pessoas, mas ia atrás delas. Anunciava a Boa Nova nas praças, nas sinagogas, na beira dos rios, nas estradas... em qualquer lugar.
Houve, certa vez, um incêndio numa floresta. Um beija-flor ia até o córrego, enchia o biquinho de água, vinha voando bem alto e jogava em cima do fogo para apagá-lo. Um elefante viu a e zombou do beija-flor: “Você acha que, com esse pouquinho de água, vai apagar este incêndio?” “Eu estou fazendo a minha parte” – respondeu o beija-flor – “Se cada um aqui fizer também a sua parte, tenho certeza que apagaremos este incêndio”.
Diante dos grandes problemas do mundo, as pessoas costumam ter três atitudes: 1ª) A acomodação: eu não dou conta mesmo, por isso não faço nada. Esta foi a atitude do elefante que, com a sua enorme tromba, poderia jogar muita água no incêndio. 2ª) A revolta: a pessoa fica triste e desiludida diante dos problemas que são maiores do que a sua capacidade de resolvê-los. 3ª) Dar o primeiro passo, por pequeno que seja, na esperança de que Deus entrará no meio, abençoará e maravilhas acontecerão. Esta foi a atitude do beija-flor. Não nos esqueçamos dos cinco pãezinhos que o Apóstolo apresentou a Jesus, para alimentar cinco mil pessoas.
Que Maria Santíssima nos ajude a ser “discípulos e missionários do seu Filho, para que nossos povos tenham mais vida nele”.
Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia.






MUNDO ANIMAL



O que fazer para que seu cãozinho não cavouque o jardim


Revelo, neste artigo, as oito dicas que costumo dar aos meus clientes que não querem ter o jardim esburacado por seus cães

Muitas vezes, uma dica basta para resolver o problema das escavações caninas. Mas, para saber qual é essa dica, é preciso saber antes o que leva o cão a cavoucar.

1.     Crie cantinhos excepcionais

Por instinto, o cão dá uma cavadinha onde irá se deitar – costuma fazer isso até em sofás e pisos frios! Normalmente, após a cavadinha, dá umas rodadas e se deita. Muitos cães gostam de deitar-se em lugares frescos do jardim ou que permitam acompanhar o movimento da casa ou da rua. O problema é que, muitas vezes, há um canteiro de flores ou grama justamente nesses lugares. O truque é preparar cantinhos perfeitos para o cão, levando em consideração o que ele mais deseja. Às vezes, até sugiro uma pequena reforma paisagística.

2.     Gaste o excesso de energia

Quanto mais energia o cão tiver, maiores as chances de ele cavar grandes buracos. Uma maneira de controlar o excesso de energia é levá-lo para passear diariamente e/ou exercitá-lo bastante, com brincadeiras.

3.     Combata o tédio

Cães também ficam entediados! Gostam de passear, caçar, brincar, etc., e não de ficar isolados em um quintal. Crie atividades para tornar a vida do seu cão mais interessante. Nem que seja escondendo petiscos no jardim para ele encontrar. Ler artigos sobre enriquecimento ambiental e comportamental ajuda a ter idéias para entreter o cão.

4.     Evite que enterre objetos

Enterrar ossos naturais e alimentos para consumir mais tarde também faz parte do instinto canino. Muitos cães enterram apenas alguns tipos de objetos. Se o seu fizer isso, não deixe de lhe dar os objetos daquele tipo. Mas, em vez de entregá-los, mantenha-os amarrados numa corda. Assim, ele não poderá levá-los para enterrar. Um jeito de evitar que o cão se enrosque na corda é pendurar o objeto de modo a não encostar no chão. Esse método é útil também para combater a possessividade canina por determinados objetos.

5.     Prepare um cantinho para grávidas

Cadelas prestes a parir ou com gravidez psicológica procuram cavar um ninho para os filhotes. Nesses casos, devemos preparar cantinhos perfeitos para elas. E, quando a gravidez for psicológica, pode-se, ainda, tratar a fêmea com inibidores de hormônio (consulte seu veterinário).

6.     Torne desagradável desenterrar


Se o cão cava lugares específicos, antes de tapar os buracos encha-os com os próprios cocôs dele. É praticamente certo que isso o fará desistir de cavar aquele local. Com o tempo, você irá minando todos os lugares mais cavados. Essa é a minha dica preferida!

7.     Reestruture seu jardim

Procure adaptar o estilo do seu jardim à presença canina. Às vezes, algumas pequenas alterações podem evitar muita dor de cabeça e proporcionar menos estresse no convívio. Pedras nos lugares em que o cão cava, assim como cercas e telas, podem, muitas vezes, ser a melhor solução. Um dos meus clientes resolveu o problema com telas postas no solo dos canteiros que o cachorro cavava. Nessa alternativa, caso se queira ocultar a tela, basta jogar um pouco de terra por cima. Ou esperar que as plantas cresçam. Há, porém, o inconveniente de ser preciso retirar a tela ou cortá-la, para plantar nova muda. Em alguns casos, sugiro construir uma caixa de areia no jardim para o cão poder se divertir, cavando. Afinal, cavar é um comportamento normal e saudável.

8.     Só dê bronca durante a ação errada

Nem pense em dar bronca no cão se não for no exato momento do comportamento inadequado. Está mais que comprovado: bronca fora do momento exato, além de não funcionar, pode deixar o cão confuso, o que aumenta as chances de surgirem problemas de comportamento. A melhor ocasião para repreender o cão é quando ele começa a cavar um lugar proibido. Nesse momento, procure fazê-lo sentir desconforto. Jogue um pouco de água nele ou faça um ruído que o assuste, por exemplo. Mas só faça isso se ele não for medroso nem inseguro. Algumas pessoas conversam com o cão quando ele erra. Tentam explicar que agiu incorretamente. Não faça isso. O cão pode gostar dessa atenção e começar a cavar na expectativa de receber mais!

Fonte: http://www.caocidadao.com.br/





MOMENTO DE REFLEXÃO
  

Quando um sonho se torna realidade, a gente nem acredita.
Não sabe se chora, se ri ou se grita.
Se belisca.
Abre e fecha os olhos.
Apalpa.
Talvez esteja dentro da nossa natureza não acreditar na realização dos próprios sonhos.
Uma natureza pessimista.
A gente espera, certo, mas no fundo não acredita.
Olhamos para eles como olhamos para o arco-íris e as estrelas: lindos, encantadores, maravilhosos e inatingíveis.
Mas gostamos de olhar, mesmo cientes de que nunca poderemos tocá-los.
O fato de existirem já é um encantoe um milagre Divino.
Nos satisfazemos.
E justamente por que não acreditamos, não corremos atrás, não construímos, não tentamos.
Olhamos para o que outros conseguem e nos dizemos que eles têm muita sorte.
Não nos incluímos nessa categoria.
Mas se um dia resolvemos pegar as sete cores do arco-íris e trazer pra realidade das nossas vidas, veremos que nós também temos muita sorte, que nós também podemos.
Se aproveitamos o brilho das estrelas para iluminar nosso caminho e não nos cegar, veremos que teremos uma caminhada mais nítida.
Só vivemos de cinza por opção, pois a vida é colorida, é intensa.
Vamos olhá-la com olhos nus.
Tocá-la.
Vivê-la.
Amá-la.
Correr atrás do que desejamos e esticar os braços até alcançarmos.
Subir escadas, transpor barreiras.
Lutar pelo que nos realizará.
Brigar, se for preciso.
Chorar, mas de pé.
Talvez assim a gente não se surpreenda tanto quando nossa mão atingir, mesmo se timidamente, uma das cores do arco-íris ou a ponta de uma estrela.
Talvez outros se surpreendam.
Mas nós não.
Por que acreditamos.
Por que bem nos nosso íntimo sabíamos que o caminho poderia ser longo, mas que um dia chegaríamos lá.


(Letícia Thompson)

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