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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 18/03/2013



 
Segunda-feira, 18 de março de 2013.

São Cirilo de Jerusalém

“O conflito não está entre o bem e o mal e sim, entre o conhecimento e a ignorância.”

 
EVANGELHO DE HOJE

Jo 8,1-11

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.

— Glória a vós, Senhor!

 
Naquele tempo, 1Jesus foi para o monte das Oliveiras. 2De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. 3Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Levando-a para o meio deles, 4disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. 5Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?”

6Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. 7Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. 8E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.

9E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio, em pé. 10Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” 11Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”.

 

 

MEDITANDO O EVANGELHO

Alexandre Soledade


Bom dia!

Vamos fazer como em um filme em que conseguimos ver uma mesma cena de vários ângulos e poder assim interagir com a cena que esta acontecendo (…)

Primeiro ângulo: Uma mulher sendo trazida pelos fariseus, pois foi pega em adultério e pela lei deveria ser sumariamente punida. Esse ângulo é a narrativa do texto em si.

Segundo ângulo: Vemos uma mulher que seria apedrejada por um erro que com certeza NÃO FEZ SOZINHA. Aonde esta o homem com que ela cometia adultério? Pois se ela fosse solteira, para que isso estivesse acontecendo precisaria ter um cúmplice casado, não é verdade?

Terceiro ângulo: As pessoas que cercavam Jesus a ouvir seus ensinamentos não o põem em pratica, visto que na narrativa NINGUÉM DEFENDE A MULHER. Jesus pregava o afastar do pecado, mas amar o pecado, MAS NAQUELE MOMENTO NÃO VEMOS NINGUÉM, ALÉM DELE, A DEFENDÊ-LA.

Quarto ângulo: A começar pelos mais velhos, um a um (…). Esse é um ângulo interno.

Conseguem imaginar a cena nos quatro ângulos de reflexão? Somando as cenas será que conseguimos ver semelhanças com alguns dos nossos próprios atos?

Olhem o comentário proposto pelo site da CNBB:

“(…) Quando falamos em pecado, SEMPRE NOS REFERIMOS AOS PECADOS QUE OS OUTROS COMETERAM, JAMAIS AOS NOSSOS, PORQUE OS OUTROS PRECISAM SER CONDENADOS PELOS SEUS ERROS E NÓS SOMOS DIFERENTES, PRECISAMOS SER COMPREENDIDOS. Quando fazemos isso, geralmente escondemos dos outros a face amorosa e misericordiosa de Deus, porque esta face e só para nós, e lhes mostramos um Deus que pune e é vingativo, que quer o castigo de todos, e esta face não é para nós. Com isso, nos tornamos um obstáculo para a conversão dos outros e, em conseqüência disso, Deus não agirá com misericórdia e amor conosco”.

 Para os fariseus, o problema era Jesus e não a mulher (era apenas um pretexto). É mania nossa tentar resolver (ou seria justificar) um problema usando outro menor. Quantas vezes em brigas e discussões, principalmente entre pais e filhos; esposos e esposas, quando um de nós perde a razão, busca no passado um erro do outro para enfim sair vencedor da disputa? (primeiro ângulo)

“(…) Quando já estavam fora, um dos anjos disse-lhe: “Salva-te, se queres conservar tua vida. Não olhes para trás, e não te detenhas em parte alguma da planície; mas foge para a montanha senão perecerás.” (Gênesis 19, 17)

Lembro de minha avó que dizia: “Se brigar na rua, receberá também o castigo em casa”. Talvez na cabeça de minha avó ela tentasse me ensinar que não importava quem estava certo, mas que o fato em si me tornava errado também. O MACHISMO, O PATERNALISMO E O ORGULHO descrevem profundas “justificativas” QUE NO FUNDO SERVEM APENAS PARA CONDENAR O OUTRO, NÃO SERVINDO PARA MIM E MEU CASO. Entenda: ainda hoje vigora acreditar que a mulher corrompe o homem; dizem que a traição esta no DNA do homem; que o instinto do homem é reproduzir, gerar novos seres, (…). Pode até ter fundamento científico, mas é nítido que para fugir de nossas próprias mazelas temos mania de contar a história do jeito que nos agrada. (segundo ângulo).

Mas tem um porém… De Deus nada fica oculto!

“(…) Susana, porém, chorando, disse em voz alta: ‘Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas e sabes tudo de antemão, antes que aconteça! Tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim! Estou condenada a morrer, quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram a meu respeito. O Senhor escutou sua voz” (Dn 13, 42-44)

A mulher pecadora era um pequeno problema, pois uma pedrada, uma ofensa, uma repreensão resolveria, mas aonde fica a justiça e o amor ao próximo? Tantos dedos apontado, mas nenhum acolhendo (…). Encontramos talvez o grande problema: Nossa omissão perante as injustiças!

Não estou fazendo apologia ao pecado, mas é nítido e visível que aqueles que mais apontam não têm coragem de olhar suas próprias mazelas e apedrejá-las. Não agimos com toda força, de toda alma e de todo coração contra isso, portanto não pomos em prática o que Jesus nos ensinou (terceiro ângulo).

Por fim o quarto ângulo! Tudo tem uma hora em nós! Um dia a gente amadurece. Um a um a começar pelos mais velhos. No próximo “apedrejamento” que presenciarmos (fofocas, disse me disse ou simplesmente “falar mal” de alguém) tenhamos uma postura diferente.

“(…) Se alguém causou tristeza, não me contristou a mim, mas de certo modo – para não exagerar – a todos vós. Basta a esse homem o castigo que a maioria dentre vós lhe infligiu. Assim deveis agora perdoar-lhe e consolá-lo para que não sucumba por demasiada tristeza. Peço-vos que tenhais caridade para com ele, Quando vos escrevi, a minha intenção era submeter-vos à prova para ver se éreis totalmente obedientes”. (II Coríntios 2, 5-9)

Sejamos mais justos: “Só a justiça gera a paz”!

Um imenso abraço fraterno.


MOTIVAÇÃO NO TRABALHO


Prepare-se para 2018

Max Gehringer


Estar atualizado e saber aproveitar as oportunidades. Os dois fatores que impulsionarão ou retardarão carreiras na próxima década não vão se alterar substancialmente em relação aos últimos dez anos. O que mudará é a velocidade, fruto da evolução tecnológica, e o número de concorrentes bem preparados para disputar as melhores vagas.

O ENSINO


Quantas faculdades existem atualmente no Brasil? Depende do instante em que esta frase estiver sendo lida. Somando-se os cursos regulares de quatro anos, o ensino a distância e os cursos de tecnólogos (completados em dois anos), a cada 12 horas uma nova opção de curso superior brota em algum lugar do país. O Censo da Educação Superior, versão 2007, ainda se encontra em fase de tabulação de dados, mas deve revelar que o total de cursos oferecidos está beirando os 30 mil, que acomodam cerca de 6 milhões de alunos. 

O número em si não é nenhum espanto. Apenas 20% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos são universitários. Na Argentina, são 30%. Nos Estados Unidos, no Japão e na Coréia do Sul, 50%. Em termos regionais, o velho desequilíbrio continua. Nas regiões Sul e Sudeste, o número de universitários já se aproxima dos 30%. Na Região Nordeste, está em 12%. Pelo lado bom, há cerca de 320 mil professores universitários no Brasil, e 25% deles têm mestrado e doutorado. Pelo lado não tão bom, mais da metade deles está concentrada na Região Sudeste.


Atualmente, menos de 8% dos brasileiros acima de 25 anos possui curso superior, ainda um índice mais para o Terceiro Mundo que para país desenvolvido. Em 2018, certamente teremos estatísticas bem mais vistosas, que impressionarão em congressos internacionais. O consistente crescimento registrado nos três últimos anos, tanto de cursos quanto de alunos, já deixou claro que abrir faculdades é um bom negócio para os empresários do setor, e essa tendência deverá se estender pelos próximos três anos, no mínimo. Porém, se a quantidade de formandos é apenas uma questão de projeção numérica, a qualidade do ensino passará a ser o centro das preocupações.

Nos dias atuais, já existe uma quantidade inquietante de cursos superiores que não vêm oferecendo aos alunos uma contrapartida à altura do investimento feito. Há alguns em que o número de candidatos é bem inferior ao de vagas oferecidas, o que torna o vestibular uma cerimônia pró-forma – conhecer as quatro operações e ser capaz de escrever uma dúzia de frases coerentes praticamente já garante a aprovação. A verdadeira disputa ocorre nas instituições públicas, em que a proporção candidato/vaga pode chegar a 20 por um. Mas, para cada instituição pública, há dez privadas. Exceção feita a algumas delas, que possuem renome suficiente para atrair mais interessados do que suas salas de aula podem comportar, nas demais apenas 75% dos assentos oferecidos são preenchidos. Essa ociosidade inevitavelmente levará a uma guerra de preços nos próximos anos, com reflexos saudáveis para o bolso do aluno, mas nem tanto em sua preparação adequada para o mercado de trabalho.

Na outra ponta da equação estão as empresas privadas, que continuarão a ser o primeiro objetivo de 60% dos formandos. E elas não confundem quantidade com qualidade. Por isso, os próximos dez anos dependerão de ações mais contundentes do MEC, tanto na avaliação dos cursos quanto no fechamento compulsório dos que não atingirem os níveis mínimos exigidos. Caso contrário, milhões de jovens correrão o risco de descobrir, tarde demais, que seus diplomas de curso superior serão papéis de pouco valor em processos de seleção.

OS CURSOS

Proporcionalmente ao número de formandos, os cursos que mais vêm gerando empregos nos últimos anos são Engenharia, Administração e Informática. E os que têm formado mais alunos do que o mercado de trabalho consegue absorver são Direito, Jornalismo e Psicologia. Quais são as chances de que essa tendência se altere nos próximos dez anos? Poucas. Os três cursos que mais empregam são os que continuarão empregando mais.

Por isso, é preciso muito cuidado ao avaliar as chamadas “profissões do futuro”, que sempre ganham destaque na mídia e influenciam os indecisos a optar por elas. A questão é: nessas áreas, qual tem sido o número anual de formandos e quantas vagas têm sido abertas? Raríssimas são as escolas capazes de informar quantos de seus ex-alunos conseguiram emprego em sua área de formação. O chamariz está, apenas, na expressão “profissão do futuro”. Como conseqüência, o déficit de vagas vai gerando um excesso acumulado de oferta, obrigando os recém-formados a optar por empregos em áreas diferentes enquanto, digamos, o futuro não chega. E, quando ele finalmente chegar, já haverá tantos candidatos na fila que as vagas serão forçosamente preenchidas por indicação direta, e não em uma disputa igualitária.


OS DIPLOMAS


Houve uma época em que um simples diploma de datilografia era um diferencial, e arranhar outro idioma já provocava reverência. Essa era a situação no fim dos anos 60, quando o curso superior ainda não era um pré-requisito para a admissão. Se fosse, as empresas não conseguiriam preencher nem 10% das vagas abertas. A geração sem graduação superior continua ativa no mercado de trabalho – mais da metade dos atuais gestores de empresas não é graduada. Mas essas mesmas empresas já colocam o curso superior como pré-requisito para novas admissões, mostrando que essa será a tendência para o futuro.
Nos próximos dez anos, quanto mais jovens se graduarem em cursos superiores, mais os respectivos diplomas se transformarão em commodities. Daí a necessidade de complementação do currículo acadêmico com cursos de pós-graduação, MBA, pós-MBA, ou outras siglas criativas que venham a ser inventadas. Porém, diplomas não são substitutos para a experiência prática. Muitos jovens insistem em apenas estudar, e começam a se candidatar a vagas lá pelos 25 anos, ou mais, apenas para descobrir que estão concorrendo com candidatos com estudo semelhante, mas já com cinco anos de experiência. Por mais diplomas que alguém possa acumular, continuará sendo a combinação de teoria e prática que vai garantir os melhores empregos.


A TECNOLOGIA

Em 1998, um microcomputador avançado tinha sua capacidade expressa em megabytes. Hoje, já é possível ter um com 1 terabyte, 1,048 milhão de vezes mais potente. Em 2018, estaremos falando em yottabytes, um quântico salto de mais de 1 trilhão de vezes em relação ao terabyte. Pode-se supor que o próprio microcomputador, imobilizado em uma mesa, com sua CPU, sua tela e seu teclado, cheio de fios por todos os lados, será visto apenas como uma relíquia. A informática será móvel e acompanhará seu dono.
Da mesma forma, em 1998 a internet ainda era incipiente no Brasil. E o telefone celular ainda carregava esse nome, “telefone”, porque essa era sua única serventia. Hoje, fala-se apenas “celular”, porque o aparelhinho evoluiu da comunicação por voz para a transferência de dados. É um correio eletrônico, uma máquina fotográfica, uma filmadora, e sabe-se mais o que virá a ser em curto prazo. Em apenas dez anos, o número de celulares no Brasil saltou de um punhado para mais de 120 milhões. E não pára de aumentar.

 As imensas possibilidades tecnológicas que o futuro trará certamente farão com que a presença física de empregados em escritórios se torne restrita a poucas funções. Hoje, já é possível comprar uma passagem de avião e chegar até o portão de embarque sem nenhuma necessidade de contato pessoal com empregados de agências de viagens ou da empresa aérea. Os analógicos pelo caminho são todos funcionários públicos. O do leitor óptico que confere o bilhete, e os da segurança, três ou quatro para cada túnel de raio X. Essa é a cara do futuro próximo: empresas privadas continuarão a reduzir seus quadros em função da automação, enquanto o serviço público continuará inchando, até porque diminuí-lo é uma medida que encontrará sólidas barreiras, tanto nas leis quanto na vontade dos governantes.

Logo, um concurso público será uma opção profissional cada vez mais atrativa, e vagas em empresas privadas se tornarão muito mais concorridas. Uma tendência que vem crescendo nos últimos anos, a dos prestadores de serviços autônomos, provavelmente será a tônica das empresas em 2018. Para cada funcionário contratado pela CLT, existirão dois ou três PJ. Áreas inteiras serão não apenas terceirizadas, como nem sequer exigirão a presença dos terceiros, que trabalharão nas próprias residências ou se transformarão em escritórios ambulantes, munidos da parafernália tecnológica que está por vir. Para as empresas, além da economia com os encargos sociais, haverá a redução do tamanho dos escritórios e de todo o custo de suporte que eles requerem. Para quem hoje tem 10 anos de idade, “o emprego”, caracterizado pela carteira assinada e carimbada, será em 2018 uma possibilidade bem mais remota.

 QUALIDADE DE VIDA?

 Eis a questão. Com o avanço da tecnologia, menos empregos fixos, mais profissionais autônomos e a contínua necessidade de atualização, em 2018 as pessoas viverão melhor do que vivem atualmente? Ou do que seus pais e avós viveram nas décadas anteriores? Ou o mundo será uma correria, com seres individualistas disputando espaços cada vez mais exíguos?
Nada sugere que, em 2018, as pessoas trabalharão menos do que trabalham hoje. E as queixas de falta de tempo, de pressão desmedida e de excesso de carga horária não serão diferentes do que são atualmente. “Qualidade de Vida” certamente será um tema recorrente e mais empresas investirão em programas específicos, destinados a diminuir a tensão que elas mesmas geram em seus funcionários. Não se muda radicalmente um país em dez anos, mas uma década é tempo mais que suficiente para que surjam novos empreendedores e novos executivos de sucesso. Como tem acontecido desde sempre, o futuro é feito de poucas certezas e muitas interrogações, mas sempre levará vantagem quem souber captar e aproveitar mais rapidamente as mudanças.

 

MOMENTO DE REFLEXÃO                                                                          

 Deus permitiu que grandes tribulações sobreviessem ao nosso povo durante a Segunda Guerra Mundial, porém, Seu poder salvador sempre podia ser visto em ação, protegendo Seu povo e Sua obra, de serem “eliminados”.

A Coréia foi invadida em 1905, e apesar de o trabalho dos nossos obreiros ter sofrido muitas restrições, por volta do ano de 1941 tínhamos quase quatro mil membros naquela região.

Quando a guerra estourou, o governo japonês estava decidido a destruir a fé cristã. Nossas igrejas foram fechadas, nossos líderes presos, nossos membros proibidos de se reunirem para adoração.

O diretor da Escola Sabatina de uma das nossas igrejas, Lee Tuk Hoe, foi intimado a comparecer perante o chefe de polícia. O oficial fez um discurso sobre assuntos de ordem nacional, e então anunciou que todos deveriam prestar reverência num santuário xintoísta para provar sua lealdade.

Todos estavam com medo de falar, mas Lee se levantou e pediu para ser dispensado, porque este tipo de adoração é contrário à lei de Jeová. O chefe de polícia fez de conta que não ouviu e os levou ao santuário. Cada um prestou sua reverência e queimou seu incenso. Lee, porém, recusou-se a fazê-lo. Isto enfureceu o guarda, mas o chefe de polícia nada disse.

Todos foram levados de volta à delegacia. Ali o chefe de polícia fez outro discurso. Falou sobre a fidelidade e elogiou Lee por sua coragem, mas disse que teria de sofrer as consequências. Depois de dispensar os outros, levou Lee para outro aposento, ordenando-lhe que se ajoelhasse.

Este era o modo costumeiro de chicotear um criminoso, por isso Lee se ajoelhou e começou a orar a Deus em silêncio. O oficial saiu do aposento e só voltou meia hora depois. Lee continuava ajoelhado.

— Detesto castigar um homem que é leal à Majestade do Céu, porém, sendo um oficial sou obrigado a impor-lhe um castigo por quebrar a lei. Seu castigo foi ficar meia hora ajoelhado. Agora pode ir — disse o chefe de polícia.

Não importa quantas lutas Deus permita que lhe sobrevenham, permaneça-Lhe fiel e veja como é capaz de curar suas “feridas”.


- Extraído de Eric B. Hare, Começando Com Deus, Inspiração Juvenil de 1987.

 

 

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