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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 12/03/2012




Segunda-feira, 12 de março de 2012


‎"Somos donos dos nossos atos, mas não somos donos dos nossos sentimentos. Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos. Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos… Atos são pássaros engaiolados; sentimentos são pássaros em voo." (Mário Quintana)





EVANGELHO DE HOJE
Lc 4,24-30


Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Eu digo a vocês que, de fato, havia muitas viúvas em Israel no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e meio, e houve uma grande fome em toda aquela terra.Porém Deus não enviou Elias a nenhuma das viúvas que viviam em Israel, mas somente a uma viúva que morava em Sarepta, perto de Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu, mas nenhum deles foi curado. Só Naamã, o sírio, foi curado.Quando ouviram isso, todos os que estavam na sinagoga ficaram com muita raiva. Então se levantaram, arrastaram Jesus para fora da cidade e o levaram até o alto do monte onde a cidade estava construída, para o jogar dali abaixo. Mas ele passou pelo meio da multidão e foi embora.





MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!
Certa vez ouvi frei Alceu dizer: “Pela oração vamos ao encontro de Deus e ao sermos expostos ao sofrimento, Deus vem a nosso encontro”. Sim! Deus bem sabe a quem envia os seus profetas, no entanto, mesmo sendo Deus a enviá-los, nem sempre serão bem recebidos, ouvidos, acolhidos (…).
Primeiro ponto…
Levar a palavra de Deus aos irmãos requer muita coragem, pois essa mesma palavra que edifica, consola e renova a vida também pode exortar, chamar a atenção, corrigir. Falo isso, pois enquanto as pessoas ouvirem palavras de edificação, consolo ou vida não terás problemas, mas todas as vezes que o profeta levantar sua voz para denunciar, causará a revolta daqueles que vivem na penumbra.
Devemos omitir a exortação? Não!
Anunciar a Palavra é “acostumar-se” com expressões “santo de casa não faz milagres”, “quem é você”, “quem você pensa que é”, entre outras. É acostumar ouvir criticas sem fundamento, apelidos pejorativos, ofensas, perseguições, deslocamentos e projeções. É “acostumar” com a idéia de isolamento social, fofocas, “disse-me-disse”, no entanto… VALE MUITO A PENA CONTINUAR…
Segundo ponto…
Deus nos manda, portanto devemos ir. Nunca disse que seria fácil. Nunca escondeu as perseguições e as dificuldades pelo caminho. Nunca disse que seria um mar de flores, (…), mas SEMPRE nos alertou. Alertou dos falsos profetas, das noites mal dormidas, das perseguições por causa do Seu nome. Ordenou que vigiássemos e orássemos; que não pulássemos do barco; que as inconstâncias seriam passageiras (…). Disse que pela fé caminharíamos sobre as águas, removeríamos montanhas, venceríamos o inimigo.
“(…) Vede, eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos. Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas”. (Mateus 10, 16)
Se tivermos que falar, falemos; denunciar, denunciaremos! Se pudéssemos buscar um culpado para a vida que o povo de Deus leva hoje em relação às diferenças sociais, pobres e ricos, assistidos e abandonados, teríamos muitos personagens, mas se procurássemos cúmplices teríamos começar por nós.
Reparemos como nos comportamos. Somos bem próximos àquele povo narrado na primeira leitura. Um povo que dificulta o trabalho de Deus! Um povo que sabe desestimular mais que ajudar a contruir; um povo que fala, mas não consegue por em prática. Ainda nos falta coragem em pra assumir que DE FATO o REINO DE DEUS É POSSÍVEL.
Espelho em Dom Bosco que “testava” a batina dos seus seminaristas para ver se eram resistentes aos puxões das crianças, se eram próprias e fortes o suficiente para a lida com os adolescentes.
Deseja o reino? Ponha-se a serviço! A começar em mim!
Isso me fez lembrar quando dois discípulos, através de sua mãe, foram citados para ocupar um lugar de destaque perante aos outros:
“(…) Jesus lhes disse: ‘Não sabeis o que estais pedindo. Podeis beber o cálice que eu vou beber? Ou ser batizados com o batismo com que eu vou ser batizado?’ Responderam: ‘Podemos’. Jesus então lhes disse: ‘Sim, do cálice que eu vou beber, bebereis, com o batismo com que eu vou ser batizado, sereis batizados. Mas o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não depende de mim; é para aqueles para quem foi preparado”. (Marcos 10, 38-40)
A mudança não começa no outro.
Um imenso abraço fraterno!







MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Max Gehringer responde

Tenho 26 anos, estou empregado e acho que me caso em breve. Surgiu a oportunidade de passar um ano no exterior para aprimorar meu inglês, mas para isso eu teria de pedir demissão de meu emprego atual. Minha noiva discorda e disse que, se eu for, posso ficar por lá mesmo, porque o noivado estará terminado. O que é melhor para mim? Escolho a noiva ou a carreira?

Pedir demissão do emprego para fazer intercâmbio pode ser um passo positivo, desde que você consiga também, lá fora, um trabalho compatível com o que tem atualmente. As duas coisas, juntas, teriam muito impacto em seu currículo. Só o inglês não terá, porque é possível aprender inglês sem sair do Brasil e sem ter de ficar desempregado. Se a paixão por sua noiva não for avassaladora, vá para o exterior. Passar um ano em outro país lhe trará uma valiosa experiência de vida, que vai além de conseguir um emprego na volta. Se você decidiu que sua noiva é a mulher de sua vida, fique com ela. Mas, claramente, você ainda não está seguro disso. Se estivesse, não teria feito a pergunta.

Corre um boato de que a empresa em que trabalho será vendida. Eu e meus colegas devemos procurar o gerente para perguntar se é verdade e o que deverá acontecer?
Você até pode procurar o gerente, mas provavelmente ouvirá dele que não deve acreditar em boatos. Mesmo que o gerente confirme a possibilidade da venda, ele não poderá lhe dizer o que acontecerá porque ele mesmo não sabe. Tenho duas sugestões a lhes fazer. Para os mais preocupados, a solução é começar a procurar outras opções. Tem gente que em situações como essa não consegue dormir direito nem se concentrar no trabalho. Para o resto, os normais, o mais indicado é trabalhar como nunca. A mudança de dono não é uma má notícia. Quando uma empresa é comprada por outra, sempre surgem oportunidades para quem recebe bem os novos gestores e demonstra que encara a venda como o início de um novo ciclo, e não como o fim do mundo.

Trabalhava em uma empresa e meu salário estava acima da média do mercado. Meu setor foi terceirizado e fui demitido. Há quatro meses procuro emprego. Tenho a impressão de que meu último salário assusta os selecionadores. Estou disposto a ganhar menos, mas não estou tendo nem a oportunidade de dizer isso porque não sou chamado para entrevistas.

Um selecionador que lê seu currículo imagina que você, caso venha a ser contratado com um salário mais baixo, não demorará a fazer uma de duas coisas (ou as duas): pleitear um aumento ou começar a procurar outro emprego com um salário igual ao que tinha. Portanto, a decisão mais óbvia é deixar seu currículo de lado e contratar alguém que ficará satisfeito com o salário inicial oferecido. Eu não tenho dúvidas de que você acabará encontrando um emprego. É apenas uma questão de tempo e persistência. Quando o encontrar, lembre-se das duas coisas que você não deve fazer de imediato para não queimar seu filme.





MOMENTO DE REFLEXÃO

Conta-se que um próspero fazendeiro, dono de muitas propriedades, estava gravemente enfermo.
Mas, muito mais que sua doença, o que mais o incomodava era o clima de desarmonia que reinava entre seus quatro filhos.
Pensando em dar uma lição importante, ele chamou os quatro para fazer uma revelação importante:
Como vocês sabem, eu estou velho, cansado e creio que não me resta muito tempo de vida.
Por isso, chamei-os aqui para avisá-los que vou deixar todos os meus bens para apenas um de vocês.
Os filhos, surpresos, se entreolharam e ouviram o restante que o pai tinha a lhes dizer:
Vocês estão vendo aquele feixe de gravetos ali, encostado naquela porta? Pois bem, aquele que conseguir partir ao meio, apenas com as mãos, este será o meu herdeiro.
De início acharam um tanto absurda a proposta, mas pensando no prêmio logo começaram a tentar quebrar o feixe.
Tentaram, tentaram, e por mais esforços que fizessem, nenhum foi bem sucedido no tentame.
Indignados com o pai, que lhes propusera algo impossível, começaram a reclamar.
Este então se colocou em pé, e disse que ele mesmo iria quebrá-lo. Os filhos o fitaram, incrédulos.
O velho homem começou a retirar, um a um, os gravetos do feixe, e foi quebrando-os separadamente, até não mais restar um único graveto inteiro.
Voltou o olhar para os filhos e concluiu:
Eu não tenho o menor interesse em deixar os meus bens para só um de vocês. Eu quero, na verdade, que vocês, juntos, sejam os sucessores do meu trabalho.
Sucessores que trabalhem com garra, dedicação, e acima de tudo, repletos de amor, uns pelos outros.
E disse ainda:
Enquanto vocês estiverem unidos, nada poderá pôr em risco tudo que construí para vocês.
Nada, nem ninguém, os quebrará. Mas, separadamente, vocês serão tão frágeis quanto cada um destes gravetos.

*   *   *

Dois pedaços de madeira podem sustentar mais peso do que a soma que cada um pode aguentar separadamente.
Da mesma forma, ajudando-nos uns aos outros, mantendo-nos unidos por bons sentimentos, suportaremos muito melhor os impactos que a vida nos apresentará.
A tão presente expressão: Cada um por si, e Deus por todos, precisa desaparecer de nossos valores, de nossa filosofia de vida.
O mundo individualista não tem futuro. O egoísmo cederá lugar à caridade, ao importar-se um com o outro, à vida em grupo.
As famílias estarão muito mais fortes, preparadas para enfrentar desafios, quando unidas.
As organizações terão mais êxito e sucesso, quando cultivarem o espírito de equipe em seu ambiente diário.
As comunidades farão mais conquistas, crescerão mais rápido, quando perceberem que as pessoas juntas têm mais voz, têm mais poder de atuação.
As nações, por sua vez, entenderão que estamos todos juntos, neste globo, por uma causa muito especial: juntos evoluirmos, juntos alcançarmos os novos patamares celestes de felicidade.
*   *   *
Um pensamento antigo diz que A união do rebanho obriga o leão a ir dormir com fome...
Tão frágil parece o rebanho, se observarmos as características individuais de cada um de seus membros. Mas tão forte se faz, quando unido, a ponto de escapar dos maiores predadores.
A força unida é mais forte.





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