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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Terça-feira 27/09/2011




Terça-feira, 27 de setembro de 2011



“Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável...”
(Augusto Cury)




EVANGELHO DE HOJE
Lc 9,51-56


Como estava chegando o tempo de Jesus ir para o céu, ele resolveu ir para Jerusalém. Então mandou que alguns mensageiros fossem na frente. No caminho eles entraram em um povoado da região de Samaria a fim de prepararem um lugar para ele. Mas os moradores dali não quiseram receber Jesus porque viram que ele estava indo para Jerusalém. Quando os seus discípulos Tiago e João viram isso, disseram:
- O senhor quer que a gente mande descer fogo do céu para acabar com estas pessoas?
Porém Jesus, virando-se para eles, os repreendeu. Então ele e os seus discípulos foram para outro povoado.





MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Se recordarmos outro trecho do evangelho (o da Samaritana) poderemos criar um desfecho equivocado a esse evangelho.
”(…) Ora, devia passar por Samaria. Chegou, pois, a uma localidade da Samaria, chamada Sicar, junto das terras que Jacó dera a seu filho José. Ali havia o poço de Jacó. E Jesus, fatigado da viagem, sentou-se à beira do poço. Era por volta do meio-dia. Veio uma mulher da Samaria tirar água. Pediu-lhe Jesus: Dá-me de beber“. (João 4, 4-7)
Poderíamos pensar: “não foram esses mesmos samaritanos que se converteram ao ouvir a mulher falar de Jesus”? “não são eles que acolheram a mensagem e agora não querem que Jesus passe por seu território”?
Nada podemos afirmar se era a mesma região ou o mesmo povoado visto que a região da Samaria era extensa e se assim for verdade cairia por terra nossa primeira impressão de traição. Quem não imaginaria a cena e não se revoltaria com o povo. Sem saber da plena verdade dos fatos criamos algo odioso chamado pré-conceito.
É claro que nossas convicções poderiam estar certas sobre o fato, mas nossos esquemas pessoais sobre o mundo e sobre as pessoas precisam mudar. Precisamos “adivinhar” menos!
Quem nunca ouviu estórias e contos de pessoas simples, trajando roupas simples entrarem em lojas e não serem atendidas, pois os vendedores “pensavam que era perca de tempo”? Quem nunca ouviu também estórias de pessoas desprezadas aos olhos comprarem a loja à vista?
Jesus era um “problema”. Sua presença na região trazia a atenção dos poderosos e influentes para onde estava e com quem falava. Quantos não foram interrogados pelos mestres da lei após serem curados buscando um traço de mentira nos milagres do homem de Nazaré? Muita gente não queria que Jesus as encontrasse, pois tinham receio de serem vistos como um dos seus. Que o diga Nicodemos, José de Arimatéia e outros que foram seus seguidores em silêncio
Muita gente preferia admirá-lo de longe, sem se comprometer; viam talvez nele a esperança, mas o medo as impedia de segui-lo. Reparem na seqüência imediata desse evangelho que alguns desejam segui-lo mas ainda não conseguem abandonar o velho regime. Cada qual a seu tempo, pois todos temos nossas limitações e cárceres.
Esse trecho antecede o envio dos discípulos (setenta e dois) de dois em dois pelas regiões da Judéia. Jesus identifica o medo que os impedia de mudar sua vida, mas não deseja que  se exponham. “(…) O senhor quer que a gente mande descer fogo do céu para acabar com estas pessoas? PORÉM JESUS, VIRANDO-SE PARA ELES, OS REPREENDEU”.
O Senhor talvez não desejasse que fossem julgados pelo medo (pré-conceito, limitações pessoais) e sim pelas atitudes de fé e coragem. Na passagem seqüencial que manda que os setenta e dois aos vilarejos, propõe uma mudança de atitude: o medo deve dar lugar a paz! Uma pequena porta que se abre para a acolher a Jesus torna-se maior que os pecados e erros de outrora.
Talvez essa narrativa explique por que tanta gente cantou aquela música “faz um milagre em mim”.
“(…) Entra na minha casa. Entra na minha vida. Mexe com minha estrutura; Sara todas as feridas. Me ensina a ter Santidade; Quero amar somente a Ti, Porque o Senhor é o meu bem maior, Faz um Milagre em mim”
Muita gente que também o ama em segredo com medo de se expor. Somos muito mais que setenta e dois, levemos a paz!
Um imenso abraço fraterno.







VIDA SAUDÁVEL

Alergias a alimentos


Alergias a alimentos podem ser difíceis de diagnosticar, pois muitas pessoas reagem de maneiras diversas a cada comida. Desse modo, fica difícil definir o que realmente pode ser uma alergia a alimento. Os alimentos podem causar vários tipos de reações: Intolerância alimentar é uma reação anormal a um alimento ou aditivo alimentar. Ao contrário de uma reação alérgica onde o sistema imunológico é ativado e elabora uma resposta, a intolerância a alimentos pode ocorrer pela falta de uma enzima necessária para a digestão desse alimento. Pessoas intolerantes ao leite não produzem a enzima lactase responsável pela digestão da lactose, açúcar do leite. Essa dificuldade de digerir o leite poderá resultar em sintomas desagradáveis, mas não significa uma alergia. Envenenamento por alimento é uma reação a substâncias tóxicas, bactérias ou parasitas presentes em comida contaminada. Reações farmacológicas à comida são reações a aditivos alimentares ou a químicas que ocorrem normalmente nos alimentos. Se você fica nervoso ou irritado ao consumir café, essa é uma reação farmacológica à cafeína. Alergia alimentar é o resultado de uma reação alérgica a um alimento ou aditivo alimentar. Ela pode se manifestar como náusea, vômito, diarréia, urticária, inchaço nos lábios, olhos, língua e até choque anafilático. Os alimentos associados a reações alérgicas graves, como as reações anafiláticas, são amendoins, nozes, mariscos, crustáceos, ovos e sementes (de gergelim, por exemplo). Independentemente de anafilaxia, os alimentos que com maior freqüência provocam reações alérgicas são: leite de vaca, ovos, amendoim, crustáceos, mariscos e castanhas. Ter alergia a amendoim não significa ser alérgico a todos os tipos de castanha, mas isso é possível. Seu médico pode realizar testes cutâneos (Patch Test) ou solicitar exames (RAST) para confirmar ou descartar a possibilidade de você ser alérgico a alimentos. Se a suspeita se confirmar, o melhor você evitar os alimentos aos quais é sensível, por menor que seja a sua quantidade. Às vezes, as reações causadas por alergia a alimentos podem ser graves, por isso é aconselhável que você esteja preparado para uma emergência (principalmente se você já teve choques anafiláticos). Pessoas alérgicas a amendoim, nozes e castanhas, sementes, mariscos e crustáceos devem ter especial cuidado para evitar a ingestão acidental destes alimentos. Pergunte ao seu médico se você deve ter o kit com medicamento injetável para o caso de emergência. Também faça uma consulta de acompanhamento se ocorrerem reações anafiláticas.

Fonte: Dr. Paulo Freire





MOMENTO DE REFLEXÃO

Uma família de cinco pessoas estava passeando um dia na praia.
As crianças estavam tomando banho de mar e fazendo castelos na areia, quando, ao longe, apareceu uma velhinha.
Seu cabelo grisalho esvoaçava ao vento e suas roupas eram sujas e esfarrapadas. Resmungava qualquer coisa, enquanto apanhava coisas da praia e as colocava em um saco.
Os pais chamaram as crianças e lhes disseram para ficar longe da velha.
Quando esta passou, curvando-se de vez em quando para apanhar coisas, sorriu para a família, mas seu cumprimento não foi correspondido.
Muitas semanas mais tarde, souberam que a velhinha dedicara a vida à cruzada de apanhar caquinhos de vidro da praia para que as crianças não cortassem os pés.





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