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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sábado 10/09/2011




Sábado, 10 de setembro de 2011


"A gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves da alma."





EVANGELHO DE HOJE
Lc 6,43-49


- A árvore boa não dá frutas ruins, assim como a árvore que não presta não dá frutas boas. Pois cada árvore é conhecida pelas frutas que ela produz. Não é possível colher figos de espinheiros, nem colher uvas de pés de urtiga. A pessoa boa tira o bem do depósito de coisas boas que tem no seu coração. E a pessoa má tira o mal do seu depósito de coisas más. Pois a boca fala do que o coração está cheio.
- Por que vocês me chamam "Senhor, Senhor" e não fazem o que eu digo? Eu vou mostrar a vocês com quem se parece a pessoa que vem e ouve a minha mensagem e é obediente a ela. Essa pessoa é como um homem que, quando construiu uma casa, cavou bem fundo e pôs o alicerce na rocha. O rio ficou cheio, e as suas águas bateram contra aquela casa; porém ela não se abalou porque havia sido bem construída. Mas quem ouve a minha mensagem e não é obediente a ela é como o homem que construiu uma casa na terra, sem alicerce. Quando a água bateu contra aquela casa, ela caiu logo e ficou totalmente destruída.







MEDITANDO O EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Por que me chamais “Senhor! Senhor!”, mas não fazeis o que eu digo? 
Neste Evangelho, Jesus nos pede a coerência entre a Palavra de Deus que ouvimos ou lemos, e a vida que levamos, pois seremos julgados não pelos conhecimentos que temos da Bíblia, mas por nossos atos. Assim como conhecemos uma árvore pelos seus frutos, conhecemos uma pessoa, e a nós mesmos, pelas obras. A pessoa boa faz boas obras, a pessoa má faz coisas erradas. Está aí a chave para conhecermos os outros e para nos avaliarmos.
Por exemplo, um padre, uma irmã religiosa, um pai ou mãe de família que perseveram na sua vocação e vivem fazendo o bem, são pessoas boas. Por outro lado, um ladrão, um explorador, um viciado, um violento, alguém que não gosta de trabalhar, são pessoas más. Nós não conhecemos as pessoas por dentro, mas as conhecemos pelas obras, e isso basta.
Numa campanha eleitoral, nós devíamos seguir esse critério. Por isso que seria melhor o voto distrital, porque os eleitores teriam mais condições de conhecer o passado dos candidatos, pois eles são do seu distrito eleitoral, vizinhos portanto. Mas apesar de o nosso sistema eleitoral não nos ajudar nesse ponto, devíamos fazer um esforço para conhecer a vida familiar, religiosa e pública dos candidatos. Não nos basearmos apenas em cara bonita, discurso bonito, promessas ou acúmulo de cartazes nas ruas ou propagandas no rádio e na televisão.
“Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo?” Pouco adianta louvar a Deus, se continuamos praticando obras más. Deus espera a nossa conversão. Ele tem paciência, mas a conversão tem de acontecer. Chega de fariseus! Deles o mundo já está cheio!
Em seguida, Jesus nos conta a parábola da casa sobre a rocha. Ela vem reforçar a mensagem anterior. Ouvir a Palavra de Deus e não praticá-la é construir a sua casa sem alicerce. Quando vier uma chuva forte, e a correnteza da enxurrada bater na casa, ela vai para o chão, perdendo tudo o que está dentro e arriscando a vida dos moradores. O mesmo se deve dizer de quem apenas ouve o Evangelho e não o pratica.
Nós, em geral, gostamos de ouvir a Palavra de Deus. O problema é que, muitas vezes, paramos no ouvir ou na leitura. Se, após uma Missa de domingo, alguém nos perguntar: “O que foi que você aprendeu hoje lá na igreja?” Será que teríamos uma resposta? Ou diríamos: “Nem sei quais leituras bíblicas foram proclamadas, e não me lembro de nada que o padre falou!”
Essa parábola nos pega a todos. Se nos olharmos com sinceridade, vemos que existe uma distância entre a Palavra de Deus que ouvimos e a vida que levamos. Por isso, se formos acolhidos por Deus no Céu, o que esperamos, será por misericórdia dele.
Muitos ouvem a Palavra de Deus e poucos a colocam em prática porque é mais fácil ouvi-la do que praticá-la. Veja que comparação bonita o livro do Apocalipse usa para expressar essa verdade: “Uma voz do céu me disse: vai, pega o livrinho e come-o. Na tua boca ele será doce como o mel, mas, ao cair no estômago, será amargo como o fel” (Ap 10,8-10). Esse livrinho é a Palavra de Deus. Ela é gostosa de se ouvir de se ler, mas, quando alguém resolve levá-la a sério, ela desperta conflitos dos mais diversos tipos.
Que as pessoas, quando se referirem a nós, não tenham de dizer como Jesus falava a respeito dos fariseus: “Sigam o que ele ou ela fala, mas não imitem as suas ações”.
E mais: a Palavra de Deus não é difícil de ser praticada, pois é acompanhada da força do Espírito Santo. Ela é como a semente que vai germinando e crescendo por si mesma, se não encontrar obstáculos. Deus programou tudo certinho, visando a nossa salvação. Da nossa parte basta ir dizendo “sim” a ele pela vida afora.
Havia, certa vez, um homem que tinha o costume de, quando estava nervoso, mandar as coisas para o inferno. Mandava cachorro, gato, ferramenta, cadeira, sapatos, comida...
Um dia ele morreu e chegou à porta do Céu. S. Pedro não quis deixá-lo entrar logo, mas pediu a um anjo que o levasse para dar uma volta. Passaram perto do inferno e ele ficou horrorizado. Viu lá dentro todas aquelas coisas que ele havia mandado para lá: gato, cachorro, comida, cadeira, enxada...
O homem é o senhor do universo. Ele manda nas coisas do mundo e da natureza. “Eis que vos dou...” (Gn 1). Não dá frutos bons nem constrói sobre a rocha uma pessoa que xinga, fala palavrões ou, pior ainda, manda coisas e até pessoas para o inferno.
Maria Santíssima é uma árvore boa que produziu o melhor fruto que existe: Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Que ela nos ajude a construir a nossa casa sobre a rocha!
Por que me chamais “Senhor! Senhor!”, mas não fazeis o que eu digo?






CASA, LAR E FAMÍLIA


Como fazer a bateria do celular durar mais

Ainda que elas nunca aguentem o quanto gostaríamos, é possível fazer com que durem um pouco mais. Basta seguir nossas dicas.

A gente só descobre que as baterias dos celulares, principalmente dos smartphones, não são tão eficientes quanto afirmam os fabricantes quando elas nos deixam na mão nas horas em que mais precisamos usar o aparelho. Bem, para evitar que seu celular morra quando você mais precisa dele vivo, selecionamos seis conselhos para fazer a bateria durar mais.

Bloqueie o visor quando não estiver usando. Assim você evita que ele acenda sozinho dentro da bolsa, por exemplo. Evite as animações e diminua o brilho da tela. Só aumente o brilho quando necessário, como em locais com muita luz solar.
Desabilite a sincronização automática. Passe a fazer a sincronização manualmente em cada aplicação no momento em que estiver usando. Caso esteja com pouca bateria, o melhor mesmo é desabilitar completamente as conexões de dados, pois elas atualizam constantemente.
Desative as funções de Wi-Fi, Bluetooth e GPS sempre que não estiver usando.
Os celulares consomem muita bateria quando estão buscando por cobertura. Por isso, se estiver em um local sem sinal, reduza o consumo selecionando a opção “Modo avião” ou “Off-line”. Você continua usando o celular, mas não poderá realizar chamadas.
Caso seu celular possa ser carregado via computador ou tomada de carro, tenha sempre à mão um cabo USB.
Visite a app store (loja virtual para venda de aplicativos para celulares) da sua operadora ou da fabricante do seu celular. É comum elas disponibilizarem aplicações gratuitas que se encarregam de gerenciar a duração da bateria. Os aplicativos não só monitoram o consumo, mas facilitam o acesso para ativar ou desativar certas conexões ou funcionalidades.
Fonte - Proteste




MOMENTO DE REFLEXÃO

Há algumas coisas que são lindas demais para serem descritas por palavras. É necessário admirá-las em silêncio para apreciá-las em toda a sua plenitude.
As grandes falas servem, frequentemente, para confundir ou doutrinar. Às vezes, o silêncio é mais esclarecedor que um fluxo de palavras. Olhe para uma mãe diante do seu filho no berço. Ele consegue muito bem tudo o que quer sem dizer nenhuma palavra.
Na realidade, as palavras devem ser a embalagem dos pensamentos. Não adianta fazer longos discursos para expressar os sentimentos de seu coração. Um olhar diz muito mais que um jorro de palavras.
Creio que, em sua grande sabedoria, a natureza nos deu apenas uma língua e dois ouvidos para escutarmos mais e falarmos menos.
Se as palavras não são mais bonitas do que o silêncio, então é preferível não dizer nada. Quanto mais o coração é grande e generoso,  menos úteis são as palavras.
É necessário lembrar do provérbio dos filósofos: as verdadeiras palavras não são sempre bonitas e as palavras bonitas nem sempre são verdades.
As grandes mentes fazem com que, em poucas palavras, muitas coisas sejam ouvidas. As mentes pequenas acham que têm, pelo contrário, a concessão para falar e não dizer nada.

Poucas palavras são necessárias para expressar “eu gosto de você.” Portanto, todas as outras que poderiam ser ditas são supérfluas......e não são palavras curtas e fáceis de serem ditas. São aquelas que causam as maiores consequências.
São necessários apenas dois anos para que o ser humano aprenda a falar e toda uma vida para que ele aprenda a ficar em silêncio.
Ser comedido com as palavras é uma prova de profunda sabedoria. 
Saber ouvir também.






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