Sexta-feira,
25 de novembro de 2016
“Dê sempre o
melhor. E o melhor virá.” (Madre Teresa de Calcutá)
EVANGELHO
DE HOJE
Lc 21,29-33
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a
vós, Senhor!
E Jesus
contou-lhes uma parábola: “Olhai a figueira e todas as árvores. Quando começam
a brotar, basta olhá-las para saber que o verão está perto. Vós, do mesmo modo,
quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está
perto. Em verdade vos digo: esta geração não passará antes que tudo aconteça. O
céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”.
http://www.paulinas.org.br/
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Padre
Antonio Queiroz
Quando
virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto.
Neste
Evangelho, Jesus continua nos falando a respeito do final dos tempos. Deus nos
manda sinais para sabermos que a sua segunda vinda está próxima. A certeza da
segunda vinda de Jesus nos dá segurança e um novo sentido para a vida.
“Essas
coisas”, a que ele se refere, são os problemas sociais e cósmicos citados um
pouco antes: guerras, mortandades, terremotos, maremotos...
Quando
as folhas das árvores caem, e começam a aparecer os brotinhos das novas folhas
e dos frutos, esses brotinhos são os sinais pelos quais sabemos que a primavera
está chegando. Da mesma forma, aquelas calamidades são os sinais de que a nossa
salvação está próxima.
Quando
Jesus fala: “Tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração”, ele está se
referindo, não tanto ao final dos tempos, mas à queda de Jerusalém e à abertura
do Evangelho e do Reino de Deus aos não judeus.
Jesus
exclui toda tentativa de precisão cronológica da sua segunda vinda. Isso
desqualifica qualquer especulação adventista nesse sentido.
Também,
para tirar preocupações exageradas dos seus discípulos, ele que a sua segunda
vinda será tão clara como um relâmpago, desses relâmpagos grandes que brilham
de um ao outro lado do horizonte. Portanto, ninguém deve preocupar-se com isso.
Naquele tempo, havia uma idéia muito generalizada de que o final dos tempos
estava próximo.
“O
céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” A afirmação
vai além da questão de quando acontecerá a sua segunda vinda. A nossa
esperança, baseada no Evangelho, é eterna e ultrapassa este mundo material. O
verdadeiro fim dos tempos acontece para quem não segue a Jesus, pois está ao
léu deste mundo, que tem como fruto a destruição e a morte. O cristão fiel
sempre vê uma luz no fim do túnel, e essa luz chama-se ressurreição, que lhe
abre as portas para o mundo novo e eternamente feliz.
A
Palavra de Jesus não falha. Mesmo as coisas mais sólidas, como o céu e a terra,
passarão, mas a Palavra do Senhor permanece eternamente. Ao contrário da
palavra do homem, que é instável, não tem consistência. Até as teorias
científicas, que são consideradas descobertas imutáveis, amanhã já serão
negadas.
É
importante para nós vivermos sempre vigilantes e com a antena ligada em Deus, a
fim de captarmos os sinais da sua vinda na nossa vida, o acontece a qualquer
momento, independente da segunda vinda de Jesus. A tecnologia tem receptores de
sinais com alta precisão, o mesmo devíamos ter em relação à vinda de Deus.
Entretanto, infelizmente, como o próprio Jesus previu, a sua vinda nos pegará
se surpresa.
Luiz
XI foi rei da França, de 1461 a 1483. Era um homem mau, cruel e violento.
Um
dia lhe contaram que um adivinha havia previsto a morte de uma funcionária do
palácio, e isso acontecer. Disseram-lhe também que esse adivinho era
extraordinário, adivinhava tudo com precisão.
O
rei mandou trazer o adivinho, e instruiu os seus guardas: “Se eu fizer tal
sinal, vocês o matem imediatamente”.
O
homem veio e o rei lhe disse: “Dizem que você adivinha as coisas, é verdade?” O
adivinho respondeu: “É, às vezes, com a graça de Deus”. “Então me diga” –
indagou Luiz XI: “Quando você irá morrer?” “Três dias antes de vossa
majestade”, respondeu o adivinho. Diante disso, o rei preferiu não matá-lo,
pois tinha muito medo da morte. E com razão, pois era um homem mau.
Acontece
que não basta ter medo da morte. Precisamos estar sempre preparados, porque com
medo ou sem medo, a morte vem, e vem para todos.
Maria
Santíssima era uma mulher vigilante, e vivia sempre preparada para o encontro
com o Senhor. Santa Mãe de Deus, rogai por nós!
Quando
virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto.
CULINÁRIA
Pudim de Limão com Licor
CARAMELO
220g
de açúcar
2g
de sal
40ml
de água quente
50ml
de licor de limão
CREME
700ml
de leite
30g
de raspas finas de dois limões siciliano
200g
de creme de leite de caixinha
600ml
de leite condensado
180g
de gemas
100g
de ovos
MODO DE PREPARO
CARAMELO
Em
uma panela coloque 220g de açúcar, 2g de sal e leve ao fogo baixo até formar um
caramelo.
Adicione
40g de água quente, misture e deixe até dissolver os grumos.
Acrescente
50g de licor de limão e misture.
Transfira
a mistura para uma forma de pudim girando para cobrir toda a forma com a calda.
Reserve.
CREME
Coloque
no liquidificador 700 ml leite, 30g raspas finas de limão siciliano e bata bem
até misturar bem.
Desligue
o liquidificador e passe a mistura por uma peneira.
Volte
a mistura para o liquidificador, adicione 200g de creme de leite de caixinha,
600 ml de leite condensado, 180g de gemas, 100g de ovos e bata até misturar.
Desligue
o liquidificador e deixe descansar na geladeira por 12 horas.
Transfira
a mistura do liquidificador para a forma caramelada, cubra com papel alumínio e
leve para assar em forno médio pré-aquecido a 170ºC no banho-maria por cerca de
1 hora e meia.
Retire
do forno, passe uma faca sem ponta na lateral para desgrudar e deixe esfriar
por cerca 12 horas.
Desenforme
e leve para gelar.
Sirva
em seguida.
Torta
Holandesa repaginada
LATERAL
Cerca
de 11 biscoitos doces cobertos com chocolate (75 g)
BASE
14
biscoitos doces sem recheio e moídos (70 g)
50
g de manteiga em temperatura ambiente (1/4 xícara de chá)
CREME
MANTEIGA
4
claras
130
g de açúcar cristal (½ xícara de chá)
300
g de manteiga (1 ½ xícara de chá)
COBERTURA
1⁄2
xícara (chá) de chocolate meio amargo picado
1⁄2
xícara (chá) de creme de leite de lata sem soro
MODO DE PREPARO
LATERAL
Na
lateral de uma forma de fundo falso (20 cm de diâmetro X 7 cm de altura)
coloque em pé 11 biscoitos doces com a parte do chocolate virado para fora.
Obs:
Caso você não tenha esse biscoito coberto com chocolate pincele os biscoitos
doce redondos com 200 g de chocolate meio amargo temperado e derretido. Em
seguida coloque os biscoitos banhados para secarem numa assadeira forrada com
papel manteiga e utilize.
BASE
Em
uma tigela misture 14 biscoitos doces sem recheio e moídos com 50 g de manteiga
em temperatura ambiente até formar uma farofa e forre o fundo da forma. Com os
dedos acerte a farofa para que preencha os buracos entre os biscoitos. Reserve.
CREME
MANTEIGA
Em
uma panela misture 4 claras com 130 g de açúcar cristal e leve ao fogo baixo,
mexendo sempre, até dissolver o açúcar.
Retire
a panela do fogo, transfira para uma batedeira e bata bem, em velocidade alta,
até formar um merengue liso, fofo, branco e brilhante (+/- 10 minutos).
Desligue a batedeira, retire o merengue e reserve.
Coloque
na batedeira 300 g de manteiga e bata bem até que fique lisa, fofa e
esbranquiçada (+/- 10 minutos). Desligue a batedeira, adicione o merengue
(reservado acima) e bata até ficar homogêneo (+/- 5 minutos). Desligue a
batedeira e despeje este creme manteiga sobre a base de biscoitos (que está na
forma), apertando para que entre fique compacto.
COBERTURA
Em
uma tigela em fogo baixo e no banho-maria coloque ½ xícara (chá) de chocolate
meio amargo picado, ½ xícara (chá) de creme de leite de latinha sem soro e
misture até o chocolate derreter.
Retire
do banho-maria e deixe esfriar. Despeje sobre o creme manteiga e leve à
geladeira por +/- 2 horas.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
A
depressão por ser uma doença tão incompreendida é que muitos evitam falar.
Quem
não experimentou, não sabe o que significa não ter forças emocionais para abrir
a janela para ver o sol.
O
depressivo busca refúgio no isolamento, ele não se sente abandonado,
abandona-se, desiste de si, de uma certa forma.
Há
pessoas que choram seu destino, mas ao depressivo isso não acontece, pois se
chora é porque não consegue ver destino, nem bom, nem ruim, apenas um vazio
instalado a alguns metros dos seus olhos.
Falta
vontade pra levantar, pra andar, pra sair, pra viver... a única vontade que
sobra é a de dormir, pois esta não pede esforço, não exige ajuda e não obriga
ninguém a enfrentar o dia.
Na
depressão só as lágrimas são companheiras, pois vêem sozinhas e ficam juntas
sem tentar consolar e sem fazer perguntas ou exigências. Elas ficam,
simplesmente, presentes.
Que
a vida é bela eu sei! Ela é bela para quem ri e para quem chora, para quem
espera e para quem desespera. Ela é bela quando é noite, quando é dia, quando a
chuva canta na janela e os ventos assobiam estranhas canções.
Mas
a beleza da vida não é atrativo bastante para encher uma alma de querer, para
injetar nela a vida e novas perspectivas.
É
preciso mais, muito mais que a luz do dia ou a suavidade de uma flor para dar a
uma pessoa o desejo de se levantar e recomeçar o caminho.
É
difícil buscar forças quando já utilizamos todas as reservas possíveis, mas é
exatamente esse o momento de dirigir-nos a Deus, pois se nossas forças físicas
parecem mortas, nosso pensamento está bem vivo.
E
é quando abandonamos completamente nosso desejo ao desejo de Deus que nos
tornamos mais fortes.
Que
o depressivo não pense que chegou ao fim do caminho, ele apenas fez uma parada.
Há ainda muita estrada pela frente, novas perspectivas e novos horizontes.
Quando
Deus toma a direção das nossas vidas é que as janelas começam a se abrir, que
nosso coração bate um pouco mais apressado e começamos a encontrar as soluções
para o que antes parecia perdido.
Podemos
atravessar a dolorosa estrada da depressão, mas chegaremos ao fim dela, pois se
sozinhos nos sentimos, sós já não estamos.
A
vida continua linda, continua bela. E se já não sabemos mais olhar, Deus nos
ensina como abrir os olhos.
É
preciso muita fé em Deus, muita força e coragem para enfrentar essa doença e
acima de tudo pedir ajuda , pois sabemos que a depressão quando não tratada ,
muitas vezes com medicamentos e ajuda psicológica pode levar a pessoa ao
suicídio.

Hoje
posso dizer que sou uma pessoa muito feliz , e com muita vontade de viver e
ajudar meus irmãos.
Pois,
graças a Deus sai de uma depressão muito forte , no qual eu não queria levantar
mais da cama e só chorava.
Deus
é nosso Pai amantíssimo, nosso porto seguro, ele nunca abandona um filho seu.
Por
isso é na fé que temos que buscar a cura para essa doença...
Que
Deus nos guie sempre e nos dê muita coragem para vencer os obstáculos que a
vida nos impõe!
Transforme
suas lagrimas em sorrisos!
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