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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Quinta-feira 03/11/2016


Quinta-feira, 03 de novembro de 2016


“A imaginação é mais importante que o saber.”(Albert Einstein)  




EVANGELHO DE HOJE
Lc 15,1-10


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.­
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, 1os publicanos e pecadores aproximaram-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”.
3Então Jesus contou-lhes esta parábola: 4“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? 5Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, 6e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ 7Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.
8E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até encontrá-la? 9Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ 10Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”.

Conteúdo publicado em Comece o Dia Feliz. http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=29%2F10%2F2015#ixzz3jxryATh1
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor.







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Padre Antonio Queiroz


Haverá alegria no céu por um só pecador que se converte.
No Evangelho de hoje, Jesus nos fala da alegria que existe no céu, quando um só pecador se converte. Foi uma resposta dele aos fariseus, porque estavam criticando Jesus por ele comer na casa de pecadores e viver no meio deles. Jesus está explicando que o objetivo dele é atrair esses pecadores, porque o céu se alegra pela conversão deles, mesmo de um só.
Com as duas parábolas – da ovelha perdida e da moeda de prata – Jesus nos adverte sobre um pecado nosso: Somos mais cuidadosos com os bens materiais do que com a conversão das pessoas. Se alguém perde um bem material – ovelha, moeda... – logo sai procurando e não sossega até encontrar. Por que não fazemos o mesmo quando a nossa Comunidade perde um de seus membros?
Já lá no céu – Deus, seus anjos e santos – são o contrário: fazem festa quando alguém que estava afastado volta à Comunidade. “Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva” (Ez 33,11).
O livro da Sabedoria diz que Deus se compadece de todos porque pode tudo. Ele fecha os olhos aos pecados do homem para que se arrependa. Perdoa e ama todos os seres que ele mesmo criou (Cf Sb 11,23ss). É a misericórdia de Deus que nos dá tranqüilidade, mesmo conscientes dos nossos pecados e defeitos. Sabemos que somos culpados, mas o amor de Deus é maior.
O fato de o homem deixar as noventa e nove ovelhas no deserto não significa desprezo a elas, pois cada uma delas, se acontecer de se perder, ele fará o mesmo.
A quarenta anos atrás, noventa e cinco por cento dos brasileiros eram católicos. Hoje não passam de setenta por cento. São, portanto, milhares e milhões de ovelhas que deixaram o rebanho de Jesus, que é a Igreja. Isso nos inquieta e nos leva, pelo menos a rezar e pedir a Deus que nós católicos sejamos mais firmes à Igreja que Jesus fundou, que Una, Santa, Católica e Apostólica.
Leva-nos também a, quem sabe, sair por aí, visitando as famílias e rezando o terço nas casas, ou expandindo os grupos da Mãe Rainha etc. São momentos privilegiados de catequese, especialmente sobre a Igreja.
Diziam os santos padres que Jesus seria capaz de morrer novamente na cruz, se isso fosse necessário, para salvar uma só pessoa. E nós, temos este mesmo anseio?
A mulher que perdeu as dez moedas de prata, acendeu a lâmpada e varreu a casa. A lâmpada é a nossa fé que precisa ser reativada e crescer mais. Varrer a casa é libertar-nos dos nossos pecados. A festa que os dois fazem representa a Eucaristia, o ponto de encontro semanal dos cristãos. Tudo isso em meio a muita alegria, virtude própria do cristão.
Quantos líderes cristãos têm estas parábolas em mente ao enfrentar dificuldades para ire atrás dos irmãos afastados! Compensa.
Não podemos ficar em casa, ou na nossa Comunidade, esperando que os afastados voltem espontaneamente. Precisamos ir buscá-los, como o Filho de Deus que veio do Céu para nos salvar.
Diz o provérbio: “Não temas as trevas, se trazes dentro de ti a luz”. A luz foi feita para brilhar onde não há luz. Não tem sentido acender luz onde já está claro.
Certa vez, um senhor muito briguento estava em um bar. Chegou ali um líder da Comunidade e o homem, que já estava meio alto na bebida, perguntou: “Existe céu e inferno?” “Sim”, disse o líder. “Então eu quero que você me explique o que é céu e o que é inferno”. O líder achou difícil explicar, ainda mais devido ao estado em que o homem estava, e disse: “É difícil explicar”.
Nessa hora, o homem ficou nervoso, começou a dizer palavrões e estava a ponto de partir para a briga. Então o líder lhe pediu calma e disse: “Você quer saber o que é inferno? É isto que você está fazendo”.
O homem caiu em si e, no mesmo momento, ajoelhou-se na frente do líder e pediu perdão. O líder lhe perdoou e disse: “E quer saber o que é o céu? É isto que você está fazendo agora”.
Céu é paz, é obediência a Deus, é perdão e muito amor. Inferno é desobediência a Deus e falta de amor ao próximo, com todos os males que daí decorrem, inclusive briga e alcoolismo. Nós queremos aproveitar todas as oportunidades para catequizar e ensinar às pessoas as coisas de Deus.
Maria Santíssima é a nossa Rainha, coroada de doze estrelas (Cf Ap 12,4). Ela amava tanto a Deus, que foi escolhida para nos dar a Grande Estrela que é Jesus. Que nós também sejamos estrelas, a fim de que o mundo tenha mais luz.
Haverá alegria no céu por um só pecador que se converte.








MUNDO ANIMAL

Você já pensou em praticar atividades físicas junto com o seu cão?


Praticar exercícios físicos, todo mundo sabe, faz bem para a saúde. E se essa prática for realizada junto com o cão de estimação, os benefícios são ainda maiores. Para garantir a diversão saudável, o veterinário André Leite, da Hill´s Pet Nutrition, destaca alguns cuidados fundamentais na hora de participar de uma competição ou mesmo nas caminhadas diárias ou passeios semanais no parque. De acordo com André, antes de incentivar seu cachorro a praticar atividades é importante verificar três pontos:

– Exames em dia: o cachorro deve passar por uma consulta e ter os exames clínicos, laboratoriais e ortopédicos em dia. O médico veterinário poderá examinar a saúde do animal, certificando que o mesmo não tem nenhum problema de insuficiência renal, cardiopatia, diabetes ou artrite, por exemplo.

– Peso ideal: o animal deve fazer também uma avaliação física, conhecida como escore de condição corporal (ECC), em que o veterinário avalia o cachorro a partir de um sistema de medida que varia de 1 (magreza extrema) ao 9 (obesidade). Avaliar só o peso do animal isoladamente não é suficiente, o veterinário precisa levar em consideração altura, porte, gordura, músculos ou líquidos corpóreos acumulados, para se chegar em uma avaliação adequada.

– Acompanhamento nutricional: A alimentação dos cães deve ser adequada de acordo com a idade, porte e necessidades do animal, ainda mais quando o mesmo é incentivado a praticar exercícios físicos frequentes. Para que a prática seja saudável, é importante analisar se o pet não sofre de algum distúrbio nutricional, sendo os mais comuns a desnutrição e a obesidade canina. Ambos causam modificações sérias na fisiologia do organismo. Por isso, uma alimentação balanceada é fundamental.

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“Durante a prática de atividades, o dono deve ficar atento a hidratação do seu cachorro, além de evitar sair, mesmo que seja para caminhar, quando o dia estiver muito quente. Após os exercícios, o animal que estiver com a saúde em dia, deve receber uma suplementação adequada para repor o gasto de energia e a quantidade de proteína necessária para recuperação de músculos e tecidos”, explica o veterinário da Hill´s Pet Nutrition.






MOMENTO DE REFLEXÃO


O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro intitulado Pais brilhantes, professores fascinantes, o que ele considera os sete pecados capitais dos educadores.
O primeiro deles é corrigir o educando publicamente.
Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ele seja, diante dos outros.
Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.
O segundo é expressar autoridade com agressividade.
Os educadores que impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias fragilidades.
Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.
O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança.
Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam.
Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.
O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar
explicações.
A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações.
Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias.
Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo.
Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito.
Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.
Quinto: ser impaciente e desistir de educar.
É preciso compreender que por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram
que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.
O sexto, é não cumprir com a palavra.
As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida.
Não o quebre.
Não dissimule suas reações.
Seja honesto com os educandos.
Cumpra o que prometer.
A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.
Sétimo: destruir a esperança e os sonhos.
A maior falha que os educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens.
Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar.
O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.
Você que é pai, professor ou responsável pela educação de alguém, considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem.
Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo.
Lembre-se que a educação é a única ferramenta capaz de transformar o mundo para melhor, e que essa ferramenta está nas suas mãos.
Do seu uso adequado depende o presente e dependerá o futuro.
O jovem é o presente e a criança é a esperança do porvir.
Pense nisso e faça valer a pena o seu título de educador.
Eduque.
Construa um mundo melhor.
Plante no solo dos corações infanto-juvenis as flores da esperança.


Com base no livro Pais brilhantes, professores fascinantes, de Augusto Cury, ed. Sextante.




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