Quinta-feira,
24 de novembro de 2016
“Em certa
ocasião alguém perguntou a Galileu Galilei: - Quantos anos tens? - Oito ou dez,
respondeu Galileu, em evidente contradição com sua barba branca. E logo
explicou: Tenho, na verdade, os anos que me restam de vida, porque os já
vividos não os tenho mais.”
EVANGELHO
DE HOJE
Lc 21,20-28
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a
vós, Senhor!
Quando
virdes Jerusalém cercada de exércitos, ficai sabendo que a sua destruição está
próxima. Então, os que estiverem na Judeia fujam para as montanhas; os que
estiverem na cidade afastem-se dela, e os que estiverem fora da cidade, nela
nem entrem. Pois esses dias são de vingança, para que se cumpra tudo o que
dizem as Escrituras. Ai das mulheres grávidas e daquelas que estiverem
amamentando naqueles dias, pois haverá grande angústia na terra e ira contra
este povo. Serão abatidos pela espada e levados presos para todas as nações. E
Jerusalém será pisada pelos pagãos, até que se complete o tempo marcado para
eles. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão
angustiadas, apavoradas com o bramido do mar e das ondas. As pessoas vão
desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as
potências celestes serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem, vindo numa
nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer,
levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima.
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Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Padre
Antonio Queiroz
Jerusalém
será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete.
Hoje,
quarta quinta-feira de novembro, é o Dia Nacional de Ação de Graças. Estamos no
final do ano litúrgico e quase no final do ano civil; por isso queremos
agradecer a Deus o ano que termina. Quantos benefícios recebemos dele! A vida,
a saúde, a família, os amigos, a fé... Deus nos protegeu, estando ao nosso lado
de manhã até a noite, e em todos os dias deste ano!
Deus
provou que nos ama; vamos retribuir-lhe com amor também. “Que retribuirei ao
Senhor por todo o bem que me deu?” (Sl 116,12). “Bendito seja o Deus e Pai de
nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com toda bênção espiritual, nos
céus, em Cristo” (Ef 1,3).
No
Evangelho de hoje, Jesus começa preparando os habitantes de Jerusalém para o
momento da invasão do exército romano, que aconteceria trinta anos depois. “Os
que estiverem no campo, não entrem na cidade... Infelizes das mulheres grávidas
e daquelas que estão amamentando naqueles dias!”
Os
habitantes de Jerusalém “serão levados presos para todas as nações”. De fato,
os romanos levaram milhares de judeus para Roma e outras cidades do Império,
como escravos.
A
partir daqui, a narração muda de tom e Jesus começa a falar da sua segunda
vinda e dos sinais que a precederão. “Haverá sinais no sol, na lua e nas
estrelas”.
“Então
eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória.” Jesus
veio a primeira vez com aparência de fraco, uma criança pobre deitada numa
manjedoura. Mas foi uma fraqueza apenas aparente; ele é forte, fortíssimo.
E
Jesus termina apresentando o objetivo deste seu discurso, que é tranqüilizar os
discípulos, pois estes sinais mostram o seu poder, e que ele vem para libertar
os seus queridos e queridas discípulas. “Quando estas coisas começarem a
acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está
próxima”. É como quem diz: este mundo é cheio de tribulações, mas é passageiro.
E quanto ao mundo futuro, não se preocupem, deixem comigo.
Na
nossa luta do dia a dia, a segunda vinda de Jesus será como a chegada de alguém
que vem nos ajudar a terminar uma tarefa, bem na hora em que já estamos
cansados. Será como um preso que vê chegar alguém com a chave do presídio, a
fim de soltá-lo. Ou como uma pessoa que está se afogando e vê chegar o
salva-vidas.
Aquele
dia será o fim de tudo o que os discípulos de Jesus detestam: injustiças,
mentiras, maldades... Os maus e os corruptos vão ver com quantos cincos se faz
um dez, com quantos paus se faz uma canoa. Descobrirão que este mundo tem dono,
e um dono forte e poderoso, diante do qual todos os impérios e poderes são como
uma palha.
Também
o seu Reino, que está nas nossas mãos, é forte, fortíssimo, apesar de parecer
fraco diante dos outros reinos e poderes do mundo. Basta ver a força desse
Reino, ao ultrapassar os séculos. Diante de Jesus é a verdade e a justiça que
valem. Quem segue outro caminho, um dia vai tremer de medo, como vara verde.
Jesus
nos deixou todos os recursos para nos salvarmos, e vivermos eternamente com ele
e com a sua Família no céu. Cabe a nós escolher se queremos caminhar com ele ou
de costas para ele.
Em
várias passagens da Bíblia, a segunda vinda de Jesus é chamada de “Dia do
Senhor”, mesmo nome que damos para o domingo. De fato, o domingo é para nós uma
celebração antecipada da segunda vinda de Jesus.
Às
vezes a graça de Deus espera a nossa cutucadinha, a mãozinha do cristão que
chega de leve... e Deus faz o resto. A nossa vida na terra é passageira. Que
bom se nos dedicássemos mais aos valores da outra vida, tanto para nós mesmos
como para os nossos irmãos!
Certa
vez, um poeta e um artista estavam examinando juntos uma pintura de um célebre
artista, retratando a cura dos dois cegos de Jericó. O artista perguntou: “O
que lhe parece a coisa mais notável nesta pintura?”
O
poeta respondeu: “Tudo na pintura é excelente. A forma dada a Cristo, as
pessoas agrupadas, a expressão dos rostos, tudo”.
O
artista pareceu achar o toque mais importante em outro lugar. Apontando para a
estrada que passava ao lado, ele disse: “Você vê uma bengala descartada ali?”
“Sim”
– respondeu o poeta – “mas o que tem a ver isso?”
“Meu
amigo!” – continuou o artista – “Um cego estava sentado naquele pau ali, com a
bengala na mão. Mas quando ouviu falar que era Jesus que passava, jogou a
bengala fora e foi ao encontro dele. Isso porque ele estava certíssimo de que
seria curado, e assim deixaria de usar a bengala. Cheio de alegria, ele em
direção ao Senhor como se já estivesse recebido a graça.”
Que
nós também observemos a grande pintura dos acontecimentos com mais fé e
discernimento, a fim de descobrirmos nela os sinais da vinda de Cristo. Como
seria bom se tivéssemos a fé daquele cego! Com certeza hoje não seríamos mais
cegos, nem fisicamente nem espiritualmente. A nossa fé nos permitiria andar
pela vida como se víssemos o invisível, e seríamos mais gratos a Deus.
Maria
Santíssima era uma pessoa muito grata a Deus. O Magnificat é o mais belo hino
de ação de graças existente na Bíblia. Quando o recitamos, não estamos para
Maria, mas para Deus do jeito dela. No magnificat, Maria agradece a Deus tudo, até
coisas que ainda não tinham acontecido mas que ela sabia que iam acontecer.
Isso porque a sua fé era muito grande, e ela sabia que Deus não falha em suas
promessas. Que ela nos ajude a ser gratos, e também a nos preparar bem para o
encontro com Jesus em sua segunda vinda.
Jerusalém
será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete.
MUNDO
ANIMAL
Yorkshire Terrier, o
sucesso de uma das raças mais desejadas do mundo
Yorkshire
é uma raça canina de pequeno porte da família dos terriers.
O
yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não
deve ultrapassar 3,1 kg. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem
ondulações.
A
coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo
(castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha
clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em
todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais
mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e
brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma
de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.
Apesar
de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também
considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por
característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os
sintomas.
Origem e
evolução
A
origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou
muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados
sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o
mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e
publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.
Por
volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em
quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos
guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro
metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo
pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito
à caça para a sua subsistência.
No
princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles
realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos
eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis
completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno
animal ocasionalmente, apesar da proibição.
Antes
de 1750, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento
da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos
operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde
cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos
têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.
Seus
antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais
utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes
ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando
em torno de 5,5 – 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o
Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo
ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito
maior que o Yorkie atual.
Estes
terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto
Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma
fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação
de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da
pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia,
nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos
(possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).
História
recente
A
primeira aparição nas exposições foi em 1861, em Birmingham. A primeira
inscrição no livro de registros do Kennel Clube foi feita em 1886. Assim, sua
história atual tem mais de cem anos. Em 1898, o Kennel Club da Inglaterra, que
acabava de ser criado, reconheceu-o com o nome de Yorkshire Terrier.
Os primeiros
cães e seus criadores
Em
1874, os primeiros yorkies foram registrados no livro do Kennel Clube
Britânico. Eles foram chamados de “Terriers Escoceses de Cabelo Quebrado” ou
“Yorkshire Terrier”, até que em 1886, o Kennel Clube Britânico reconheceu o
Yorkshire Terrier como uma raça individual. O primeiro clube da raça Yorkshire
Terrier foi formado em 1898.
Durante
estes primeiros anos, quem grandemente influenciou a raça foi a Senhora Edith Wyndham-Dawson,
que por um tempo foi secretária do Clube Yorkshire Terrier, e trabalhou desde
então pela melhoria da raça. Depois, a Senhorita Palmer que era a empregada do
canil da Senhora Edith, começou seu próprio canil de yorkies, sob o “prefixo de
Winpal”. Quando a Senhora Edith retornou à Irlanda, pelo começo da Primeira
Guerra Mundial, a Senhorita Palmer foi trabalhar para a Sra. Crookshank do
prefixo Johnstounburn, um nome com uma longa lista de campeões, que atualmente
estão aos cuidados de Daphne Hillman, uma entusiasta deste prefixo – o
utilizando ainda junto com o seu próprio prefixo de Yorkfold.
Outros
nomes também trabalharam arduamente nestes primeiros tempos para a melhoraria
da raça. A evolução deve-se a estes primeiros criadores, que se tornaram os
fundadores de vários canis na América do Norte e em outros lugares.
O
yorkshire terrier atual difunde-se por todo o mundo. Em 1932, somente 300
yorkies foram registrados no Kennel Clube Britânico. Já em 1957, o número
chegava a 2.313, e na década de 1970, os yorkies já eram a raça mais popular na
Inglaterra. Esta tendência continuou até a década de 1990 com um número de
registros de 25.665 yorkishires. Porém, esta tendência começou a declinar, e em
1994 havia 12.343 inscrições, com o yorkie sendo a 7ª raça mais popular.
O
yorkshire terrier mais famoso dos tempos modernos no Reino Unido, foi o CH
Blairsville Royal Seal. Ele veio do CH Beechrise Surprise e sua dam CH
Blairsville Most Royale. Este animal era popularmente conhecido como Tosha,
apelido dado por seus admiradores. Ele foi criado pelo seu proprietário o Sr.
Brian Lister e sua esposa, Rita. Durante sua carreira de exposições, Tosha
ganhou 50 CCs, todos sob juízes diferentes. Ele foi Best in Show doze vezes e
dezesseis vezes reserva de Best in Show. Tosha levou 33 prêmios de Melhor de
Grupo e foi reserva de Best in Show em Cruft´s em 1978, assim como sua dam
tinha sido antes dele. Tosha foi o Top Dog, de todas as raças, durante dois
anos consecutivos. Ele se tornou o antepassado de muitos campeões, e ainda se
caracteriza como um diferencial nos pedigrees de muitos yorkies atuais.
Quando
Royal Seal morreu, aos quinze anos, em 1988, o registro de maior número de CCs
da raça foi quebrado por Osman Sameja’s CH Ozmilion Dedication Jamie, que terminou
sua carreira de exposições com 52 CCs, embora não todos de juízes diferentes.
Jamie também possui dois títulos de campeão de todas as raças e seus prêmios no
grupo de Toy dogs o ajudaram a ganhar o título de Top Dog em 1987. O canil de
Ozmilion é o Canil de yorkshire terrier que ocupa o topo de todos os tempos e
mantém o recorde de registros de maior número de campeões produzidos.
A raça na
América do Norte
Alguns
dos primeiros canis americanos mais notáveis são Janet Bennet e Joan Gordon
(Wildweir), que importaram muitos yorkies ingleses, inclusive das linhas de
Johnstounburn, Haringay e Buranthea. O canil Olhos de Veludo[2] exportou mais
de 200 Yorkies para criadores americanos. Os canis de Mayfield-Barban,
possuídos por Anne Seranne e Barbara Wolferman, também fizeram muito para
melhorar a raça.
Outro
cachorro que teve influência significativa para os yorkies norte-americanos foi
o CH Finstal Royal Icing, criado por Sybil Pritchard no Reino Unido e exportado
para os canis de Jentre, depois que Sybil morreu. Ele é proveniente do CH
Finstal Johnathan, que ainda tem sua linhagem premiada na Grã-Bretanha
atualmente.
Atualmente,
o yorkshire terrier também é muito popular na América do Norte. Em 1992, os
yorkies classificavam-se como os de número catorze na lista do AKC das raças
mais populares, com 39,904 registros. Em 1994 eles subiram para a 11º
colocação, embora as inscrições tivessem caído para 38,626. Deve-se isso ao
fato de, globalmente, os registros AKC terem diminuído entre todas as raças
populares.
Personalidade
Apesar
do pequeno tamanho, o yorkie pode ser um cão muito ativo e independente.
Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do
dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular
predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar
com a “família” também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser
somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.
O
yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os
locais sem inconvenientes. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um
grande companheiro, divertido e devoto, para com aqueles que o cercam,
particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a
este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.
Pelagem
A
maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores,
é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça,
referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o
azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo
(amarelo-tostad), atentando para o fato de que as cores não devem se mesclar.
O
azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de parecer preto, e nem claro,
aparentando prateado. Já os pelos fulvos, são levemente mais claros nas pontas
que nas raízes e produzem um colorido dourado. Cabe ressaltar que a CBKC não se
opõe à utilização do termo castanho em substituição ao fulvo na emissão de
pedigrees. Apesar do padrão da raça indicar o fulvo, ao longo do tempo, pode-se
verificar que, em relação a esta designação, já existiram outras variações,
tais como o caramelo e o dourado.
Características
Físicas
–
O yorkshire terrier é um cão de porte pequeno de origem escocesa.
–
O peso dos cães desta raça varia entre 3,5 e 4 quilos.
–
A pelagem destes animais caracteriza-se por ser lisa, fina,, brilhante e longa.
–
A cor do yorkshire terrier é “azul aço” com partes loiras (cabeça, pernas,
peito).
Comportamento
e Temperamento
–
O yorkshire terrier é uma raça de cão ativa e participativa.
–
Possui um comportamento carinhoso e doce .
–
É muito sociável, tornando-se um grande companheiro dos integrantes da família.
–
Adora brincar e participar de atividades divertidas.
–
Gosta de receber atenção, principalmente do dono.
–
Um comportamento típico desta raça é o andar atrás do dono.
–
Quando recebe atenção, costuma retribuir com atitudes amáveis.
–
Adapta-se facilmente em locais pequenos como, por exemplo, apartamentos e casas
sem quintal.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Não
faz tanto tempo que reclamar da vida, e falar a respeito das coisas negativas
que acontecem em nosso dia-a-dia, era uma coisa natural. Nenhum de nós podia,
sequer, supor o mal que estávamos fazendo a nós mesmos e aos outros agindo
dessa forma.
Mas
hoje em dia, já temos muita informação a esse respeito e pensar positivamente
passou a ser uma forma de comportamento mental que buscamos obter. Mas o velho
hábito é complicado de largar, ainda mais quando ligamos a TV e vemos muito
mais coisas negativas nos noticiários do que positivas.
Sentimo-nos
sem poder diante de tantas coisas ruins!
Realmente,
existem coisas ruins e negativas acontecendo em nosso mundo, mas tudo vai
depender da forma como você entenderá isso, de quanto sua vibração vai abaixar
e de quanto o desânimo tomará conta de você!
Não
dá para ser "Polyanna" e negar a existência do ruim, mesmo porque, o
ruim existe porque existe o bom! Como você iria distinguir o que é bom em sua
vida, se não existisse o que é ruim para comparar? Não ia dar! Não existiriam
parâmetros! Você só sabe reconhecer o que é bom, porque reconhece o que é ruim.
Não
digo com isso, que o ruim seja normal e que você deva aceitá-lo em sua
existência! Não é nada bom e nem deve aceitá-lo como algo normal e banal em sua
vida! Mas você não pode dar a ele, tanto poder assim, pois se der, como poderá
vencer algo tão poderoso?
É
fato que enquanto alguns estiverem pensando e agindo negativamente, sem amor,
coisas ruins continuarão a acontecer! Mas você pode escolher fazer ou não,
parte desse grupo!
Observe
que nossas ações são conseqüência de nossos pensamentos, aliados a sentimentos que podem
ser positivos ou negativos, dependendo do quanto nos auto-conhecemos. Tudo
inicia com o pensamento, que é traduzido pelo cérebro, por uma freqüência, uma
onda que assume uma vibração determinada. Essa onda pode ser medida pelo
eletroencefalograma, por exemplo. Portanto, se essa onda pode ser medida e
captada pelo aparelho nesse exame, podemos entender que nosso pensamento
"produz" eletricidade e assume algumas freqüências. Essa eletricidade
cerebral é resultado da comunicação entre os neurônios. Nós pensamos em forma
de eletricidade com frequências mensuráveis. E essas freqüências, podem
interferir positivamente ou negativamente nas freqüências da matéria, nos
eventos de nossa vida. Compare isso, com o efeito que acontece quando passamos
na frente da antena interna da TV, e a imagem e o som sofrem interferências de
nosso campo magnético.
A
matéria interage com as freqüências, pois a matéria é composta de freqüências
também.
Nós,
nossa mente e a matéria que nos rodeia, somos feitos da mesma coisa, do mesmo
material e interferimos uns com os outros! A matéria, de certa forma, obedece,
se agrega, se arruma à volta de nosso campo magnético. Os eventos são atraídos
até nosso campo. Que tipo de eventos, estamos atraindo? A mesma freqüência em
que estiverem nossos pensamentos. Eventos positivos ou negativos? Pensamentos
positivos ou negativos.
Esse
assunto é amplamente discutido no livro Curso de Meditação Ráshuah, e as
meditações narradas nos CDs que acompanham o livro podem ajudar bastante nesse
entendimento.

Esteja
consciente de seus pensamentos, pois eles são o ponto de partida para seus
sentimentos e também são os responsáveis de suas ações subseqüentes. São seus
pensamentos que decretam como será sua vida!
Se
é fato que existem coisas ruins, também é fato que existem coisas boas em sua
vida e no mundo! Depende de você, se dará mais poder e valor ao ruim do que ao
bom! Deseje sempre as melhores freqüências a você!
Vera Calvet
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