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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Sexta-feira 02/10/2015


Sexta-feira, 02 de outubro de 2015


“Por mais escura e longa que seja a noite, o sol sempre volta a brilhar.”



EVANGELHO DE HOJE
Mt 18,1-5.10

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquela hora,
1Os discípulos aproximaram-se de Jesus
e perguntaram:
"Quem é o maior no Reino dos Céus?"
2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles
3e disse:
"Em verdade vos digo,
se não vos converterdes,
e não vos tornardes como crianças,
não entrareis no Reino dos Céus.
4Quem se faz pequeno como esta criança,
esse é o maior no Reino dos Céus.
5E quem recebe em meu nome uma criança como esta,
é a mim que recebe.
10Não desprezeis nenhum desses pequeninos,
pois eu vos digo que os seus anjos nos céus
vêem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus.


Palavra da Salvação
Glória a vós Senhor







MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
Jailson Ferreira

Quem é o maior no Reino dos Céus?

Para entender melhor a mensagem de Jesus, é interessante criar mentalmente o contexto no qual aconteceu esta cena...
Certamente os discípulos estavam com Jesus na presença de uma pequena multidão. Imagino Jesus observando o movimento das pessoas, algumas crianças acompanhando os pais, algumas sentadas, outras inquietas, e todos esperando o momento em que Jesus começasse a falar... Jesus então deve ter percebido que alguns discípulos já vinham, há algum tempo, conversando entre si sobre como deveria ser o Reino dos Céus. Jesus já havia contado várias parábolas sobre o Reino dos Céus, e já havia incutido neles uma enorme vontade de entrar neste lugar maravilhoso, onde eles poderiam ficar face a face com Deus. Agora, o lado humano desses discípulos queria saber qual deles teria maior lugar de destaque no Reino, qual deles seria o maior de todos. E antes de fazer a pergunta a Jesus, eles mesmos devem ter discutido bastante sobre isso, e talvez chegaram até a brigar, antes de chegarem ao ponto de perguntar ao mestre. Devemos observar que a pergunta que eles fazem a Jesus é: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” O evangelista Mateus não chega nem a dizer qual deles fez a pergunta, e além disso tem o cuidado de “melhorar” a pergunta, pois em outras passagens da Bíblia, a pergunta é até mais direta: “Quem de nós sentará ao teu lado no Reino?” O que se pode deduzir disso é que Jesus falava tanto e tão bem do Reino dos Céus, que os discípulos fariam qualquer coisa para entrar nele, e com o maior destaque possível!!! A imagem de Reino que eles tinham é a de um reino da terra, então era nessa linguagem que Jesus poderia explicar. Com toda a hierarquia de um reino terreno.
Quando o discípulo fez essa pergunta, Jesus deve ter levado em consideração tudo isso, deve ter percebido os olhares ao seu redor, e visto que todos esperavam ansiosos por uma resposta que exaltasse o mais forte, ou o mais inteligente, ou o mais religioso, ou alguma virtude que eles pudessem discutir quem seria o mais “virtuoso” ou “qualificado” entre eles. O raciocínio rápido e inteligente de Jesus tinha que encontrar uma saída que fizesse com que eles parassem de brigar para ver quem era o maior entre eles, e foi uma saída de mestre a que Ele encontrou. Chamou uma criança e disse exatamente o oposto do que seus discípulos estavam preparados para ouvir: “Quem se faz pequeno como esta criança, este é o maior no Reino dos Céus.” Com isso, Jesus acabou com a discussão dos discípulos para saber quem seria o maior entre eles, pois agora eles deveriam buscar serem pequeninos como uma criança. E Jesus ainda arrematou: “E quem recebe em meu nome uma criança como esta, é a mim que recebe.” Jesus sabia que seus discípulos o tinham como Filho de Deus e, portanto, como presença garantida no Reino. Então agora eles teriam que buscar as qualidades de uma criança, e tratar as crianças como se fossem o próprio Jesus. Mas poderíamos interpretar “criança” com outra conotação: as pessoas simples e humildes, de pouca formação religiosa e acadêmica, os excluídos e marginalizados da sociedade.
Jesus deu mais uma ordem: “Não desprezeis NENHUM desses pequeninos...” E depois uma “ameaça”: “...pois eu vos digo que os seus anjos nos céus vêem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus.” Em outras palavras, se eles desprezassem qualquer pequenino, Deus iria saber na mesma hora, e não iria gostar nada disso. Portanto, o lugar deles no Reino dos Céus estaria ameaçado!!!
O Evangelho conclui falando ainda que Deus se agrada mais de um pequenino que é resgatado, do que de 99 que não precisaram ser resgatados. Eis uma boa pista para quem quer agradar a Deus e garantir um bom lugar no Reino dos Céus.
Jesus dividiu o seu discurso em três partes bem claras. Primeiramente Ele tira a vontade dos discípulos serem grandes (o Reino é dos pequeninos). Depois Ele ameaça a quem fizer qualquer mal a um pequenino (Deus não vai gostar disso). E, por fim, fala como Deus se agrada de reaver um pequenino que estava perdido (faça isso que Deus vai gostar). Isso leva os discípulos de uma posição de superiores, para uma posição de igualdade aos pequeninos. Ao invés de valorizarem o poder, a vaidade, são levados a se colocarem à disposição. E Jesus faz tudo isso porque percebe a grande vontade deles em participar do Reino dos Céus!
Portanto, a lição prática que podemos levar para a nossa vida hoje é: 1) fazer-se pequenino; 2) não desprezar nenhum pequenino; 3) melhor do que se manter num lugar seguro, tomando cuidado para não se perder, seria sair em busca dos pequeninos que se perderam, e resgatá-los.

jailsonfisio@hotmail.com






CULINÁRIA

Cocada de Leite Condensado

Ingredientes:
100g de coco desidratado
1 lata de leite condensado
2 latas de açúcar

Modo de Preparo:
Rale o coco. Junte em uma panela o coco, o açúcar e o leite condensado. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre. Quando mudar de cor (fica meio amarelado, veja foto 6) e soltar do fundo da panela, está no ponto.
Unte uma forma com manteiga e despeje a massa da cocada. Ainda quente marque os quadradinhos com uma faca. Depois de frio, destaque os quadradinhos e guarde a cocada em vidros bem fechados.


Sequilho de leite condensado

500g de amido de milho (maizena),
 01 lata de leite condensado e
200g de margarina sem sal.

É só misturar tudo e assar em forno médio por 40min.
A massa é bem lisinha e fácil de manusear...rende aproximadamente 100 biscoitos.


Bolo pega marido

1 lata de leite condensado
A mesma medida da lata de leite integral
1 vidro pequeno de leite de coco
A mesma medida da lata de farinha de trigo especial (ou comum)
1/2 medida da lata de açúcar
3 ovos grandes inteiros
3 colheres de sopa de margarina
Não vai fermento

MODO DE PREPARO

Bata todos tudo no liquidificador. Coloque em uma fôrma untada e enfarinhada
Leve ao forno médio (200°C) até dourar, 30 a 60 minutos, depende do forno. Faça o teste do palito para retirar do forno. O bolo fica com consistência de uma queijada e é muito gostoso
Informações Adicionais Dica: Para fazer uma cobertura leve ao fogo 1 vidro de leite de coco, 2 colheres de sopa de açúcar e 1 pacote de coco ralado. Deixe ferver e coloque quente sobre o bolo. Obs.: A consistência não é a de um bolo comum. O tempo de forno varia de acordo com o forno, pode ser de 30 a 60 minutos.










MOMENTO DE REFLEXÃO

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita.
Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo.
Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam.
Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênue nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.
Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com raios e trovões.
Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água.
Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da torrente de água havia um arbusto crescendo de uma fenda de rocha.
Neste arbusto encontrava-se um ninho.
Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.
Sabe qual foi a pintura ganhadora?
O rei escolheu a segunda.
Sabe por quê?
- Porque, explicou o rei:
- Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor.
- Paz significa, apesar de se estar no meio de um turbilhão, apesar de tudo isso, permanecer calmo e tranqüilo.
Esse é o verdadeiro significado da paz perfeita.


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