Quinta-feira,
22 de maio de 2014.
“Os seres
humanos nascem ignorantes, mas são necessários anos de educação para torná-los
estúpidos.”(George Shaw)
EVANGELHO
DE HOJE
Jo 15,9-11
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: 9"Como meu Pai me amou, assim também
eu vos amei. Permanecei no meu amor. 10Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e
permaneço no seu amor. 11Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em
vós e a vossa alegria seja plena".
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Alexandre
Soledade
Bom
dia!
Um
ponto…
Ontem
quando divagávamos sobre a vida do cacto que vive em casa, nuns potinhos,
enfeitado as casas e apartamentos, dizíamos: “(…) Quem prefere esperar de si
sem Deus é o próprio cacto. Tem tudo ou quase tudo ao seu redor e a sua
disposição, mas prefere, contrariando as expectativas, a manter os espinhos.
Tem talentos, dons, mas os esconde ou só os revela as escondidas. Recebem todos
os dias as chuvas de bênçãos dedicadas aos filhos, mas ainda prefere ser
escravo”.
Quem
assim prefere viver priva-se de ver algo ainda mais grandioso e pleno em suas
vidas que é a alegria de viver o amor que vem da fraternidade aos irmãos. “(…)
Eu estou dizendo isso para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de
vocês seja completa”
Outro
ponto…
Nossa
juventude hoje, em virtude da competitividade, cada vez mais, foca sua vida no
futuro. Quando não esta em regime de semi-internato imposto pelas grandes
escolas visando o vestibular ou ENEM, estão buscando exatamente o inverso, ou
seja, “quanto menos tempo na escola, melhor”.
Apesar
de contraditório alimentam a idéia de “futuro sem escola”, concepção esta
ligada ao precoce e desordenado “amadurecimento e emancipação” de nossos
jovens. Crêem eles, pais e filhos, que já vivem a fase adulta, (liberdade
sentimental, afetiva e sexual), portanto, vivem o presente como já se
estivessem no futuro. (hunf!)
Em
conseqüência… Essa razão “8 ou 80” também tem se estendido a fé, a participação
nos movimentos sociais, aos grupos de jovens, a participação nos sacramentos,
na presença das pessoas na missa dominical… Ou encontramos jovens bem dispostos
e engajados ou aqueles que nem só vão à igreja “amarrados”.
A
lei mandou tirar o crucifixo das escolas, remove a educação religiosa, apóia a
camisinha ao invés da educação e saúde (por ser mais barato), tenta legalizar o
aborto como “solução”, não revê suas obrigações e responsabilidades quanto ao
ECA (estatuto da criança e do adolescente), persegue a opinião das entidades
cristãs; tem o apoio da mídia, que dissemina suas idéias ditas “civilizadas”
sobre comportamento, moda, sexo, (…) até em aldeia de índio, mas quando o bicho
aperta diz que apóia a campanha da fraternidade, conversa com a CNBB, pedem
ajuda…
“(…)
Será que realmente fazeis justiça, ó poderosos do mundo? Será que julgais pelo
direito, ó filhos dos homens? Não, pois em vossos corações cometeis
iniqüidades, e vossas mãos distribuem injustiças sobre a terra. Desde o seio
materno se extraviaram os ímpios, desde o seu nascimento se desgarraram os
mentirosos. Semelhante ao das serpentes é o seu veneno, ao veneno da víbora
surda que fecha os ouvidos para não ouvir a voz dos fascinadores, do mágico que
enfeitiça habilmente“. (Salmo 57, 2-6)
Esse
é o mundo que criamos por termos calado e emancipado nossos jovens. Eles já são
velhos e não tem mais coragem para exigir seus direitos. Aprenderam com seus
pais, os mesmos que os lançam no mundo como batatas ao solo para que se criarem
sozinhos. Pais estes que dizem para os filhos “você pensa que tenho tempo de ir
a escola ouvir o ‘blá, blá, blá’ da professora?”.
Engraçado
que para o mundo, Jesus parece andar na CONTRAMÃO a esse processo. Contramão
essa que na verdade deveria ser SENTIDO OBRIGATÓRIO nosso. “(…), portanto,
continuem unidos comigo por meio do meu amor por vocês. Se obedecerem aos meus
mandamentos, eu continuarei amando vocês, assim como eu obedeço aos mandamentos
do meu Pai e ele continua a me amar“.
Observemos
mais os sinais! Busquemos a CONVERSÃO. RETORNEMOS a Deus!
Um
imenso abraço fraterno
MUNDO
ANIMAL
Saiba as
curiosidades do pequeno Shih Tzu
Pequeno e super companheiro, os cães
da raça Shih Tzu são muio confundidos com exemplares da raça Lhasa Apso, mas
existem muitas diferenças entre eles - tanto comportamentais quanto físicas. A
veterinária Vanessa Dantas relata um pouco sobre estas diferenças e conta fatos
e curiosidades destes lindos cães.
Origem da raça:
O Shih Tzu é original da china, os
cães desta raça viviam nos templos e eventualmente eram dados de presente para
alguns imperadores chineses. Sua origem é rodeada de lendas, ele teria sido
criado entre o cruzamento do Pequinês chinês com o Lhasa Apso tibetano para
simbolizar o casamento impossível entre uma princesa chinesa e um príncipe da
Mongólia. A raça foi quase extinta durante a invasão japonesa em 1937, mas felizmente
foi salva pelos ingleses.
Raças similares:
A lenda pode não ser real, mas o Shih
Tzu possui várias semelhanças com o Pequinês e o Lhasa Apso, mas não a ponto de
serem confundidos.
Pelos:
Cuidar dos pelos do Shih Tzu exige
dedicação. Por ter pelos longos, eles devem ser escovados por completo todos os
dias, isto evitará os comuns nós e irá manter o pelo com aparência brilhante e
sedosa. Para que a franja do animal não atrapalhe sua visão, deve-se prendê-la
para cima.
As cores da pelagem geralmente é
bicolor e varia entre as cores branco, marrom e preto.
Tamanho:
É um cão de porte pequeno. Alguns
livros falam entre 20 e 30 cm e outros entre 22 e 26 cm. O tamanho dos cães é a
altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo
do pescoço).
Peso:
Entre 4 e 7 kilos.
Expectativa de vida:
Um Shih Tzu pode viver entre 12 e 16
anos.
Problemas de saúde:
Por conta de seus focinhos achatados,
os exemplares desta raça podem apresentar problemas respiratórios como roncos e
apnéia. Obesidade também é recorrente em muitos cães Shih Tzu.
Comportamento:
É um cão companheiro e se adapta
muito bem aos ambientes urbanos. Adora brincar e estar com crianças, por isso é
uma boa opção para crianças grandinhas (pois as menores podem machucar o animal
com puxões inesperados ou atitudes parecidas) e para casas que já possuam
outros animais, já que normalmente são sociáveis. Um hábito comum entre os cães
desta raça é seguir seu dono por onde quer que ele vá, até mesmo dentro de
casa.
Atividades:
Não são muito obedientes e nem
respondem muito, nem a comandos. Assim como qualquer outro animal, os Shih Tzus
não podem viver confinados em um ambiente fechado e nunca devem ser isolados ou
impedidos de ver pessoas. A atividade mínima é um passeio diário, devendo
redobrar o cuidado com quinas e possíveis coisas que podem perfurar seus olhos
proeminentes.
Ambiente:
Vivem muito bem em apartamento, casas
e sítios. Mas em sítios também devem ficar dentro de casa.
Em que estação vive melhor?
Toleram bem qualquer clima ameno. Em
dias mais quentes, água fresca com cubos de gelo e uma tosa são medidas mais
que suficientes para mantê-lo confortável.
Curiosidades da raça:
O nome da raça significa 'leão' e
antigamente era considerado um amuleto de boa sorte. No início dos anos 30 a
rainha Elizabeth foi presenteada com um Shih Tzu e desde então a raça se
popularizou na Inglaterra.
MOMENTO DE REFLEXÃO
Um dia desses uma jovem me perguntou como eu me
sentia sobre ser velha. Levei um susto, porque eu não me vejo como uma velha.
Ao notar minha reação, a garota ficou embaraçada, mas eu expliquei que era uma
pergunta interessante, que pensaria a respeito e depois voltaria a falar com
ela.
Pensei e concluí: a velhice é um presente. Eu sou
agora, provavelmente pela primeira vez na vida, a pessoa que sempre quis ser.
Oh, não meu corpo! Fico incrédula muitas vezes ao me examinar, ver as rugas, a
flacidez da pele, os pneus rodeando o meu abdome, através das grossas lentes
dos meus óculos, o traseiro rotundo e os seios já caídos. E constantemente
examino essa pessoa velha que vive em meu espelho (e que se parece demais com
minha mãe), mas não sofro muito com isso.
Não trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida
maravilhosa, e o carinho de minha família por menos cabelo branco , uma barriga
mais lisa ou um bumbum mais durinho. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais
condescendente comigo mesma, menos crítica das minhas atitudes. Tornei-me amiga
de mim mesma. Não fico me censurando se quero comer um bolinho-de-chuva a mais,
ou se tenho preguiça de arrumar minha cama, ou se compro um anãozinho de
cimento que não necessito, mas que ficou tão lindo no meu jardim. Conquistei o
direito de matar minhas vontades, de ser bagunceira, de ser extravagante.
Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo
demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.
Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar paciência no computador
até às 4 da manhã e depois só acordar ao meio-dia?
Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos das
décadas de 50, 60, 70 e se, de repente, chorar lembrando de alguma paixão
daquela época, posso chorar mesmo!
Andarei pela praia em um maiô excessivamente
esticado sobre um corpo decadente, e mergulharei nas ondas e darei pulinhos se
quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros. Eles, também, se
conseguirem, envelhecerão.
Sei que ando esquecendo muita coisa, o que é bom
para se poder perdoar. Mas, pensando bem, há muitos fatos na vida que merecem
ser esquecidos. E das coisas importantes, eu me recordo freqüentemente.
Certo, ao longo dos anos meu coração sofreu muito.
Como não sofrer se você perde um grande amor, ou quando uma criança sofre, ou
quando um animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos
são os que nos dão a força, a compreensão e nos ensinam a compaixão. Um coração
que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser
forte, apesar de imperfeito.
Sou abençoada por ter vivido o suficiente para ver
meu cabelo embranquecer e ainda querer tingi-los a meu bel prazer, e por ter os
risos da juventude e da maturidade gravados para sempre em sulcos profundos em
meu rosto. Muitos nunca riram, muitos morreram antes que seus cabelos pudessem
ficar prateados.
Conforme envelhecemos, fica mais fácil ser
positivo. E ligar menos para o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.
Conquistei o direito de estar errada e não ter que dar explicações .
Assim, respondendo à pergunta daquela jovem
graciosa, posso afirmar: “Eu gosto de ser velha”. Libertei-me!
Gosto da pessoa que me tornei. Não vou viver para
sempre, mas enquanto estiver por aqui, não desperdiçarei meu tempo lamentando o
que poderia ter sido, ou me preocupando com o que virá. E comerei sobremesa
todos os dias e repetirei, se assim me aprouver…
E penso que nunca me sentirei só. Sou receptiva e
carinhosa, e se amizades antigas teimam em partir antes de mim, outras novas,
assim como você, vêm a mim buscar o que terei sempre para dar enquanto viver:
experiência e muito amor…
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