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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 15/08/2011



Segunda-feira, 15 de agosto de 2011


"Quando te separares de um amigo, não te preocupes, pois o que tu amas nele pode tornar-se mais claro com a sua ausência, assim como para o alpinista a montanha aparece mais clara vista da planície"(Gibran Khalil Gibran)






EVANGELHO DE HOJE
Mt 19,16-22

Alguém aproximou-se de Jesus e disse: "Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?". Ele respondeu: "Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". "Quais?", perguntou ele. Jesus respondeu: "Não cometerás homicídio, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho, honra pai e mãe, ama teu próximo como a ti mesmo". O jovem disse-lhe: "Já observo tudo isso. Que me falta ainda?" Jesus respondeu: "Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me". Quando ouviu esta palavra, o jovem foi embora cheio de tristeza, pois possuía muitos bens.







MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade

Bom dia!
Qual seria a maior “decepção” do jovem rico após a conversa com Jesus? Será que alguém que seguia os mandamentos desde criança teria realmente dificuldade em vender tudo e seguir Jesus? Será que conseguimos imaginar que de repente o problema não era o quanto de riquezas possuia?
Mateus tinha uma percepção diferente de Lucas, pois pertenceu a uma classe mais rica e poderosa. É justamente Mateus o apóstolo que narra a parábola do tesouro encontrado, que provavelmente chamou sua atenção por ser aquilo que viveu na pele: Um rico que encontrou o tesouro e vendeu tudo para segui-lo.
O evangelista dessa vez empenha-se em narrar um rapaz, que como ele, encontra o tesouro, no entanto tem uma postura bem diferente do autor desse evangelho. “(…) Quando o moço ouviu isso, foi embora triste”.
Na verdade, aos meus olhos, o problema não era o dinheiro e sim o apego a ele. De fato existem outros apegos que nos fazem voltar a trás e também desistir do tesouro.
Alguns se apegam a elogios, “tapinhas nas costas”, reconhecimento; outros a posições de destaque, cargos, chefias; outros, porém, a coisas que de fato não possuem valor algum. Quanta gente aproveita esse ensejo político para lograr êxito através de “favores” nada legais e muitas vezes imorais, tentando “arrebanhar” gente, mas no dia-a-dia cristão não tem a mesma dedicação?
Não se engane! Deus conhece bem esses frutos!
“(…) Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos? Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos”. (Mateus 7, 16-18)
Sim, é deprimente o que fazemos para ascender de status: Mentimos, dissimulamos, omitimos,…
O engajamento político se faz necessário para tirarmos das esferas de decisão os maus representantes, mas é duro de admitir que muitas vezes somos nós mesmos “cristãos” que os colocamos naquele lugar e mais duro ainda de admitir que tudo porque não me desapeguei das coisas menores.
A parábola do jovem rico é muito atual, pois ela esta batendo em nossa porta todos os dias.
É preciso sim eleger pessoas com compromissos de fato com as pessoas, sejam eles católicos, evangélicos, mulçumanos, (…) e não pessoas que conhecemos que não se desapegam da riqueza, do poder, das facilidades.
Se qualquer um de nós precisar trabalhar numa campanha política coloquemos Deus à frente e não SEU SANTO NOME EM VÃO, pois todo cristão é por si só modelo para outros que o seguirão. Preciso jogar limpo com as pessoas e falar o que de fato quero e não ficar “engabelando” as pessoas com promessas ou tijolos, telhas, janelas, (…).
Neste instante se faz prudente recordar o triste fato noticiado nacionalmente onde três assessores “evangélicos” que após um desfalque, uma fraude, rezavam a “deus” agradecendo pelo “sucesso” (hunf!). Isso é apego: DIZER SER DE DEUS, MAS NÃO SE DESAPEGAR DO QUE É INCORRETO!
Talvez a reflexão tenha sido dura, mas creio também em duas coisas:
Somente voltará triste quem esta vivendo isso e não tem força para se desapegar ou;
Torceram a boca, fecham os ouvidos e tentarão calar a voz do profeta, mas quanto a esse último, creio profundamente que as pedras gritarão.
“(…) Do meio da multidão, alguns dos fariseus interpelaram Jesus: ‘Mestre, repreende teus discípulos’! Ele, porém, respondeu: ‘Eu vos digo: se eles se calarem, as pedras gritarão’”. (Lucas 19, 39-40)
Um imenso abraço fraterno.





MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Quando tomar uma decisão

Agora pouco terminei uma conversa com uma executiva de uma importante rede de comunicação do sul do país. Falávamos sobre as dificuldades que muitas vezes um executivo tem em implementar um projeto, ou seja, nas reações que se encontra naqueles que insistem num estilo de administração quando a realidade já está pedindo outra há algum tempo. Ela me pediu que escrevesse algo a respeito, e por isso estou aproveitando o tema para reflexão no nosso PHAROL de hoje.

Por que muitas vezes um líder se demora num projeto mal sucedido? Por que falta coragem da liderança para encerrá-lo? Qual o reflexo dessa atitude nos negócios, e no futuro da empresa? E como superar as consequências que a atitude causou?

Um estudo de várias universidade americanas colocam foco em: como e quando investir ou deixar de investir recursos em determinado projeto, sobretudo se já sabe que não é uma iniciativa vencedora. Para a maioria dos especialistas é menos conflitante investir para tentar reanimar a idéia do que cancelá-la. Mas que parâmetros se devem usar para tomar a decisão?

Um critério evidente é aquele que o investimento deve sempre ser interrompido quando deixa de se justificar econômicamente. Vamos usar a linguagem do futebol? "O motor do investimento de risco do Real Madrid no Robinho(ex-Santos Futebol Clube, meu time), foi o de antecipar os futuros "gols" que ele poderia trazer ao clube". Mas em gestão a média é que 93% dos projetos não tem previsão favorável, então a solução está em saber agir ou reagir a tempo na melhora ou no aborto do projeto.

E na área executiva é mais complexo ainda, basta ver a indecisão do governo no projeto político que abraçou, e agora precisa recuar. Imagino que nosso presidente em muitas ocasiões deve ficar numa decisão terrível: invisto nesta politica de "aliados" ou aborto o projeto implementado pelo estilo PT de governar?

Na área executiva investir com risco é mais complexo ainda, pois tem que ser visto o lado humano, e o lado que se refere aos recursos financeiros do projeto cancelado. Outro critério para prosseguir com a iniciativa ou cancelá-la é o uso de pessoas de fora no projeto. Quanto mais gente de fora utilizar o conhecimento ou a tecnologia relacionada ao projeto, maior será o interesse da empresa em retê-lo.

Em Atlanta, Geórgia, EUA, a Goizueta Business School (Emory University) promoveu três conferências sobre o assunto e agora novamente no mesmo local ocorrerá nova edição dos encontros para tratar exclusivamente deste tema: Como Tomar Decisões. Russel Coff, coordenador da conferência e professor da Goizueta Business School, reafimou que vão ser intensificadas cada vez mais as conferências para pesquisar sobre o critério de colocar ou redicionar recursos.

Mas uma certeza todos tem: conservar recursos em um projeto sem futuro, enquanto aqueles que dão sustentação são relegados a segundo plano, é uma deficiência de gestão!

Luiz Antonio Silva, palestrante e facilitador da PHAROL-RH







MOMENTO DE REFLEXÃO

As pessoas vivem angustiadas, preocupadas e depressivas, com medo de tudo. Medo de perder o emprego, de ser roubadas, de ficar sozinhas, de arriscar e de que as suas tentativas não deem certo. Elas têm receio de falhar e de não dar conta do que se propõem a fazer. O medo está virando um estilo de vida.

O mundo está tomado pela insegurança. Isso mata a alegria de viver e sufoca o seu desejo de ser feliz e de se realizar. No entanto, se você quer mais da vida, essa não é uma boa opção. Você não pode deixar que os seus receios se tornem o seu estilo de viver.

No meu novo livro, A Coragem de Confiar, alerto que o medo não pode ser nosso companheiro de viagem. No máximo, ele pode ser uma placa na beira da estrada, assinalando uma curva perigosa no caminho.

Falo também da minha experiência com a espiritualidade, como um caminho para o poder interior, e proponho um método inédito, que chamei de “Programa de Ativação do Poder Interior”, para você se autoanalisar e agir de modo a obter o máximo de poder interno e de satisfação com a vida.

A saída para eliminar os seus medos é ir além do sentimento de angústia e estabelecer uma confiança que o mova para frente – acreditar sempre em você mesmo, no outro e em Deus é o segredo para superar seus receios e dar a volta por cima.

É preciso ter a coragem de confiar, pois essa é a melhor vacina contra a insegurança e as preocupações.

Convido você a empreender mais essa revolução na sua vida!

Um grande abraço,

Roberto Shinyashiki     






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