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LITURGIA DIÁRIA

LITURGIA DIÁRIA - REFLEXÕES E COMENTÁRIOS

Diário de Segunda-feira 08/08/2011




Segunda-feira, 08 de agosto de 2011


"Procure ser uma pessoa de valor em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é só uma consequência.” (Albert Einstein)






EVANGELHO DE HOJE
Mt 17,22-27


Quando estava reunido com os discípulos na Galiléia, Jesus lhes disse: "O Filho do Homem vai ser entregue às mãos dos homens, e eles o matarão, mas no terceiro dia ressuscitará". E os discípulos ficaram extremamente tristes. Quando chegaram a Cafarnaum, os que cobravam o imposto do templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: "O vosso mestre não paga o imposto do templo?" Pedro respondeu: "Paga, sim!" Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se e perguntou: "Simão, que te parece: os reis da terra cobram impostos ou tributos de quem, do próprio povo ou dos estranhos?" Ele respondeu: "Dos estranhos!" - "Logo o próprio povo está isento", retrucou Jesus, "mas, para não escandalizar essa gente, vai até o lago, lança o anzol e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda valendo duas vezes o imposto; pega-a e entrega a eles por mim e por ti".






MEDITANDO O EVANGELHO
Alexandre Soledade


Bom dia!

O que eu imaginaria ou faria, na posição de Pedro, ao ouvir a estranha história de lançar o anzol, e na boca do primeiro peixe estaria uma moeda? Voltarei nesse pergunta mais para frente.
“(…) Quem paga impostos e taxas aos reis deste mundo? São os cidadãos do país ou são os estrangeiros”?
Nesse mundo em que vivemos somos também considerados estrangeiros, pois ter fé, esperança e amor ao próximo parecem nos rotular como tal. Tais “atributos” ou particularidades são vistos por muitos como empecilhos a existência do hedonismo e do banalísmo, “reis” empossados dos nossos dias.
Jesus e Pedro passavam pela região. Não incomodavam, não atrapalhavam, não causavam tumultos ou sequer perturbavam a ordem. Nada faziam para que sua conduta os desabonasse, mas por que então a sua presença incomodava os cobradores ao ponto de indagar a Pedro sobre os impostos? Pessoas de fé e solidas em suas convicções cristãs também são e serão sempre questionadas.
Quantos pais conheço que se sentem “profundamente incomodados” ao ver seus filhos participando de um grupo de jovens na igreja? Quantos colegas ainda hoje se empenham a nos fazer mudar de pensamento quando trocamos um dia na semana para agradecer a Deus inseridos numa pastoral, movimento da igreja ou da missa? Quantos programas de TV se empenham em tentar transformar nosso jeito de viver em “coisas de gente” quadrada, retrógrada, que parou no tempo?
Como é duro reconhecer que por vezes, os maiores opositores a uma vida diferente estão em nossas casas ou em meio aos nossos amigos? Bem da verdade creio que eles não queiram nosso mal, mas cada um deve ser respeitado pela escolha que fez sendo assim errado também quando impomos nosso jeito “diferente” de ser aos outros sem respeitar o livre arbítrio deles, ou seja, sua liberdade termina onde começa a do outro.
Apesar de todo esse relato, não há o que temer ou criar motivos para brigar. “(…) Isso quer dizer que os cidadãos não precisam pagar. Mas nós não queremos ofender essa gente”.
Muitos filhos, esposas, maridos, (…) ao tomar um caminho, seja ele qual for, passam a gerar em suas casas um local de guerra ao invés de um antro de paz. A diferença de opinião ou de sentimento religioso acaba pondo fogo num lugar tão inflamável: o sentimento humano de estar sempre certo.
“(…) Sereis por minha causa levados diante dos governadores e dos reis: servireis assim de testemunho para eles e para os pagãos. Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós. O irmão entregará seu irmão à morte. O pai, seu filho. Os filhos levantar-se-ão contra seus pais e os matarão. Sereis odiados de todos por causa de meu nome, mas aquele que perseverar até o fim será salvo“. (Mateus 10, 18-22)
Gente que nunca brigou passa a se digladiar; onde havia beijos e fotos, aos poucos são substituídos por discussões banais e intermináveis que geralmente terminam com frases do tipo “seu papa hóstia”, “sua beata”, “você não vai pro céu”. Nesse momento então é prudente voltar na primeira frase da reflexão de hoje e acreditar que dentro de um peixe encontrarei a solução que pague o meu imposto e o seu.
Portanto, não discuta! Pesque! Que minha fé encontre o peixe que salve a mim e ao meu irmão. Não percamos tempo com discussões que não levarão a nada, pois as brigas revelam apenas o quanto quero estar certo e desejo que tenho que o outro esteja errado, mas de fato ambos estão equivocados quando optaram pela briga.
João um dia resumiu “DEUS É AMOR”
Não duvide, não questione, não duvide, apenas lance o anzol!
Um imenso abraço fraterno!






MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Derrubando muros

Há várias recompensas que nos chegam quando nos disciplinamos para liderar através da autoridade conquistada. Mas há ainda uma recompensa muito valiosa que deve ser mencionada. É a recompensa da alegria.

Alguém pode reagir dizendo: “ O que é que felicidade tem a ver com liderança?” Gostaria de primeiro salientar que eu falei de alegria e não de felicidade, por que a felicidade é baseada em acontecimentos. Se acontecem coisas boas estou feliz, se acontecem coisas ruins estou infeliz. Ou seja, sou refém do meio.

A alegria é um sentimento muito mais profundo, que não depende de circunstâncias externas. A maioria dos grandes lideres que se apoiaram na autoridade conquistada tem falado dessa alegria: Buda, Jesus Cristo, Gandhi, Martin Luther King, Madre Tereza de Calcutá.

A alegria é a satisfação interior e a convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida. Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem a alegria de viver.

Como profissional de comportamento posso dizer que tem muitas pessoas que estão auto-centradas, e que jamais cresceram emocionalmente. Quando estou trabalhando Inteligência Emocional com um grupo costumo explicar da seguinte maneira: as crianças são egocêntricas, tudo é delas, são verdadeiras “máquinas de vontades e desejos”. Elas são a prioridade, independente da vontade alheia. Elas gritam, são tiranas, o mundo tem que se submeter a seus comandos.

Infelizmente é o que acontece com muitas pessoas, elas jamais saem do estágio do “eu primeiro”, e vão vida afora como crianças de dois anos vestidas de adulto, querendo que o mundo satisfaça suas vontades e necessidades.

Estas pessoas, que teimam em não crescer se tornam cada vez mais egoístas e auto-centradas. Elas constroem muros emocionais em torno de si. Como terapeuta posso afirmar que essas pessoas são terrivelmente solitárias e infelizes. No homem pode ter problemas de próstata, na mulher no útero, além das cólicas por cálculo renal.

Nos relacionamentos humanos agem como crocodilos. Possuem atitudes de dominância, de desdém e impiedade, indiferença. Tem pensamentos de auto-destrutividade, mas se perdoam com facilidade. Apesar de comportamento dominante, no fundo possuem falta de auto-confiança. Na verdade predomina o que a BioPsicologia denomina de estupor psíquico.

Luiz Antonio Silva, palestrante e facilitador da PHAROL-RH








MOMENTO DE REFLEXÃO

Certo dia, um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova relâmpago.
Todos se sentiram assustados com o teste que viria.
O professor entregou, então, a folha com a prova virada para baixo, como era de costume...
Quando puderam ver, para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro no meio da folha.
O professor, analisando a expressão surpresa de todos, disse:
- Agora vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram a difícil tarefa. Terminado o tempo, o professor recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Após ler todas, a sala em silêncio, ele disse:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de aprendizado para todos nós.Ninguém falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. 

Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida é um presente de DEUS, dado a cada um de nós com extremo carinho e cuidado. Temos motivos pra comemorar sempre. A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá sustento, os milagres que diariamente presenciamos.
No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro. O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um familiar, a decepção com um amigo. Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso. Tire os olhos dos pontos negros da sua vida. Aproveite cada bênção, cada momento que Deus lhe dá. Creia que , se hoje a folha tem mais pontos negros, amanhã ela poderá estar maisbranca.
Tenha essa certeza, tranquilize-se e seja feliz!






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