Quinta-feira,
04 de fevereiro de 2016
"Eu não
sou louco, o mundo é que não entende minha lucidez" (Raul Seixas)
EVANGELHO
DE HOJE
Mc 6,7-13
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, 7Jesus chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes
poder sobre os espíritos impuros. 8Recomendou-lhes que não levassem nada para o
caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura.
9Mandou
que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. 10E Jesus disse
ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. 11Se em algum
lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a
poeira dos pés, como testemunho contra eles!” 12Então os doze partiram e
pregaram que todos se convertessem. 13Expulsavam muitos demônios e curavam
numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor
MEDITAÇÃO
DO EVANGELHO
Pe. Antônio
Queiroz CSsR
Começou
a enviá-los.
Este
Evangelho narra o envio dos doze Apóstolos. Por ocasião da escolha deles, o
texto diz: “Ele (Jesus) constituiu então doze, para que ficassem com ele e para
que os enviasse a anunciar a Boa Nova” (Mc 3,14). Eles ficaram um bom tempo com
Jesus, escutaram seus ensinamentos e viram suas ações; chega agora o momento de
uma nova etapa no discipulado: a missão.
O
envio dois a dois dá sentido comunitário à missão apostólica.
Os
profetas da época tinham também discípulos, mas o estilo era diferente. O
profeta se sentava, os discípulos ficavam em volta e ele ensinava. Jesus, ao
contrário, é um profeta itinerante. Seus discípulos o acompanhavam e ele
ensinava o povo, pregava a conversão, enfrentava situações difíceis, curava os
doentes, expulsava demônios... Agora os discípulos são chamados a fazer o
mesmo. A missão dos Apóstolos aparece assim como um prolongamento da missão de
Cristo.
Ao
enviá-los Jesus deu-lhes umas instruções concretas. “Recomendou-lhes que não
levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem
dinheiro na cintura”. O missionário deve trabalhar em total pobreza e
desprendimento. Libertos de bagagens, eles ficam mais livres, desinstalados e
disponíveis para a missão confiada. Esse “como” pregar é o principal testemunho
profético.
“Quando
entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida.” Esta é a conseqüência da
situação de pobreza e de desapego do missionário: fica fácil hospedar e ser
hospedado pelo povo, e não precisa ficar mudando de casa em casa.
O
nosso testemunho cristão é como uma medalha que tem dois lados. De um lado é a
nossa palavra e a nossa aparência; do outro está a nossa vida real, como
vivemos no dia-a-dia e o que carregamos conosco. Esses dois testemunhos se
completam, e o povo tem ocasião não só de ouvir o Evangelho, mas de ver como
ele é vivido. “A palavra convence, o exemplo arrasta”. “O meio é a mensagem”.
As nossas atitudes falam mais fundo do que as nossas palavras.
“Então
os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos
demônios e curavam numerosos doentes.” Os profetas da época viviam escondidos
do povo, e não se preocupavam em curar doentes. Para Jesus, esse cuidado com o
homem todo, alma e corpo, é o sinal de que o Reino de Deus está perto.
“Se
em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes,
sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!” Sacudir a poeira dos pés
para não levar frustração. O missionário fica contente diante da porta que lhe
abre, mas tranqüilo diante da que se fecha; por isso é capaz de assumir a
incompreensão dos evangelizandos. Como uma prevenção contra o triunfalismo,
Jesus prepara os seus enviados para o possível fracasso da sua missão. A tarefa
deles é semear, não colher. O êxito não está garantido, porque o Evangelho é
oferta gratuita, não imposição.
Tudo
isso vale para todos nós cristãos, que no batismo recebemos a missão profética.
Nas
entrelinhas dessas normas concretas nós vemos um estilo apostólico, que foi o
do próprio Jesus: pobreza para a liberdade, desinstalação para a
disponibilidade e entrega para o serviço do Evangelho, visando o Reino de Deus.
Havia,
certa vez, um rapaz que morava perto do mar. Ele gostava de andar na praia, pra
lá e pra cá, refletindo sobre seus problemas. Quando ele voltava, via na areia
sempre rastos de duas pessoas. Ele pensava: que bom, Cristo caminha comigo!
Um
dia, ele estava passando por uma crise muito forte, um sofrimento muito grande,
e foi caminhar na praia. Ao voltar, viu rastos apenas de uma pessoa.
Ele
disse para o amigo: “Ô Jesus, justamente no meu momento mais difícil, o Senhor
me abandona?
Jesus
respondeu: “Não, meu irmão, você está enganado. Esse rasto que você vê é meu. É
que, nas suas horas mais difíceis, eu o carrego nos meus braços!”
“Ide
fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis
que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,19-20). Jesus
não falha neste seu compromisso, especialmente nas horas mais difíceis de seus
enviados.
Maria
Santíssima é a Rainha dos missionários, de ontem e de hoje, pois ela, atendendo
ao chamado de Deus Pai, gerou Jesus para nós. Que ela nos ajude a cumprir bem a
nossa missão profética.
Começou
a enviá-los.
MUNDO
ANIMAL
Xixi por
dominância e xixi por medo: como agir em cada caso?
É
comum as pessoas acharem que o cachorro só faz xixi no lugar errado de
propósito. Ouço muito falar: “ele sabe que está fazendo no lugar errado; ele
faz o xixi e sai correndo porque sabe que vai levar uma bronca”! Mas será que
todo xixi significa a mesma coisa? Vamos analisar.
Podemos
diferenciar o comportamento em duas grandes categorias: o xixi por dominância e
o xixi por medo.
O
xixi por dominância costuma ser aquele em que o cão marca objetos pela casa: o
pé do sofá, o pé da cama, o travesseiro do dono, o armário etc. Ele chega a
levantar a perna traseira para fazer o xixi e geralmente é em pouca quantidade.
Deve-se procurar observar qual o estímulo que causa este comportamento, mas
geralmente acontece quando o cão é contrariado: o dono fechou uma porta, um cão
latiu do outro lado da rua, cheiro de fêmea no cio pela vizinhança, uma visita
invadiu o seu espaço etc.
Para
este problema, podemos pensar primeiramente na castração. A castração pode
ajudar a melhorar em média 70% do problema. Depois, podemos pensar em diminuir
o acesso ao estímulo que causa a marcação: não deixar o cão ver outros cães
pela janela, por exemplo, pode ser uma solução, se for o caso. Podemos também
incentivá-lo a marcar determinados objetos que fiquem num local apropriado (um
cone, uma garrafa pet cheia de água, por exemplo) e recompensar com petiscos
gostosos todas as vezes que acertar. Podemos deixar, de propósito, algum objeto
proibido e, assim que ele for marcá-lo, damos uma bronca, jogando um molho de
chaves ou uma lata com moedas. Neste caso, o dono deve estar escondido em algum
lugar em que possa observar o cão e a bronca deve ser dada sem que o cão o
veja.
O
xixi por medo ou submissão é aquele que acontece quando o cão se sente
ameaçado. O xixi acontece quando cão é apresentado a determinados estímulos
como o toque ou aproximação de alguém, e ainda exibe sinais como baixar a
orelha, colocar o rabo entre as pernas, postura baixa, entre outros.
Neste
caso, temos que identificar o movimento que causa o comportamento do xixi. A
pessoa deve fazer o que for necessário para evitar esse movimento. Quem faz a
aproximação é o cão. A pessoa deve se abaixar, falar em tom de voz suave e
evitar passar a mão na cabeça do cão. A aproximação pode ser feita com um
petisco bem gostoso e o estímulo deve ser aumentado gradativamente. Nunca
devemos dar bronca para um cão que exibe este comportamento.
De
qualquer forma, é sempre interessante consultar um veterinário e um
especialista em comportamento. O cão pode estar com problemas de saúde ou ter
outros problemas comportamentais como ansiedade de separação, medo excessivo e
continuar apresentando o problema do xixi. E, desta forma, outras intervenções
devem ser feitas.
Texto:
Tatiane Ichitani – adestradora e consultora de comportamento da Cão Cidadão
Revisão
e edição: Alex Candido
MOMENTO
DE REFLEXÃO
Aqui
estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou em uma conferência em
uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não Aprenderiam na escola.
Ele
fala sobre como a política educacional de vida fácil para as crianças tem
criado uma geração sem conceito da realidade , e como esta política tem levado
as Pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Muito
conciso, todos esperavam que ele fosse fazer Um Discurso de uma hora ou mais,
ele falou por Menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar,
agradeceu e foi embora em seu helicóptero a jato ...
Regra
1- A vida não é fácil acostume-se com isso .
Regra
2- O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você
faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
Regra
3- Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa
com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu
próprio carro e telefone.
Regra
4- Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.
Regra
5- Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua
posição social. Seus avós têm uma
palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
Regra
6- Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros,
aprenda com eles.
Regra
7- Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só
ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer
que eles são “ridículos". Então
antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da
geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra
8- Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas
a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete Mais de ano e tem
quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA
na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!! Faça certo da primeira
vez.
Regra
9- A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e
é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim
de cada período.
Regra
10- Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o
barzinho ou a boate e ir trabalhar .
Regra
11- Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns
babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um
deles.
Bill Gates.
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