Quinta-feira,
23 de janeiro de 2014.
“Ao estudar
as características e a índole dos animais, encontrei um resultado humilhante
para mim.” (Mark Twain)
EVANGELHO
DE HOJE
Mc 3,7-12
— O Senhor
esteja convosco.
— Ele está
no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a
vós, Senhor!
Naquele
tempo, 7Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita
gente da Galileia o seguia. 8E também muita gente da Judeia, de Jerusalém, da
Iduméia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foi até
Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia. 9Então Jesus pediu
aos discípulos que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para
que não o comprimisse.
10Com
efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal
jogavam-se sobre ele para tocá-lo. 11Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a
seus pés, gritando: “Tu és o Filho de Deus!” 12Mas Jesus ordenava severamente
para não dizerem quem ele era.
Palavra da
Salvação
Glória a vós
Senhor.
MEDITANDO
O EVANGELHO
Padre
Antonio Queiroz
Os
espíritos maus gritavam: “Tu és o Filho de Deus!” Mas Jesus ordenava
severamente para não dizerem quem ele era.
Este
Evangelho narra que grandes multidões, vinda de toda a Palestina, se reuniam em
torno de Jesus. Isto é um prelúdio da fundação de Igreja, o novo Povo de Deus,
que Jesus iniciará logo a seguir, com a instituição dos doze Apóstolos. A
presença de pagãos, gente de Tiro e Sidônia, indica a universalidade da Igreja.
O
assédio da multidão, comprimindo Jesus, indica que o que o povo queria não era
tanto ouvir a Boa Nova para se converter, mas receber milagres. Este não é o
ambiente propício para se revelar que Jesus é o Messias, pois haveria o perigo
de um mal-entendido, identificando o Messias com um simples curandeiro, tão
distante do Messias sofredor. O próprio significado dos milagres corria o
perigo de ser distorcido, pois estes eram feitos em função do Reino de Deus,
não simplesmente cura por cura.
Por
isso Cristo não se entusiasma com o fervor popular, e até “pediu aos discípulos
que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para que não o
comprimisse..., pois as pessoas jogavam-se sobre ele para tocá-lo”, atitudes
que cheiram fanatismo e delírio.
Marcos
cita frequentemente a presença de demônios, porque eles são os únicos que
descobrem que Jesus é o Messias, pois percebem que Jesus não se dobra às suas
armadilhas e está acima deles, podendo assim destruir a influência deles sobre
o povo.
O
Reino de Deus é mais eficácia que triunfalismo. O nosso desafio, nas
Comunidades cristãs, é passar de uma multidão gregária para um Povo de Deus
consciente, que confia, não tanto em seus líderes, mas na força da própria
união e organização, com Cristo no meio.
Certa
vez, um pai de família bem idoso, que estava às portas da morte, chamou seus
filhos e disse-lhes: “Vão e tragam-me cada um, uma vara”.
Quando
os filhos trouxeram as varas, o pai as ajuntou-as num só feixe, e disse aos
filhos: “Quero ver qual de você quebra este molho, sem desatar as varas”.
O
mais velho tentou fazê-lo, mas não conseguiu. O mais novo, de pulso forte,
colocou o feixe no joelho, mas nem assim conseguiu. Assim, todos tentaram, mas
não conseguiram quebrar o feixe de varas.
Então
o pai desatou o molho e, tomando as varas uma por uma, quebrou todas, apesar da
sua fraqueza.
Depois
explicou a lição aos filhos: “Se vocês forem unidos como essas varas, ninguém
os vencerá. Se viverem separados, serão facilmente vencidos”.
A
Comunidade é povo unido; a multidão são pessoas separadas, apesar de estarem
uma ao lado da outra. Que formemos Comunidades unidas, conscientes, organizadas
e de muita fé.
Que
Maria Santíssima, a Mãe da família de Nazaré e da Igreja, nos faça cada vez
mais membros conscientes de nossa Comunidade.
Os
espíritos maus gritavam: “Tu és o Filho de Deus!” Mas Jesus ordenava
severamente para não dizerem quem ele era.
MUNDO
ANIMAL
GATOS: Cuidados com a caixa
higiênica
Por Malu
Araújo, adestradora da Cão Cidadão.
O bichano
deve se sentir confortável para usá-la, pois, caso não esteja, poderá urinar e
defecar em locais inapropriados. Ou ainda, utilizar o banheiro menos vezes do
que é recomendado, o que pode ocasionar problemas de saúde!
O ideal é
oferecer uma caixa a mais do que a quantidade de gatos que há na casa, ou seja,
se você tem um gato, deve ter duas caixas. Se tem dois gatos, deve proporcionar
a eles pelo menos três caixas higiênicas. Outra dica é não colocar a caixa em
locais que possam deixá-lo desconfortável, por exemplo, um lugar muito
barulhento, que pode ser próximo à máquina de lavar ou da janela da casa, se
sua rua for muito movimentada.
Também não a
deixe perto da água, comida ou do local onde o gato dorme. A caixa pode ficar
no chão ou em um local mais alto, e a frequência de uso do bichano é o que vai
indicar para você a preferência dele.
Faça, ainda,
testes com relação ao tipo de areia que será usado. Muitas delas têm um preço
mais econômico ou certa facilidade de limpeza, mas, a “opinião” do gato é muito
importante e deve ser levada em consideração. Assim, você vai evitar que ele,
por não gostar do material usado, deixe de usar a caixa e faça as necessidades
em local errado.
As caixas
também não devem ficar muito sujas. Os gatos são higiênicos e evitam usar o
banheiro, caso ele esteja muito sujo.
Cuidado com
o produto que será usado para a limpeza da caixa: os que possuem o cheiro muito
forte podem afastar o bichano.
Não se
esqueça, também, de trocar periodicamente a areia. Com o tempo, ela pode ficar
com odor e afastar o pet.
Fonte: PetShop Magazine.
MOMENTO
DE REFLEXÃO
A
amiga me telefona... pede uns minutos de atenção. Ouço-a. Ela perdeu o rumo e
não sabe que atitude tomar. Coloco-me em seu lugar. Capto intensa angústia no
som de sua voz. Indico-lhe um caminho. Ela se sente aliviada.
O
cão me olha, está com fome... chora, vira-se para o pote de ração e não sabe
como fazer para pegá-lo. Interrompo meus afazeres e lhe dou ração. Ele sacia
sua fome, fica feliz. Eu também.
Estou
em meio à uma reunião. Ouço batidas na mesa... o chefe pede silêncio. Roga
atenção. Poucos o atendem e ele desiste de mudar o rumo das coisas para melhor.

O
milagre, para se efetivar, na maioria das vezes, não nos pede muito. Não
solicita sermões, nem reprimendas. Pede apenas disposição para ouvir sem
interromper.
Esta
é a verdadeira Declaração de Amor que se pode dar. Com ela, vem o farfalhar
suave do cabelo acariciado, o olhar não negado e as doces palavras trazidas nas
composições suaves do sentimento sincero.
Cada
qual possui seus sons peculiares. Nos sons nasce a inocência, a sabedoria, a
paz, se assim desejarmos.
Maria
Nilceia
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